Restavam 3 segundos para o arremesso e menos de 20 para o término do jogo.
No placar, 101 para Cleveland Cavaliers e Atlanta Hawks.
Então, o brasileiro Anderson Varejão recebeu a bola de LeBron James...
Varejão fez 14 pontos. LeBron, aniversariante da noite, 48.
O Cavs venceu por 106 a 101 e lidera a Conferência Leste com 26 vitórias e oito derrotas.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Goleadas fecham ano inglês
Futebol, só no ano que vem.Pois o Campeonato Inglês, o único que dividiu atenção com o Papai Noel, só volta a rolar a bola no dia 5 de janeiro de 2010.
E em partidas esquecidas do primeiro turno:
Arsenal x Bolton – pela 2ª rodada
Stoke City x Fulham – pela 17ª rodada
O segundo turno retorna no nono dia do ano.
Nesta quarta-feira, duas goleadas fecharam o 2009 da Premier League:
O Arsenal visitou o Fratton Park e atracou 4 a 1 sobre o Portsmouth.
O Manchester United sobrou um bocado mais e, em casa, atropelou o Wigan com uma mão de gols.
O United tem 43 pontos e está a dois do líder Chelsea.
Logo atrás, na terceira colocação, corre o Arsenal, com 41 pontos e um jogo a menos que os dois primeiros colocados.
Caso vença o Bolton no dia 5 de janeiro, os Gunners assumem a vice-liderança.
Foto: theguardian.co.uk
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
GIRO PELA EUROPA
O Campeonato Inglês é o único que não espera a passagem das festas de final de ano.
Porque comemoração, na terra da Rainha, é dentro de campo mesmo.
E quem dá o teor do ponche, por lá, é o Chelsea de Drogba, líder com 45 pontos. O United acompanha de perto a performance dos “Blues”.
A grande decepção é ainda o Liverpool; fora, inclusive, da zona de classificação para a Liga Europa.
Nesta terça-feira, após jogar abaixo do razoável e levar pressão do anfitrião Aston Villa, o time de Rafa Benitez achou a vitória e três pontos importantíssimos nos acréscimos, com Fernando Torres.
Pelo menos, na virada do ano, Benitez podererá afrouxar o cachecol. O time está na sétima posição e se aproxima do pelotão da frente.
O Manchester City também forçava a arquibancada a torcer o nariz e agora ameaça fazer valer o capital investido. O time vem de um 3 a 0 fora de casa diante do Wolwerhampton e já é quinto.
Bolton, Hull City e Portsmouth figuram o palco do rebaixamento.
Porque comemoração, na terra da Rainha, é dentro de campo mesmo.
E quem dá o teor do ponche, por lá, é o Chelsea de Drogba, líder com 45 pontos. O United acompanha de perto a performance dos “Blues”.
A grande decepção é ainda o Liverpool; fora, inclusive, da zona de classificação para a Liga Europa.
Nesta terça-feira, após jogar abaixo do razoável e levar pressão do anfitrião Aston Villa, o time de Rafa Benitez achou a vitória e três pontos importantíssimos nos acréscimos, com Fernando Torres.
Pelo menos, na virada do ano, Benitez podererá afrouxar o cachecol. O time está na sétima posição e se aproxima do pelotão da frente.
O Manchester City também forçava a arquibancada a torcer o nariz e agora ameaça fazer valer o capital investido. O time vem de um 3 a 0 fora de casa diante do Wolwerhampton e já é quinto.
Bolton, Hull City e Portsmouth figuram o palco do rebaixamento.
O nacional espanhol de futebol está na sesta natalina e retorna aos trabalhos no dia 2 de janeiro.A liderança é catalã. O Barça tem 39 pontos e a invencibilidade da competição.
Dois pontos atrás, o milionário Real Madri, que tenta equilibrar suas estrelas na perseguição ao domínio rival em 2009.
O campeonato está polarizado, pois a sete pontos de distância das potências, o Sevilla encabeça uma outra competição, a de times normais.
