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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Brasil passa fácil pelo Chile e enfrenta Holanda nas oitavas


Ao que parece, o Brasil engrena na hora certa.

Para uma seleção do nível da canarinho, a Copa, propriamente dita, começa mesmo nas oitavas.

É no mata-mata que o improvável pode aprontar para as cinco estrelas do peito.

O Chile tentou ser este adjetivo, hoje.

Colocou três atacantes e o verbo que ameaçou complicar a vida da Espanha na fase de grupos.

Mas foi o jogo começar, e a tradição do confronto permanecer.

Bielsa achou que poderia surpreender Juan, Lucio e Julio César; e acabou por evidenciar a melhor zaga do mundo, impecável.

Se para chegar às quartas o Chile precisava de gols, hoje não sairia nem em três horas de jogo.

Já o Brasil, com naturalidade fez o primeiro em cabeçada de Juan, após escanteio; e os dois seguintes em contra-ataque.

Primeiro, Robinho trouxe pela esquerda, achou Kaká livre no meio que, antes que os comuns pudessem pensar, tocou sem dominar para Luis Fabiano, no limite do impedimento. O camisa nove driblou o goleiro e deixou o dele.

Depois, Ramires, que está suspenso para a próxima partida, fugiu pela zona central e, na beira da área, colocou Robinho na cara do gol. O santista bateu de primeira, como uma cobrança de pênalti, e fechou o placar.

Que poderia ser de mais.

Mas suficiente para garantir um bom cartão de visitas às quartas de final, diante da Holanda, que pela terceira vez em copas do mundo aparece no caminho brasileiro.
Foto: fifa.com

domingo, 27 de junho de 2010

Eles já estão nas quartas

Dentro dos poucos que tem, o México pecou pela falta de talentos diante da Argentina.

O time da América do Norte teve a bola nos pés para fazer o que bem quisesse.

Pois pouco quis.

Os mexicanos eram vorazes até a entrada da área, mas ali paravam como se houvesse um canal do Panamá antes da fraca defesa sul-americana.

A situação melhorou no segundo tempo, mas ai, muito barco já tinha passado.

A Argentina abriu o placar com Tevez, em gol impedido.

Antes de reiniciar a partida, o árbitro correu ao bandeira, pensou, conversou, refletiu mais um bocado, e resolveu legalizar o tento.

Prova de que não há comando arbitral no ponto eletrônico do juiz.

O sentimento de injustiça abalou o time mexicano, que poucos minutos depois via o zagueiro vacilar na boca da área e dar gol de mão beijada para Higuain.

A Argentina nem precisava ser brilhante.

Bastava Tevez, que acertou um torpedo da entrada da área.

O México diminuiria, mas o 3 a 1 coloca Maradona nas quartas.

Alemanha x Argentina no próximo sábado; imperdível, para nós e para um deles.


Foto: fifa.com

Bye Bye, English Team

Poderia ser uma bela final de Copa do Mundo.

Mas foi só um confronto de oitavas.

Alemanha e Inglaterra colocaram quatro títulos mundiais em campo.

Os ingleses com a pompa, Gerrard, Lampard, Capello e Beckham.

Os alemães com a circunstância, o técnico Loew, Khedira, Oezil e Klose.

E logo no início do duelo, os tricampeões mostraram que a talentosa geração inglesa é pouco competitiva.

Bola de área a área e Klose é mais esperto que a bola, 1 a 0.

Podolski facilmente ampliou a vantagem.

Pinta de goleada.

Pois os ingleses trataram de relembrar a todos que se tratava de um duelo de gigantes.

Upson diminuiu de cabeça e Lampard empatou de fora da área.

Ou teria empatado, se o trio de arbitragem tivesse permitido.

Porque a bola inglesa tocou a trave e desceu depois da linha fatal com uma clareza tão grande, que as autoridades do campo duvidaram.

Sem dúvida a decisão interferiu no andamento do jogo.

No segundo tempo os ingleses foram ao ataque, e esqueceram a retaguarda.

Em dois lances pífios dos experientes ingleses, em dois contra-ataques, a Alemanha liquidou a partida e subiu um grande degrau na Copa, 4 a 1.

Enquanto os ingleses se despedem de uma boa geração, os alemães dão boas vindas a um futebol de boa troca de passes, rápido e ofensivo.


Foto: guardian.co.uk

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Oitavas da Copa: Brasil foge da Espanha

Foi-se o tempo em que Dom João VI perdeu o filho Pedro I por dez anos, por conta da disputa Brasil-Portugal.

Hoje, colônia e metrópole são nações irmãs; comadres, se falarmos em futebol.

Hoje, em Durban, disputou-se a pior partida das duas equipes na Copa.

Muito porque aos países bastava um empate, assim esperamos.

Brasil queria o primeiro lugar do grupo.

Portugal queria a classificação.

0 a 0.

E ambos alcançaram seus objetivos.

No jogo jogado, os pentacampeões dominaram a posse de bola.

Mas sem Kaká e Robinho, pouco souberam fazer com ela.

Após a bela apresentação contra Costa do Marfim, Luis Fabiano voltou a decepcionar.

Já Felipe Melo, impressionou. Pela irresponsabilidade. Quis porque quis ser expulso. Mas Dunga não deixou, e tirou o atleta de campo.

