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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Inter-Continental

Quando a final da Libertadores começou no Beira-Rio, o Internacional parecia uma cavalaria farroupilha correndo atrás da bola.

O Colorado tinha 11 compenetrados em campo; programados para conquistar o continente.

Pois o futebol tem suas máximas. Que quando mais desacreditadas, mais reais.

Desta vez, quem não fez, tomou.

O Chivas só viu a cor da bola aos 42 minutos da primeira etapa. E ela era branquinha; pergunte a Fabian, que abriu o placar para os mexicanos.

Parcialmente derrotada, a metade vermelha de Porto Alegre desceu aos vestiários.

O canto não fugiu das arquibancadas no segundo tempo. Mas com uma entonação mais agoniada.

Se a história do primeiro confronto se repetisse, era virada Colorada.

Que começou com Rafael Sobis; o atacante não fazia grande partida, mas brilhou sua estrela, aos 16 minutos.

O Inter dava uma aula ao time da Concacaf de como se disputa uma Libertadores.

E continuou a sufocar os adversários, descontentes com o empate que traria o bi.

Pois Damião, que substituira Sóbis, deu a certeza da conquista.

E Giuliano, o melhor reserva do país, deu mais um gol para a torcida, desta vez, comemorar despreocupada.

O Chivas ainda diminuiu, tardiamente.

A Taça já era do “orgulho do desporto nacional, ó Internacional...”

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