Valencia, Mallorca e Deportivo LaCoruna seguem de perto o time de Luís Fabiano, abraçado à provável única vaga direta à Champions League que resta.
No rebaixamento, Málaga, Zaragoza e Xerez.
O Campeonato Italiano parou para as festas de fim de ano, e a Inter de Milão é quem mais comemora.
A tetracampeã nacional lidera a tabela com oito pontos de vantagem sobre o outro time milanês.
O Milan de tantos brasileiros também não tem do que reclamar. Acertou a bola e voltou a ser, se não ideal, uma equipe competitiva.
A Juventus carrega a desconfiança de Turim na terceira colocação, um ponto a menos que os rubro-negros do técnico Leonardo.
Roma, Parma e Napoli fecham os seis primeiros na “bota”.
Brigam para escapar do rebaixamento, Atalanta, Catania e Siena.
O Italiano volta no dia de reis.
A tetracampeã nacional lidera a tabela com oito pontos de vantagem sobre o outro time milanês.
O Milan de tantos brasileiros também não tem do que reclamar. Acertou a bola e voltou a ser, se não ideal, uma equipe competitiva.
A Juventus carrega a desconfiança de Turim na terceira colocação, um ponto a menos que os rubro-negros do técnico Leonardo.
Roma, Parma e Napoli fecham os seis primeiros na “bota”.
Brigam para escapar do rebaixamento, Atalanta, Catania e Siena.
O Italiano volta no dia de reis.
O Campeonato Alemão está de recesso e volta a rolar a bola apenas no dia 15 de janeiro de 2010.Enquanto isso, o Bayer Leverkusen aproveita as férias no topo da tabela, com 35 pontos e nenhuma derrota na competição.
Na sequência vem:
2º Shalque 04 – 34 pontos
3º Bayern de Munique - 33
4º Hamburgo - 31
5º Borussia Dortmund – 30
A zona do rebaixamento é composta por Bochum, Nuremberg e Hertha Berlim; este último, com apenas uma vitória em 17 jogos.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Cai o último invicto da NFL
Após 16 semanas sem perder um combate, o Indianapolis Colts enfim perde a primeira na temporada.E logo em casa, como foi a derrocada do também 100% New Orleans Saints na rodada passada.
Jogando no Lucas Oil Stadium, a franquia fundada em 1953 levou a virada do New York Jets num segundo tempo espetacular da “gangue verde”.
A partida começou boa para o anfitrião, com um touchdown no quarto inicial.
Um “kick” certeiro para cada lado no segundo quarto deixou o time de Peyton Manning confortável no intervalo.
No entanto, a sequência da partida foi dominada pelo time de Nova Iorque/Nova Jersei.
O placar da segunda etapa foi 26 a 6 para os visitantes, que colocaram fim à soberania do Colts.
Final: Colts 15 x 29 Jets.
Quer dizer, em partes, pois o time de Indianápolis tem a melhor campanha da temporada regular e leva a vantagem de mando de campo para os playoffs.
O Jets tenta chegar à pós-temporada pelo desempenho de segundo colocado na Divisão Leste da Conferência Americana.
A derradeira partida, que poderá decidir a vaga, será contra o Cincinnati Bengals, no Giant Stadium. O Bengals já está classificado como campeão da Divisão Norte.
Além do Jets, Broncos, Ravens, Texans e Steelers disputam efetivamente as últimas duas vagas na rodada final. Todos com oito vitórias e sete derrotas. Dolphins e Jaguars têm chances remotas de classificação.
A Conferência Nacional já tem seus seis classificados; o grande desfalque é o New York Giants, campeão da penúltima edição.
Em negrito, os já classificados à pós-temporada. Lembrando que a quinta e a sexta vaga é preenchida pelos dois melhores segundo colocados em cada conferência.