Daniel Alves, substituto de Elano, ainda não conseguiu jogar seu futebol na Copa.

Gilberto Silva, errou além do costume. Em passes curtos e curtíssimos.

Nilmar correu, acreditou, ficou na trave, e terá mais uma chance de fazer o seu na África, já que o camisa nove levou o segundo amarelo.

Nas oitavas, a dupla de ataque poderá ser leve com Nilmar e Robinho.

Aliás, nas oitavas o Brasil enfrenta o Chile, que perdeu por 2 a 1 para a Espanha.

Ainda sem encantar, a Fúria joga com Portugal.

Assim, também teremos:

Uruguai x Coreia do Sul
EUA x Gana
Alemanha x Inglaterra
Argentina x México
Holanda x Eslováquia
Paraguai x Japão

Foto: fifa.com

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O campeão voltou!


Voltou para casa.

A Itália, tetracampeão e atual campeã do mundo, falhou na Copa da África.


Dois empates e uma derrota.


Num grupo que também tinha Paraguai, Eslováquia e Nova Zelândia, a Azzurra ficou atrás de todos.

Não se esperava uma Itália brilhante.


Nem em 2006, quando derrotou a França na final.


Mas e a camisa?


Desta vez não deu conta.

Ficar atrás da Nova Zelândia é demais para o país campeão europeu de clubes.


Por falar em França, sorte dela, que já não tem o maior vexame da Copa.


E os classificados do Grupo F são Paraguai e Eslováquia.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

"Quero ser grande"

As gigantes Alemanha e Inglaterra que me perdoem;

Mas a quarta-feira de Copa do Mundo é do emergente Estados Unidos;

O terceiro mundo do futebol.

Aliás, os melhores jogos do Grupo C foram dos norte-americanos.

Hoje, diante da Algéria, para se classificar o time de Donovan precisa de uma vitória diante da Argélia e de uma derrota Eslovena contra o English Team.

A Inglaterra fazia discretamente sua parte, 1 a 0.

Mas o zero não saía do placar americano.

Tudo planejado pelos deuses da bola.

Pois os americanos experimentaram das melhores sensações do futebol, de um de seus aspectos mais apaixonantes.

Quando tudo parecia perdido, passado o tempo regulamentar da partida, a bola sobra para Donovan, o craque do time.

E a rede balançou, e derrubou a classificação da Eslovênia e entregou de maneira heróica, inesquecível, saborosa as oitavas de final aos EUA.

De quebra, a equipe deixou a Inglaterra em segundo plano no Grrupo.

E por isso, nas oitavas, a Terra da Rainha enfrenta a Alemanha, líder do Grupo D – por ter vencido Gana, 1 a 0.

Precoce encontro de quatro títulos mundiais.

O outro duelo é formado por EUA e Gana.


Foto: FIFA.com

terça-feira, 22 de junho de 2010

África do Sul fora, mas a Copa continua

Definidos os primeiros confrontos das Oitavas

Em frangalhos, a vergonha da França enfrentou a equipe da casa.

E, ao menos, teve a decência de permitir a última vuvuzelada da África do Sul.

2 a 1 para Bafana Bafana e as duas equipes são desclassificadas.

O Uruguai e o México jogavam para não perder a vaga quase garantida e fugir de um confronto com a Argentina nas oitavas.

E a celeste mostrou que é mais competitiva, venceu a partida, 1 a 0, e enfrenta a Coreia do Sul, que empatou com a Nigéria, na próxima fase.

O México se prepara para pegar a Argentina de Messi e Maradona, que venceu a fraca Grécia por 2 a 0 sem um brilhante futebol.

No fundo, no fundo, nenhuma surpresa nas conclusões dos Grupos.

Apenas a decepção da campeão França, da anfitriã África do Sul e da campeã da Eurocopa 2004 Grécia.

Notas:

-Messi segue sem marcar;
-Parreira, que teve cumprimento recusado por Domeneq ao fim da partida, amarga a primeira eliminação do time da casa em primeira fase da Copa.
- Por enquanto, três dos cinco latinos na competição seguem a rolar a Jabulani. Restam Brasil e Chile.

Foto: FIFA.com

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Brasil passou no teste

O Brasil fez seu segundo jogo na África.

Mas o primeiro digno de ser chamado de “Jogo de Copa”.

O time de Dunga estava livre da ansiedade da estréia. Por outro lado, enfrentava um adversário superior à Coreia do Norte.

Para muitos, a Costa do Marfim é a mais perigosa equipe do continente negro.

Pois esta combinação fez bem ao Brasil, que enfim, expôs suas qualidades.

As grandes preocupações na equipe eram Kaká e Luis Fabiano.

O primeiro, por problemas físicos, técnicos e de confiança.

O camisa nove, mais pela confiança.

No desenrolar do primeiro tempo, viu-se um Kaká vacilante, fugindo de divididas e temeroso em chutes.

Mas craque que é craque, acha tempo para fazer a diferença mesmo na adversidade. E Kaká passou para o centroavante na direita da área que, com força, talvez da raiva, bateu no alto da meta marfinense.

1 a 0.

Pronto.

LF recuperado.

