Santos VS. Vitória
Primeiro jogo final da Copa do Brasil.
A partida está 1 a 0 para o Peixe, gol de Neymar.
O próprio atacante sofre e se prepara para cobrar uma penalidade máxima; possivelmente, o segundo gol dele e da equipe no jogo.
O garoto corre para a bola e dá uma cavadinha.
Seria mais uma estripulia saudável deste pequeno craque atrevido que encanta os campos do país etc, etc, etc.
Seria, se o goleiro não tivesse ficado estático no meio do gol e segurado a bola como se fosse um recuo de zaga.
E o craque atrevido se transformou num irresponsável, imaturo, moleque no mau sentido.
Calma, não é para tanto.
É possível tirar outras conclusões do lance.
Craque não é aquele que não erra, mas o que acerta melhor que os outros; que surpreende; que faz diferente.
E não é justo dizer que Neymar não poderia ter cobrado o pênalti desta maneira numa final, pois é nos momentos decisivos que as boas histórias são escritas à tinta.
Desta vez não deu certo.
Que ele não tenha medo de ousar, e quem sabe errar, da próxima vez, outros lances diferenciados.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
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