Conferência Americana
1- Indianapolis Colts (14-1)
2- San Diego Chargers (12-3)
3- New England Patriots (10-5)
4- Cincinnati Bengals (10-5)
5- Denver Broncos (8-7)
6- New York Jets (8-7)
7- Baltimore Ravens (8-7)
8- Houston Texans (8-7)
9-Pittsburgh Steelers (8-7)
10- Miami Dolphins (7-8)
11- Jacksonville Jaguars (7-8)
12- Tennessee Titans (7-8)
13- Oakland Raiders (5-10)
14- Buffalo Bills (5-10)
15- Cleveland Browns (4-11)
16- Kansas City Chiefs (3-12)
Conferência Nacional
1- New Orleans Saints (13-2)
2- Minnesota Vikings (11-3)
3- Philadelphia Eagles (11-4)
4- Arizona Cardinals (10-5)
5- Green Bay Packers (10-5)
6- Dallas Cowboys (10-5)
7- New York Giants (8-7)
8- Atlanta Falcons (8-7)
9- Carolina Panthers (7-8)
10- San Francisco 49ers (7-8)
11- Chicago Bears (5-9)
12- Seattle Seahawks (5-10)
13- Washington Redskins (4-11)
14- Tampa Bay Buccaneers (3-12)
15- Detroit Lions (2-113)
16- Saint Louis Rams (1-14)
Foto: nfl.com
sábado, 26 de dezembro de 2009
O campeão voltou!
Que Michael Schumacher é dos mais rápidos pilotos a sentar no cockpit de um Fórmula-1, os circuitos espalhados pelo mundo sabem muito bem.Que a Mercedes tem um motor forte e confiável, as duas últimas temporadas da categoria atestam.
Agora é ver o que a dupla pode fazer em 2010.
Ao alemão de 41 anos, basta estar bem fisicamente, ou seja, com um pescoço capaz de sustentar as curvas em alta velocidade.
Pois o desafio maior é da montadora, que terá de oferecer um carro competitivo aos seus pilotos no ano em que se retirou o abastecimento ao longo da corrida.
Se a Mercedes acertar o novo projeto, preparem-se para ver Schumacher reger mais hinos no topo do pódio.
Agora, se Michael começar a disputar posições no pelotão de trás, não chegar ao final dos treinos, tornar-se coadjuvante e, quem sabe, levar tempo do companheiro Niko Rosberg, que saia antes de o fim da temporada.
Para que assim, os novos ou desatentos espectadores de automobilismo não o esqueça como o único piloto da história imbatível em sete temporadas.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Cleveland comemora o Natal em Los Angeles
O bom velhinho não se esqueceu do basquete e agendou uma noite de gala na NBA.
Neste 25 de dezembro, se enfrentaram Los Angeles Lakers e Cleveland Cavaliers.
Os atuais campeões contra a maior promessa de título do basquete atual.
Duelo do velho Kobe versus o velho Shaq;
do velho Kobe versus o jovem LeBron James.
E o sino do Staple Center bateu mais forte para os visitantes, que venceram o primeiro, o segundo e o terceiro quarto.
Esperava-se muito de LeBron James, e ele foi um bom menino: 26 pontos e 9 assistências.
Aguardava-se mais ainda de Kobe Bryant, e o craque anotou 36 pontos, 8 assistências e 9 rebotes, em mais de 45 minutos em quadra. Uma atuação de se aplaudir de pé.
Mas que não levantou a torcida local, pois Pau Gasol não cumpriu a expectativa e comandou o fraco sistema defensivo do Lakers. O’Neal (2,16m), Varejão (2,11m) e Ilgauskas (2,21m) dominaram os garrafões com 25 rebotes.
Como se não bastassem as três prâmides e o Ramsés James, o Cavs teve a noite inspirada de Mo Williams, cestinha do time com 28 pontos.
Cleveland foi inferior apenas no último quarto, quando marcou dois pontos a menos. Mas ali, a vitória já estava encomendada.
Placar: Lakers 87 x 102 Cavaliers
O time de LeBron já é segundo colocado na Conferência Leste, liderada pelo Boston Celtics que derrotou o Orlando Magic.
A equipe de Kobe segue no topo da Oeste, com 82% de aproveitamento.
Neste 25 de dezembro, se enfrentaram Los Angeles Lakers e Cleveland Cavaliers.