Kaká quase.

Mal iniciada a segunda etapa e o camisa nove entrou em cena mais uma vez; para um monólogo, daqueles que resgatam as apresentações de Pelé.

E como o camisa 10 em 58, Luis Fabiano chapelou dois adversários e fez o mais belo gol da Copa.

Está certo que colocou a mão na bola duas vezes, mas e daí?

Uniu Maradona a Pelé.

Com o 2 a 0, os africanos que jogavam duro, passaram a jogar sujo. E as canelas brasileiras já pediam o fim do jogo.

A de Elano não agüentou o apito final, e saiu antes do previsto.

Mas é preciso contar que minutos antes, Kaká enveredou pela lateral esquerda, ainda sem o famoso arranque levou o marcador até a linha de fundo e cruzou para o meio da área.

Esperto, Elano veio por trás, ultrapassou o estático zagueiro e fez o segundo dele no mundial.

O terceiro do Brasil no jogo.

3 a 0 e recado bem dado.

Houve tempo, ainda, para Kaká receber dois amarelos e ser expulso em lance injusto, mas desnecessário por parte do meia.

E da Costa do Marfim fazer o de honra, com Drogba de cabeça.

No saldo dos dois jogos, dois gols sofridos pela aclamada melhor defesa do mundo e cinco gols anotados pelo desconfiado ataque brasileiro.

Com o 100%, o Brasil credenciou-se a segunda fase do mundial.


sábado, 19 de junho de 2010

Veja o Maracanã inesquecível dos atletas da Seleção Brasileira

O jogo inaugural no Maracanã aconteceu no dia 16 de junho de 1950, entre seleções de novos do Rio e São Paulo, em que o bicampeão do mundo Didi marcou o primeiro gol no estádio e os paulistas viraram para 3 a 1.

Nesses 60 anos de muitas histórias, os jogadores da Seleção Brasileira concentrados em Joanesburgo falam das suas melhores lembranças do Maracanã.

Kaká - Foi no jogo conta o Equador, pelas Eliminatórias, quando depois do gol que marquei a torcida começou a cantar: “Ô, ô, melhor do mundo, Ô, ô, melhor do mundo!”.

Robinho – Foi no jogo contra o Eqador – a pedalada que eu dei, e o gol do Elano.

Elano – Tem que ser este jogo. A pedalada do Robinho e o meu gol.

Felipe Melo – Foi meu primeiro jogo no Maracanã. Marquei um gol, mas o Flamengo perdeu.

Thiago Silva - Não é uma melhor lembrança, mas ficou marcada: a final da Libertadores em que perdemos o título para a LDU. A melhor, a primeira vez que joguei pelo Fluminense contra o América.

Ramires – Foi na minha estréia no Cruzeiro, 2 a 2 com o Fluminense.

Gilberto – A final do Carioca de 96, contra o Vasco, em que o Flamengo foi campeão.

Maicon – O primeiro jogo da final da Copa do Brasil de 2003, no gol de letra do Alex, pelo Cruzeiro, 1 a 1 com o Flamengo.

Daniel Alves – Joguei uma vez só no Maracanã, pelo Bahia, 1 a 1 com o Flamengo

Gomes – O jogo da final da Copa do Brasil de 2003 pelo Cruzeiro, 1 a 1 com o Flamengo. O Maracanã estava lotado, com a torcida fazendo uma festa, fiquei arrepiado.

Nilmar – Os gols que eu fiz. Dois no Fluminense, um no Flamengo.

Julio Baptista – O gol do Romário contra o Uruguai, em 93, em que ele dá um drible de corpo no goleiro. Joguei poucas vezes no Maracanã.

Júlio César – O jogo do tricampeonato pelo Flamengo em 2001.

Juan – Esse jogo mesmo, o do tri, contra o Vasco

Gilberto Silva – O gol de cabeça que marquei em um jogo contra o Fluminense

Kleberson – O jogo da final do Carioca contra o Botafogo, em que o Flamengo foi tricampeão em 2009.

Grafite – Foi um gol quue eu marquei no Fluminense, saí para comemorar com a torcida do São Paulo e quando olhei para trás vi que o juiz tinha anulado. Ele marcou falta do Fabão.

Luisão – Pelo Cruzeiro, no primeiro jogo da final da Copa do Brasil contra o Flamengo, 1 a 1. Depois, no Mineirão, nós fechamos.

Dunga – A final da Copa América de 1989, Brasil campeão, 1 a 0 sobre o Uruguai, gol do Romário.

Jorginho – O jogo das Eliminatórias em 1993, dois gols do Romário sobre o Uruguai.

Boletin Copa: Sábado - Holanda primeira classificada

O sábado começou com Holanda e Japão.

Um jogo interessante para testar o poder de fogo holandês contra uma equipe obediente defensivamente.

Pois o duelo foi de igual para igual, no mau sentido.

Muita tática, pouco futebol e quase nenhuma emoção. A única foi o gol de Sneijder, que deu vitória à laranja.

A segunda na Copa.

Para se classificar, bastava à Holanda uma vitória Dinamarquesa diante de Camarões.

Mas foram os Africanos que saíram à frente, com Eto’o.

Bendtner e Rommedahl viraram o jogo para os europeus.

