
No sufoco, o Inter conquistou a primeira Sul-Americana para o Brasil.
Sufoco por ter sido na prorrogação, pois o colorado jogou mais do que o Estudiantes.
Se o segundo tempo foi normal, e a prorrogação com a emoção que lhe cabe, o primeiro tempo foi um episódio à parte.
O trio Nilmar, D'Alessandro e Alex deu espetáculo. Aliás, o time todo: a marcação no campo do adversário, os contra-ataque rápidos, os escapes pelas laterias do campos e aquele trio...que primeiro tempo! Parecia que a metade vermelha de Porto Alegre iria levar o título com facilidade.
Nilmar com a rapiedez, Alex com a categoria e o argentino D'Alessandro com o que o brasleiro faz melhor: o drible, a ginga, o blefe, mas tudo a serviço do time. O Inter jogou para frente o primeiro tempo inteiro.
É dificil não pensar, durante o intervalo, a razão pela qual este elenco figura a 6ª colocação no Brasileiro. Mas a resposta veio no segundo tempo. A adrenalina baixou, o Estudiantes entrou mais na partida, Alex sumiu na marcação adversária, D'Alessandro baixou o rendimento e Nilmar sofreu com a situação dos dois colegas que o alimenta.
O jogo que já não estava fácil, ficou perigoso com o gol do time visitante. Em prorrogação e penaltes, tudo pode acontecer. E aconteceu. Nilmar, com a presença que um atacante deve ter, empurrou a bola para as redes após confusão da área. Longe de ser o golaço que o trio merecia, mas o suficiente para explodir os 50 mil colorados no Beira Rio.
Sufoco por ter sido na prorrogação, pois o colorado jogou mais do que o Estudiantes.
Se o segundo tempo foi normal, e a prorrogação com a emoção que lhe cabe, o primeiro tempo foi um episódio à parte.
O trio Nilmar, D'Alessandro e Alex deu espetáculo. Aliás, o time todo: a marcação no campo do adversário, os contra-ataque rápidos, os escapes pelas laterias do campos e aquele trio...que primeiro tempo! Parecia que a metade vermelha de Porto Alegre iria levar o título com facilidade.
Nilmar com a rapiedez, Alex com a categoria e o argentino D'Alessandro com o que o brasleiro faz melhor: o drible, a ginga, o blefe, mas tudo a serviço do time. O Inter jogou para frente o primeiro tempo inteiro.
É dificil não pensar, durante o intervalo, a razão pela qual este elenco figura a 6ª colocação no Brasileiro. Mas a resposta veio no segundo tempo. A adrenalina baixou, o Estudiantes entrou mais na partida, Alex sumiu na marcação adversária, D'Alessandro baixou o rendimento e Nilmar sofreu com a situação dos dois colegas que o alimenta.
O jogo que já não estava fácil, ficou perigoso com o gol do time visitante. Em prorrogação e penaltes, tudo pode acontecer. E aconteceu. Nilmar, com a presença que um atacante deve ter, empurrou a bola para as redes após confusão da área. Longe de ser o golaço que o trio merecia, mas o suficiente para explodir os 50 mil colorados no Beira Rio.
Foto: gazetaesportiva.net
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