Os atuais campeões contra a maior promessa de título do basquete atual.
Duelo do velho Kobe versus o velho Shaq;
do velho Kobe versus o jovem LeBron James.
E o sino do Staple Center bateu mais forte para os visitantes, que venceram o primeiro, o segundo e o terceiro quarto.
Esperava-se muito de LeBron James, e ele foi um bom menino: 26 pontos e 9 assistências.
Aguardava-se mais ainda de Kobe Bryant, e o craque anotou 36 pontos, 8 assistências e 9 rebotes, em mais de 45 minutos em quadra. Uma atuação de se aplaudir de pé.
Mas que não levantou a torcida local, pois Pau Gasol não cumpriu a expectativa e comandou o fraco sistema defensivo do Lakers. O’Neal (2,16m), Varejão (2,11m) e Ilgauskas (2,21m) dominaram os garrafões com 25 rebotes.
Como se não bastassem as três prâmides e o Ramsés James, o Cavs teve a noite inspirada de Mo Williams, cestinha do time com 28 pontos.
Cleveland foi inferior apenas no último quarto, quando marcou dois pontos a menos. Mas ali, a vitória já estava encomendada.
Placar: Lakers 87 x 102 Cavaliers
O time de LeBron já é segundo colocado na Conferência Leste, liderada pelo Boston Celtics que derrotou o Orlando Magic.
A equipe de Kobe segue no topo da Oeste, com 82% de aproveitamento.
Foto: nba.com
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Definidas as semifinais do estadual de basquete
O Campeonato Paulista de basquete já conhece as quatro equipes semifinalistas.
O primeiro time a se classificar foi o São José, com 3 a 0, na série melhor de cinco, sobre o São Bernardo.
Franca sofreu, mas cumpriu o favoritismo e venceu o Palmeiras por 3 a 2.
Paulistano e Pinheiros fizeram o duelo citadino, com vantagem ao Paulistano, também em série decidida em cinco confrontos.
Por fim, Bauru derrotou Franca por 3 a 2 e continua na competição.
Coincidência, ou não, chegaram às semifinais os quatro primeiros colocados da temporada regular.
Os próximos confrontos, que começam a cinco de janeiro são:
Franca x Paulistano
São José x Bauru
No retrospecto do campeonato, equilíbrio. Cada equipe venceu o jogo disputado em casa.
O primeiro time a se classificar foi o São José, com 3 a 0, na série melhor de cinco, sobre o São Bernardo.
Franca sofreu, mas cumpriu o favoritismo e venceu o Palmeiras por 3 a 2.
Paulistano e Pinheiros fizeram o duelo citadino, com vantagem ao Paulistano, também em série decidida em cinco confrontos.
Por fim, Bauru derrotou Franca por 3 a 2 e continua na competição.
Coincidência, ou não, chegaram às semifinais os quatro primeiros colocados da temporada regular.
Os próximos confrontos, que começam a cinco de janeiro são:
Franca x Paulistano
São José x Bauru
No retrospecto do campeonato, equilíbrio. Cada equipe venceu o jogo disputado em casa.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Nem toda hora o santo é perfeito
Após uma série incrível de 13 nocautes, o New Orleans Saints perdeu a primeira partida na NFL.
E justo diante de sua torcida.
O Saints, enfim, ficou sem fôlego; o feito deve ser creditado aos Cowboys de Dallas, que domaram o furacão de Nova Orleans.
O Cowboys teve um início empolgante, anotando dois touchdowns. No segundo quarto, as duas equipes pontuaram apenas no kick.
A volta do intervalo continuou melhor para os visitantes, que chegaram a mais um touchdown.
A reação da casa veio apenas no último quarto, com 14 pontos anotados.
Mas não é toda hora que o santo faz milagre.
24 a 17 para Dallas, que assume a sexta posição na Conferência Nacional.
Mesmo com a derrota o Saints lidera a mesma conferência.
E agora, apenas o Indianapolis Colts, que venceu o Jaguars na última rodada, está invicto no campeonato.