E dali em diante, foi pressão camaronesa.

Que tentou evitar a eliminação precoce de todas as maneiras.

Sem sucesso.

Com a vitória da Dinamarca, Holanda é a primeira classificada para a segunda fase.

Entre as duas partidas, Austrália e Gana se enfrentaram.

Empate em 1 a 1 que embola o Grupo D:

Gana – 4 pontos
Alemanha – 3
Sérvia – 3
Austrália - 1


Foto: fifa.com

Boletin Copa - Sexta-feira

Esta sexta de Copa do Mundo teve o privilégio de ver dois grandes em campo.

No entanto, Alemanha e Inglaterra desceram do status de campeões mundiais e decepcionaram o mundo da bola.

Os empolgantes tricampeões, que golearam na primeira rodada e conquistaram os críticos, pagaram por ter das equipes mais jovens da competição, e oscilaram do 4 a 0 para a derrota.

1 a 0 Sérvia.

Os ingleses continuam a dever, o que acontece desde o título de 66.

Após empate em 1 a 1 com os EUA, veio o 0 a 0 com a Argélia.

O English Team está invicto, e de mal a pior.

Entre os jogos dos campeões, o melhor do dia: Eslovênia e EUA.

Após sair perdendo por 2 a 0, os norte-americanos, que jogavam melhor, correram atrás do empate e até conseguiram a vitória, anulada pelo árbitro.

Jogo de quatro gols que contradiz a tradição da Jabulani na África.

Dezesseis vezes Lakers

Mais um capítulo da história de Boston Celtics e Los Angeles Lakers se fecha.

E após sete jogos da Finais da NBA, não se pode dizer que há um melhor.

Mas um vencedor.

Jogando em casa a última partida da série, por ter a melhor campanha da temporada regular, Lakers viu um Boston arrasador no primeiro quarto: 23 a 14 aos visitantes.

E o Lakers foi diminuindo a desvantagem aos goles.

Na entrada do quarto quarto, Celtics preservava a vantagem de quatro pontos.

Mas o time californiano reservava um sprint final.

Kobe, mais uma vez, era abaixo da capacidade. E ainda assim, cestinha da partida, 23 pontos

A cena era roubada por Artest e Gasol. O primeiro, dono de 20 pontos e 5 rebotes. O espanhol, 19 pontos e monstruosos 18 rebotes.

Os cinco titulares do Celtics tinham dois dígitos de pontuação; destaque para Pierce, 18 pontos e 10 rebotes, e Rondo, 14 pontos, 10 assistências e 8 rebotes.

Números que engrandecem a já colossal vitória da casa, após emplacar 30 a 22 nos 12 minutos derradeiros.

Ao final, Lakers 83 x 79 Celtics.

Foi o 16º título de Los Angeles, um a menos que Boston, maior campeão com 17.

E com 4 a 3 na série, Lakers devolve o 4 a 3 do Celtics na temporada de 1984. E conquista a revanche de 2008, quando perdeu a final para a equipe verde por 4 a 2.

É o quinto título do Lakers em 10 anos, dos quais disputou 7 finais.

E o 11º do técnico Phil Jackson, que também conquistou duas NBA como jogador.

Foto: NBA.com


quinta-feira, 17 de junho de 2010

Boletim: Quinta na Copa

Na África, dia de dois campeões em campo.

Não no mesmo.

A Argentina abriu os trabalhos diante da Coreia do Sul.

Sofreu para abrir o placar, precisando de duas jogadas de bola parada, um em gol contra, para ferir a retranca Oriental.

Mas quando o árbitro puxava o fôlego para decretar o fim da primeira etapa, bobeira da zaga latina e a Coreia diminui.

O gol fez mal aos coreanos, que acreditaram que podiam jogar de igual para igual contra Messi e Higuaín.

Azar o deles, porque a Argentina deu show e goleou por 4 a 1.

A França também suou a camisa.

Mas sem ânimo, desmotivada. Visivelmente em crise.

Bom para o México, que enquadrou Paris em 2 a 0.

Grécia e Nigéria também se enfrentaram.

A Nigéria saiu à frente.

Mas perdeu um homem, levou a virada e somou mais uma derrota africana na Copa.

O arqueiro Eyeama, mais uma vez, foi o destaque do jogo.


Foto: fifa.com

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A Copa não pára


Nesta quarta-feira, encerrou-se a primeira rodada da Copa e iniciou-se a segunda.

E foi logo a zebra encarregada de conduzir a transição.

A badalada seleção espanhola, xodó do futebol bonito, estreou diante da Suíça.

A África estava pronta para ver a Fúria atropelar o adversário feito búfalos.

Nada.

A zaga e o oportunismo suíço amansaram a fera e provocaram a primeira derrota de um favorito da competição, 1 a 0.

A Espanha não jogou mal; faltou o gol.

No entanto, campeonato de tiro curto não tolera tropeços.

O risco real é o confronto prematuro entre Brasil e Espanha.

Pois o primeiro lugar do Grupo H, até o momento, é de Suíça e Chile, que concluiu 1 a 0 em Honduras.

Encerrada a primeira rodada, no último jogo do dia África do Sul e Uruguai deram início a segunda.

