Quando a final da Libertadores começou no Beira-Rio, o Internacional parecia uma cavalaria farroupilha correndo atrás da bola.O Colorado tinha 11 compenetrados em campo; programados para conquistar o continente.
Pois o futebol tem suas máximas. Que quando mais desacreditadas, mais reais.
Desta vez, quem não fez, tomou.
O Chivas só viu a cor da bola aos 42 minutos da primeira etapa. E ela era branquinha; pergunte a Fabian, que abriu o placar para os mexicanos.
Parcialmente derrotada, a metade vermelha de Porto Alegre desceu aos vestiários.
O canto não fugiu das arquibancadas no segundo tempo. Mas com uma entonação mais agoniada.
Se a história do primeiro confronto se repetisse, era virada Colorada.
Que começou com Rafael Sobis; o atacante não fazia grande partida, mas brilhou sua estrela, aos 16 minutos.
O Inter dava uma aula ao time da Concacaf de como se disputa uma Libertadores.
E continuou a sufocar os adversários, descontentes com o empate que traria o bi.
Pois Damião, que substituira Sóbis, deu a certeza da conquista.
E Giuliano, o melhor reserva do país, deu mais um gol para a torcida, desta vez, comemorar despreocupada.
O Chivas ainda diminuiu, tardiamente.
A Taça já era do “orgulho do desporto nacional, ó Internacional...”
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