*O Pittsburgh Steelers cumpriu a primeira fase da missão, para se credenciar à fase de playoffs, ao bater o Green Bay Packers por um ponto de vantagem. Restam duas partidas e os atuais campeões estão na décima posição.
Conferência Americana
1- Indianapolis Colts (14-0)
2- San Diego Chargers (11-3)
3- New England Patriots (9-5)
4- Cincinnati Bengals (9-5)
5- Baltimore Ravens (8-6)
6- Denver Broncos (8-6)
7- Jacksonville Jaguars (7-7)
8- Miami Dolphins (7-7)
9- New York Jets (7-7)
10-Pittsburgh Steelers (7-7)
11- Tennessee Titans (7-7)
12- Houston Texans (7-7)
13- Oakland Raiders (5-9)
14- Buffalo Bills (5-9)
15- Cleveland Browns (3-11)
16- Kansas City Chiefs (3-11)
Conferência Nacional
1- New Orleans Saints (13-1)
2- Minnesota Vikings (11-3)
3- Philadelphia Eagles (10-4)
4- Arizona Cardinals (9-5)
5- Green Bay Packers (9-5)
6- Dallas Cowboys (9-5)
7- New York Giants (8-6)
8- Atlanta Falcons (7-7)
9- San Francisco 49ers (6-8)
10- Carolina Panthers (6-8)
11- Chicago Bears (5-9)
12- Seattle Seahawks (5-9)
13- Washington Redskins (4-10)
14- Tampa Bay Buccaneers (2-12)
15- Detroit Lions (2-12)
16- Saint Louis Rams (1-13)
E justo diante de sua torcida.
O Saints, enfim, ficou sem fôlego; o feito deve ser creditado aos Cowboys de Dallas, que domaram o furacão de Nova Orleans.
O Cowboys teve um início empolgante, anotando dois touchdowns. No segundo quarto, as duas equipes pontuaram apenas no kick.
A volta do intervalo continuou melhor para os visitantes, que chegaram a mais um touchdown.
A reação da casa veio apenas no último quarto, com 14 pontos anotados.
Mas não é toda hora que o santo faz milagre.
24 a 17 para Dallas, que assume a sexta posição na Conferência Nacional.
Mesmo com a derrota o Saints lidera a mesma conferência.
E agora, apenas o Indianapolis Colts, que venceu o Jaguars na última rodada, está invicto no campeonato.
*O Pittsburgh Steelers cumpriu a primeira fase da missão, para se credenciar à fase de playoffs, ao bater o Green Bay Packers por um ponto de vantagem. Restam duas partidas e os atuais campeões estão na décima posição.
Conferência Americana
1- Indianapolis Colts (14-0)
2- San Diego Chargers (11-3)
3- New England Patriots (9-5)
4- Cincinnati Bengals (9-5)
5- Baltimore Ravens (8-6)
6- Denver Broncos (8-6)
7- Jacksonville Jaguars (7-7)
8- Miami Dolphins (7-7)
9- New York Jets (7-7)
10-Pittsburgh Steelers (7-7)
11- Tennessee Titans (7-7)
12- Houston Texans (7-7)
13- Oakland Raiders (5-9)
14- Buffalo Bills (5-9)
15- Cleveland Browns (3-11)
16- Kansas City Chiefs (3-11)
Conferência Nacional
1- New Orleans Saints (13-1)
2- Minnesota Vikings (11-3)
3- Philadelphia Eagles (10-4)
4- Arizona Cardinals (9-5)
5- Green Bay Packers (9-5)
6- Dallas Cowboys (9-5)
7- New York Giants (8-6)
8- Atlanta Falcons (7-7)
9- San Francisco 49ers (6-8)
10- Carolina Panthers (6-8)
11- Chicago Bears (5-9)
12- Seattle Seahawks (5-9)
13- Washington Redskins (4-10)
14- Tampa Bay Buccaneers (2-12)
15- Detroit Lions (2-12)
16- Saint Louis Rams (1-13)
Foto: nfl.com
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Ele jogou o boné pela família
Sim, ele errou.