E a África do Sul caiu de joelhos ante os latinos.

Vuvuzelas choraram três vezes em Pretória.

Os anfitriões vivem a desconfortável última posição do Grupo A.

Os uruguaios já sonham com as oitavas.
Foto: fifa.com

Tudo igual. Tudo ou nada

Após quatro temporadas, o título da NBA volta a ser decidido em sete partidas.

A última vez havia sido em 2005, quando o San Antonio Spurs fez 4 a 3 no Detroit Pistons.

Nesta temporada, Los Angeles Lakers e Boston Celtics forçaram o jogo sete.

Três jogos em Boston, dois vencidos pelos anfitriões;

Três jogos em Los Angeles, dois vencidos pelos anfitriões;

E a “negra” está agendada para quinta-feira, no Staple Center, Califórnia.

Vantagem do Lakers, que joga em casa.

Mas no encontro de 32 títulos do basquete norte-americano, entre as duas últimas franquias campeãs, é melhor não acreditar em nenhuma vantagem e caprichar na bola laranja.

Foto: NBA.com


A Copa começa para a coerência brasileira

Enfim, no quinto dia de Copa do Mundo, o Brasil estreou a camisa amarela.

Diante da fragílima Coreia do Norte, o time de Dunga foi coerente.

Mesmo que esta coerência não seja exatamente o desejo de um país que parou para ver a partida.

O Brasil não surpreendeu a ninguém, foi o de sempre: sem saída de bola, pouca mobilidade e refém de lampejos da categoria de alguns atletas.

Assim, os pentacampeões abriram o placar no segundo tempo com Maicon, que escapou pela direita e fuzilou o arqueiro nortista, quase sem ângulo.

Robinho era o melhor em campo, se movimentava por todos os lados do gramado.

E Kaká era o pior, se arrastando, incomodado em jogar futebol.

Pois quando Dunga preparava Daniel Alves para o lugar de Elano, o ex-santista recebeu lindo passe de Robinho e bateu seco, cruzado, para ampliar o marcador.

E mesmo assim saiu.

Como Kaká e Felipe Melo, que deram lugar a Nilmar e Ramires.

O primeiro teve chance mais clara de gol do que o apagado Luis Fabiano em toda a partida.

O mineiro foi mais truculento que o titular e recebeu o primeiro amarelo da equipe na competição.

No setor final da partida, a Coreia fez valer sua ida à África do Sul e Ji Yun-Nam anotou um tento nos maiores campeões.

Falha de Lúcio, de Júlio César, de todo o sistema defensivo brasileiro.

E assim, com o apertado 2 a 1, o Brasil rompeu a possível ansiedade da estréia.

Agora, espera-se menos coerência e mais futebol.


Foto: cbf.com.br

terça-feira, 15 de junho de 2010

Copa de Segunda

O título não remete ao nível dos jogos.

Pelo menos não necessariamente.

Esta segunda-feira foi dia da atual campeã testar a Jabulani.

A Itália entrou em campo diante do desafiante Paraguai.

Do bom time latino.

Que abriu o placar da partida.

E testou a azurra, que foi brava, mas de defesa frágil e ataque inocente.

Ao final, a camisa tetracampeã achou o empate, 1 a 1.

O Japão também entreou seu selecionado.

Eficientes e ordenados, os orientais cravaram mais uma derrota africana, 1 a 0 em Camarões.

A tão aguardada Holanda foi outra que rolou a bola.

E diante da Dinamarca, apesar da vitória por 2 a 0, decepcionou, como de costume.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Celtics à frente pela primeira vez

Kobe Bryant brilhou neste domingo de NBA.

Para preocupação do torcedor do Lakers.

Pois o craque anotou 38 pontos na partida.

E mesmo assim, vitória do Celtics no TD Garden, em Massachussets.

A coletividade de Garnett, 18 pontos e 10 rebotes, Paul Pierce, 27 pontos, e Rajon Rondo, 18 pontos e 8 assistências, garantiu o domínio verde em quadra.

O equilíbrio durou apenas no primeiro quarto. A última vez que os visitantes conseguiram ao menos empatar o jogo foi a 46 segundos do fim dos 12 minutos iniciais, 20 a 20.

A partir dali, só Boston.

Ao final, Celtics 92 x 86 Lakers.

Boston vira a série pela primeira vez, 3 a 2, e agora faz o jogo seis na Califórnia, com possibilidade de título.

Foto: NBA.com

Domingo de Copa

O primeiro dia da semana na África do Sul foi merece algumas notas.

A Argélia enfrentou a Eslovênia;

E tem mais um frango à solta.

O argelino Gaouaoui superou o mestre Green (goleiro inglês) e copiou o mesmo gesto falho com maestria.

Resultado: 1 a 0 Eslovênia.

No jogo seguinte, o primeiro pênalti da Copa.

Infantil, diga-se.

E a Sérvia deu a primeira vitória africana, para Gana, 1 a 0.

No terceiro jogo do dia, o melhor da Copa.

Pouco se esperava da Alemanha sem Ballack.

Pois ninguém lembrou-se do meia.

Diante da frágil Austrália, a seleção tricampeão do mundo tocou curto, rápido e eficiente.

E facilmente abriu 4 a 0 no placar.

