
Passada a primeira euforia da chegada de Ronaldo ao Corinthians, percebo que parte da imprensa não soube lidar muito bem com a notícia.
Não sabiam se entravam no clima dos torcedores, que comemoravam a vinda do craque, ou alertavam que Ronaldo não seria fenômeno em campo.
Na dúvida, ficaram no meio do caminho.
Muitos meios de comunicação desconsideraram o conhecimento de futebol do torcedor. Pediam calma a torcida corintiana, explicando que o Fenômeno não será tão fenômeno assim.
Entretanto, nenhum jornalista elaborou uma pesquisa para saber o que pensa e quais as expectativa das arquibancadas.
Comentaram baseados nas próprias expectativas.
Ninguém espera que Ronaldo seja aquele artilheiro da Copa de 2002; nem se ilude quanto ao número de partidas que o jogador disputará.
A notícia, no caso, não é a chegada de um grande atacante, mas a estréia de Ronaldo no Brasil. Estréia, porque quando saiu do Cruzeiro, Ronaldo ainda não era Fenômeno; era apenas o promissor Ronaldinho.
Esta transação é uma homenagem. Orgulho aos corintianos, que poderão dizer que o maior goleador de todas as Copas vestiu a camisa 9 do clube, e alegria aos torcedores brasileiros que poderão aocmpanhar de perto o dia-a-dia futebolístico do ídolo nacional.
Não sabiam se entravam no clima dos torcedores, que comemoravam a vinda do craque, ou alertavam que Ronaldo não seria fenômeno em campo.
Na dúvida, ficaram no meio do caminho.
Muitos meios de comunicação desconsideraram o conhecimento de futebol do torcedor. Pediam calma a torcida corintiana, explicando que o Fenômeno não será tão fenômeno assim.
Entretanto, nenhum jornalista elaborou uma pesquisa para saber o que pensa e quais as expectativa das arquibancadas.
Comentaram baseados nas próprias expectativas.
Ninguém espera que Ronaldo seja aquele artilheiro da Copa de 2002; nem se ilude quanto ao número de partidas que o jogador disputará.
A notícia, no caso, não é a chegada de um grande atacante, mas a estréia de Ronaldo no Brasil. Estréia, porque quando saiu do Cruzeiro, Ronaldo ainda não era Fenômeno; era apenas o promissor Ronaldinho.
Esta transação é uma homenagem. Orgulho aos corintianos, que poderão dizer que o maior goleador de todas as Copas vestiu a camisa 9 do clube, e alegria aos torcedores brasileiros que poderão aocmpanhar de perto o dia-a-dia futebolístico do ídolo nacional.
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