Tiger Woods anotou um triple-bogey em sua vida pessoal.
O que não mancha sua vida esportiva, a que nos interessa.
Nela, Woods é ainda o número um.
A eleição da Associated Press, elegendo-o como o atleta da década, comprova o tamanho do golfista.
Se há mácula na esfera pessoal, quem isto dirá é sua esposa Elin Nordegren.
Pois se ela perdoar as tacadas equivocadas do marido, por que haveríamos nós de condená-lo?
E se não absolvê-lo, a que nos interfere?
Como esportista, Woods sempre se manteve fiel ao golfe, sendo um irretocável pai de 14 majors.
Agora ele sai de cena para reconquistar outra paternidade.
Tiger Woods anotou um triple-bogey em sua vida pessoal.
O que não mancha sua vida esportiva, a que nos interessa.
Nela, Woods é ainda o número um.
A eleição da Associated Press, elegendo-o como o atleta da década, comprova o tamanho do golfista.
Se há mácula na esfera pessoal, quem isto dirá é sua esposa Elin Nordegren.
Pois se ela perdoar as tacadas equivocadas do marido, por que haveríamos nós de condená-lo?
E se não absolvê-lo, a que nos interfere?
Como esportista, Woods sempre se manteve fiel ao golfe, sendo um irretocável pai de 14 majors.
Agora ele sai de cena para reconquistar outra paternidade.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Dono dos garrafões, Duncan leva Spurs à vitória
Restando um minuto e doze segundos para o término da partida no AT & T Center, o placar mostrava o Indiana Pacers um ponto à frente do anfitrião San Antonio Spurs.99 a 98.
Então, bola com Spurs e uma sequência de lances para mostrar quem é o rei dos garrafões no Texas.
Duncan tenta o arremesso, é bloqueado por Hibbert, mas alcança o rebote.
Ginobili tenta da linha dos três; aro. Rebote de Duncan.
Que tenta o chute, erra, e permite o ataque de Indiana, a 33 segundos do fim.
Mas não era o fim, pois Ford não encestou a bola e o rebote, mais uma vez, caiu nas mãos de Tim Duncan.
O pivô tenta o ponto, é travado mais uma vez por Hibbert e, pela oitava vez na partida, fica com o rebote ofensivo.
Com o cronômetro nos 4 segundos, Duncan crava uma enterrada e a virada do Spurs, 100 a 99.
O Pacers tinha pouco tempo para mudar a liderança da partida pela 13ª vez.
A um segundo do fim, Ford tenta a vitória, a bola não desce e pousa nas mãos do colossal Tim Duncan, para seu 16º rebote na partida.
Ele, que também foi cestinha do time, com 19 pontos.
Dizer que Duncan fez um double-double é pouco diante da aula de pivô que o craque deu em quadra.
Com a vitória, o Spurs caminha na sétima posição da zona de playoffs, no entanto, com uma campanha irregular: é apenas o terceiro colocado na Divisão Sudoeste.
O Indiana Pacers chegou a 16ª derrota, é último colocado na Divisão Central e está distante da pós-temporada.
Foto: mysanantonio.com
sábado, 19 de dezembro de 2009
O futebol é catalão
Neste sábado deu-se a final do Mundial Interclubes da FIFA, em Abu Dhabi.
Mais uma vez, frente a frente uma equipe latina contra uma potência do Velho Continente.
Confronto, que a determinado ponto de vista, pode extrapolar o âmbito da esportividade.
Na sociologia de botequim, há um revanchismo colonial nestas quatro linhas.
Em campo, Estudiantes desafiava o poderoso Barcelona, que havia ganho tudo o que disputara na temporada.
Por ironia, o time Catalão contava com a potente arma argentina Lionel Messi, o melhor boleiro da atualidade.
Que por sinal, não esteve bem no início da partida, pois o time sul-americano mordia cada naco de grama que aparecia.
E o jogo era de igual para igual.
Com entrosamento e empenho, o Estudiantes conseguia neutralizar a grande arma espanhola: a posse de bola.