Com gol de Cacau, o quarto, quando o oceanicos jogavam com 10 em campo.

domingo, 13 de junho de 2010

Draw

Fechou o sábado, na África, colônia versus metrópole.

EUA x Inglaterra.

E o English Team foi que achou o ouro mais rápido até o momento da competição.

Aos quatro minutos de jogo, Gerrard entra na diagonal na área americana e da um toquinho de classe na jabulani, que entra no canto do goleiro Howard.

Com Lampard e Rooney apagados, os ingleses não cresceram no jogo e os EUA equilibraram a partida, debruçados sobre o futebol correto que se pratica por lá.

A esperança era Donovan, o melhor do time, colocar alguém na cara do gol ou fazer tudo sozinho.

Nada disso aconteceu.

Ao menos, Dempsey, arriscou a Jabulani de fora da área e Green engoliu o primeiro frango da Copa.

Com o empate no placar, a partida ganhou ares de suspense.

Encerrado pelo apito final de Simon, o melhor em campo.

sábado, 12 de junho de 2010

Argentina estreia com gol de Heinze

A Argentina estreou sua fartura de atacantes na Copa do Mundo.

Contra a pior Nigéria dos últimos 15 anos.

Foi o melhor jogo da competição até o momento.

Os latinos poderiam ter goleado, tamanha a facilidade em construir jogadas ofensivas.

Mas ficaram no 1 a 0, achado a seis minutos de jogo em cobrança de escanteio, arrematada por Heinze.

Messi e Higuain tiveram uma dezena de chances claras de gol.

Evitadas pelo melhor jogador em campo, o goleiro nigeriano Enyeama.

Talvez o melhor arqueiro dos últimos 15 anos no país.

A conclusão que se tira da estréia é a que já se sabia: o time de Maradona é rico no ataque, mas pode ser traído pela defesa desguarnecida.

Com o placar, a Argentina fica em segundo no grupo, atrás da Coréia do Sul, com dois gols de saldo.

Coreia do Sul é a primeira a vencer na Copa da África

A Coreia do Sul contrariou bolões e prognósticos.

E agradou troianos.

Com a velocidade e dedicação típicas do futebol oriental, derrotou a Grécia por 2 a 0.

Os campeões europeus de 2004 praticamente abandonam a última vaga do grupo, já que a primeira deverá ser da Argentina.

Foto: FIFA.com

sexta-feira, 11 de junho de 2010

França x Uruguai: pouco futebol para dois campeões mundiais








França e Uruguai fizeram o segundo jogo do dia de estréia da Copa do Mundo.
Latinos versus Europeus.

E diante dos problemas internos do selecionado francês, esperava-se um sangue celeste ainda mais vibrante.

Qual o quê.

Logo no início, Ribery, Anelka e Govou mostravam que, atualmente, a camisa uma vez campeão do mundo era mais pesada que a bicampeã.

E os Le Bleus pressionaram os sul-americanos.

Que tinha em Forlán a única esperança de tento.

O atacante do Atlético de Madrid correu, armou, finalizou, sozinho, isolado em sua categoria.

A França tinha a posse de bola, mas sabia pouco o que fazer com ela.

Nem Henry, que entrou na metade do segundo tempo, deu jeito. Mesmo quando o Uruguai perdeu Lodeiro expulso.

E o 0 a 0 sem graça foi inevitável.

Jogo 4: Celtics vence e devolve empate à série final

Ontem, no TD Garden, ninguém do Boston atingiu 20 pontos no marcador.

O cestinha foi de Los Angeles, Kobe e seus 33 tentos.

No entanto, seis atletas chegaram à marca de dois dígitos.

E na coletividade, o Celtics o arrancou o empate da série em casa.

Placar Final: Boston Celtics 96 x 89 Los Angeles Lakers.

Após uma vitória e uma derrota em casa para cada lado, a série volta para Califórnia com a certeza de pelo menos mais dois jogos.


Foto: nba.com


É Copa!


A Copa do Mundo da África do Sul começou.

Sem Mandela.

Que não pode ver o primeiro gol do mundial ser escrito pelos Bafana Bafana contra o México.

Em rápido contra-ataque, Tshabalala bateu forte na Jabulani e fez tremer a África.

Golaço.

E uma festa imensa.

Mas não eterna.

As vuvuzelas se calaram quando Rafa Marques aproveitou linha de impedimento errada e, livre, derrotou o arqueiro.

A África do Sul foi trazida à realidade.

Que não é ruim.

A equipe não perdeu na estréia e mostrou que as vuvuzelas podem lhe dar muita força nesta fase de grupos.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Aniversário tem que ser em casa

O Corinthians faz 100 anos no dia primeiro de setembro deste ano.

E o Campeonato Brasileiro prevê para a data o encontro do alvinegro com o Vasco da Gama.

Mas no Rio de Janeiro, longe da torcida aniversariante.

Para resolver o problema do Parque São Jorge, a CBF cogita inverter o mando do jogo, trazendo a partida ao Pacaembu.

A decisão será confirmada nos próximos dias.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Jogo 3: Celtics perdido em casa


Kobe Bryant não foi a grande estrela do jogo 3, disputado ontem em Massachussets.

Pois foi o Kobe de sempre, de 29 pontos, cestinha da partida, quatro assistências e sete rebotes.

Desempenho como este, é o que se espera do craque.

A história do jogo é contada por Derek Fisher e Ray Allen.

O ala do Lakers, como herói.

O do Celtics, anti-herói.

Ao final do primeiro tempo, os visitantes haviam aberto 12 pontos de vantagem no placar.

Liderada por Kevin Garnett, 25 pontos e 6 rebotes, a casa diminuiu a diferença para um tento, no terceiro quarto.

Foi quando Fisher tomou conta da partida: dos 16 pontos que anotou na noite, 11 foram convertidos no último quarto.

Em contrapartida, o experiente Ray Allen, acostumado com a média de 16 pontos por jogo na pós-temporada, ficou com risíveis 2 pontos.

Ambos em arremessos de lances-livres.

Allen tentou 8 arremessos da linha dos três e 13 de quadra.

E nada.

Assim, entrou para a história das finais da NBA pelo vexame.

Difícil de explicar o desempenho, já que há 48 horas, na partida 2, o atleta anotara 32 pontos.

Sorte do competente Lakers, que concluiu o placar em 103 a 94.

E assumiu a frente da série novamente, 2 a 1.


Foto: NBA.com

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Boston empata série final


Porque foi implacável, no Staple Center.

No primeiro quarto, 29 a 22.

No último, 31 a 22.

Ao contrário da primeira partida, foi a vez do Lakers ser pífio nos lances de 3 pontos; apenas 22% de aproveitamento.

Contra o impressionante 68,8 de Boston.

Não há placar que agüente.

O cestinha do jogo foi Ray Allen, 32 pontos.

Mas o destaque ficou para o triple-double de Rajon Rondo: 19 pontos, 10 assistências e 12 rebotes.

O time da casa teve Pau Gasol como maior pontuador, 25.

O discreto Kobe Bryant anotou 21.

Placar final: Lakers 94 x 103 Celtics

Agora, a série viaja à Boston.
Foto: nba.com

Por um mês, esta é a ordem do Campeonato Brasileiro

O Brasileirão pára para assistir a Copa do Mundo.

E o moral das torcidas é o seguinte:

1- Corinthians - 17 pontos
2- Ceará - 17
3- Fluminense - 15
4- Santos - 12

5- Guarani -12
6- São Paulo -11
7- Goiás - 10
8- Botafogo - 9
9- Flamengo - 9
10-Palmeiras -9
11- Cruzeiro - 9
12- Grêmio - 8
13- Avaí - 8
14- Vitória - 8
15- Prudente - 8
16- Internacional -7
17- Atlético-PR - 7
18- Atlético-MG - 6
19- Vasco da Gama - 5
20- Atlético-GO - 4

Quinto mandato Nadal em roland Garros


Pela quinta vez, Rafael Nadal vence o Aberto da França.

É a sétima vez espanhola na década, evitada em apenas três ocasiões:

Kuerten - 2001
Gaudio - 2004
Federer - 2009

ALbert Costa, em 2002, e Ferrero, em 2003, abriram caminho para o domínio do número 1 Nadal.


Foto: marca.com

sábado, 5 de junho de 2010

Último sábado de Brasileirão

Três jogos hoje, nesse sábado de última rodada antes do recesso de Copa do Mundo.

E o Flu, cumpriu o dever, venceu o Avaí na Ressacada por 3 a 0 e é o vice-líder do campeonato. Só podendo ser ultrapassado pelo Ceará, que visita o Atlético-MG neste domingo.

O outro carioca a entrar em campo foi o Flamengo, no Maracanã.

O rubro-negro saiu à frente do Goiás, mas levou a virada e deixou uma má impressão neste “mini-campeonato”.

No terceiro jogo da noite, a única vitória anfitriã: o Vitória derrotou o Atlético-PR e, pelo menos provisoriamente, está fora da zona do rebaixamento.

Paris é italiana

Pela primeira vez na história de Roland Garros, uma italiana vence em Paris.

Mais.

Pela primeira vez no tênis, uma italiana conquista um Grand Slam.

O feito é de Francesca Schiavone.

Milanesa de 29 anos dona de 4 títulos como profissional.

Schiavone, 17 do mundo, passou por Kulikova, Ferguson, Na Li (11), Kirilenko (30), Wozniacki (3), Dementieva (5) e, por fim, a australiana, sétima do ranking, Samantha Stosur.

Com parciais de 6/4 – 7/6(2), a italiana derrotou o favoritismo da adversária e entrou para a história do tênis e do esporte de seu país.

Foto: rolandgarros.com

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Corinthians recupera a ponta


Ontem, no Pacaembu para 33 mil pessoas, o Corinthians emplacou o Internacional de Porto Alegre.

Primeiro com Roberto Carlos, que com a experiência e a liderança que tem, já cobra pênalti com a camisa alvinegra.

No início do segundo tempo, antes que o sem técnico Colorado tentasse complicar a noite alvinegra, Elias deu um passe magnífico para Iarley, dentro da área, o atacante chutou forte, alto, indefensável.

2 a 0.

E o Corinthians recuperou o topo da tabela, com quase 89% de aproveitamento.

Outros jogos da noite:

Grêmio 2 x 1 Atlético-MG
Vasco 0 x 1 Guarani

Lakers x Celtics - Jogo 1


No Staple Center, Califórnia, escreveu-se o primeiro duelo da série final da NBA.

E o melhor basquete foi do time da casa.

O Lakers perdeu apenas o último quarto, quando a vitória já estava encaminhada.

Kobe Bryant liderou o placar com 30 pontos.

E Paul Gasol dominou os garrafões, 14 rebotes.

Boston Celtics teve quatro atletas com dois dígitos de pontuação. Paul Pierce foi o cestinha da equipe com 24 pontos e ainda emplacou 9 rebotes defensivos.

A falha dos visitantes esteve no arremessos de longa distância: míseros 10% de aproveitamento nas bolas de três.

O Lakers teve 40%.

E levou a partida pelo placar de 102 a 89.

Foto: NBA.com

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Topo alvinegro no Brasileirão

E a liderança, pelo menos nesta virada de quarta para quinta-feira, é alvinegra.

Não do Corinthians, que joga hoje contra o Internacional.

Mas do Ceará, que venceu no Castelão o Avaí e chegou à quarta vitória em seis rodadas.

São quatorze pontos e aproveitamento de 77%.

Na rodada de ontem, dois clássicos.

O enfraquecido Palmeiras recebeu no Pacaembu o também enfraquecido Flamengo.

Pois os Paulistas se mostraram ainda mais abatidos e, no fim do jogo, levaram o gol da derrota.

Para piorar, o perseguido Wagner Love foi o autor do tento rubro-negro.

A vitória colocou o Mengo na quarta posição.

O alviverde é décimo.

No Mineirão também houve clássico, Cruzeiro x Santos.

E desta vez, os Meninos da Vila, acostumado a goleadas, não marcaram nenhum gol.

E, de goleiro trocado, também não levaram.

Duas situações pouco rotineiras na carreira praiana em 2010.

O jogo mais fácil da rodada era o do São Paulo, que foi ao Serra Dourada enfrentar o Goiás.

E logo abriu o placar em cobrança de falta de Marcelinho Paraíba.

Estava tudo encaminhado para a vitória Tricolor, quando a bola bateu na perna de Richarlyson e subiu até seu braço. Dentro da área é pênalti.

Bola para um lado, Rogério Ceni para outro.

À altura do empate, o São Paulo já parecia estar desinteressado na partida. E o jogo correu morno até a casa dos quarenta minutos.

Até Joílson acertar um belo chute da entrada da área, e vencer o arqueiro paulista.

Era a virada, quando não havia mais tempo para a reação são-paulina.

O Goiás sai da zona do rebaixamento.


Assim como o Atlético-PR, que também venceu de virada, o Botafogo, e escapou da rabeira.

O Flu de Muricy, após perder as duas primeiras partidas do campeonato, enfileirou quatro triunfos.

Ontem, no Maracanã, bateu o Vitória, 2 a 1.

Na lanterna do Brasileirão, o Atlético-GO, que perdeu para o Prudente, em São Paulo, pelo placar mínimo.

Hoje jogam:

Grêmio x Atlético-MG
Corinthians x Internacional
Vasco da Gama x Guarani

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Ziumbábue perde de 3 a 0 e o susto é brasileiro


Nem técnica nem tática.


A preocupação de hoje, no amistoso entre Brasil e Zimbábue, era o aspecto físico.


Ou melçhor, da segurança física dos brasileiros.


A menor contusão às vésperas do mundial é suficiente para carimbar o passaporte de volta de um jogador.


Por isso, a dúvida sobre a necessidade desta exposição contra "o jogo da vida", "o tudo ou nada" do time africano.


Pois bem, bola rolando, Brasil escalado com Júlio César, Maicon, Lúcio, Thiago Silva e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano e Kaká; Robinho e Luís Fabiano.


E ainda no primeiro tempo, quando a seleção da casa tentava fazer sua história contra o Brasil, Júlio César sentiu dores nas costas e pediu para sair.


Pronto, já não valeu a pena o tour brasileiro.


Segundos os médicos e Suzana Werner, o goleiro está bem, e foi retirado de campo por precaução.


Precaução seria ficar apenas nos coletivos, mesmo.


O Brasil melhorou depois de meia hora de jogo e Michel Bastos, Robinho e Elano escreveram o placar de 3 a 0. Com direito a passe de calcanhar de Júlio Batista.


A vitória não quer dizer muita coisa.


Foi apenas um pouco mais de quilometragem antes do "vamos ver".
Foto: terra.com.br


Hoje tem campeonato Brasileiro

Serão sete jogos nesta quarta-feira.

Destaques para:

Ceará x Avaí, o vice-líder contra o quarto colocado da tabela. Em caso de vitória nordestina, o Corinthians perde, pelo menos por uma noite, a liderança do campeonato.

Palmeiras x Flamengo, os dois grandes em baixa, no momento.

Cruzeiro x Santos. O Peixe tenta mostrar reação após o sacode do Corinthians, na rodada passada.

Outros jogos da noite:

Prudente x Atlético-GO
Fluminense x Vitória
Atlético-PR x Botafogo
Goiás x São Paulo



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