O jogo do Barcelona não corria limpo; havia sempre uma canela argentina para desvirtuar a pelota.
O campeão da Libertadores impôs seu jogo e cozinhou o vencedor da Champions League até o minuto 36, quando Boselli, entre dois zagueiros, chocou a testa contra a bola.
1 a 0 latinos. E o bobo era a corte.
Se o Barça jamais deixou de ser perigoso, na segunda etapa também foi determinado. Henry e Ibrahimovic reinaram na ala direita da defesa adversária e domaram o início do jogo.
O Estudiantes ficou recuado, e ali, escondido, pôs-se a contar as horas no relógio. Uma estratégia um tanto arriscada, mas que funcionara com o São Paulo de Mineiro, diante do Liverpool, e com o Internacional de Gabirú, contra o Barcelona de Ronaldinho Gaúcho.
Ao abdicar da iniciativa do jogo, em nome do placar, a equipe de Verón cedeu toda a posse de bola ao Barcelona, que utilizava os melhores profissionais disponíveis para transpor a trincheira de Estudiantes.
E quando os latinos estavam perto, muito perto da segunda maior conquista do clube, aos 43 minutos, Pedro deixou tudo igual.
Quer dizer, igual no placar, pois o Estudiantes, que tanto se doara para manter a vitória, não aparentava ânimo para uma prorrogação.
Messi, que fora severamente marcado durante toda a partida, escolheu o segundo tempo extra para certificar o prêmio de melhor do mundo.
Com um gol de peito, ou de coração, como definiu o jornal “Marca”, da Espanha, o argentino amargurou parte de seus conterrâneos.
A estratégia do Estudiantes funcionou quase todo o jogo, mas a do técnico Guardiola era melhor, pois consistia em jogar bola o tempo inteiro, ou melhor, os quatro tempos inteiros.
Hoje, o Barcelona pode dizer que é campeão de tudo e pratica o mais vistoso futebol de todos os campos.
Foto: marca.com
Mais uma vez, frente a frente uma equipe latina contra uma potência do Velho Continente.
Confronto, que a determinado ponto de vista, pode extrapolar o âmbito da esportividade.
Na sociologia de botequim, há um revanchismo colonial nestas quatro linhas.
Em campo, Estudiantes desafiava o poderoso Barcelona, que havia ganho tudo o que disputara na temporada.
Por ironia, o time Catalão contava com a potente arma argentina Lionel Messi, o melhor boleiro da atualidade.
Que por sinal, não esteve bem no início da partida, pois o time sul-americano mordia cada naco de grama que aparecia.
E o jogo era de igual para igual.
Com entrosamento e empenho, o Estudiantes conseguia neutralizar a grande arma espanhola: a posse de bola.
O jogo do Barcelona não corria limpo; havia sempre uma canela argentina para desvirtuar a pelota.
O campeão da Libertadores impôs seu jogo e cozinhou o vencedor da Champions League até o minuto 36, quando Boselli, entre dois zagueiros, chocou a testa contra a bola.
1 a 0 latinos. E o bobo era a corte.
Se o Barça jamais deixou de ser perigoso, na segunda etapa também foi determinado. Henry e Ibrahimovic reinaram na ala direita da defesa adversária e domaram o início do jogo.
O Estudiantes ficou recuado, e ali, escondido, pôs-se a contar as horas no relógio. Uma estratégia um tanto arriscada, mas que funcionara com o São Paulo de Mineiro, diante do Liverpool, e com o Internacional de Gabirú, contra o Barcelona de Ronaldinho Gaúcho.
Ao abdicar da iniciativa do jogo, em nome do placar, a equipe de Verón cedeu toda a posse de bola ao Barcelona, que utilizava os melhores profissionais disponíveis para transpor a trincheira de Estudiantes.
E quando os latinos estavam perto, muito perto da segunda maior conquista do clube, aos 43 minutos, Pedro deixou tudo igual.
Quer dizer, igual no placar, pois o Estudiantes, que tanto se doara para manter a vitória, não aparentava ânimo para uma prorrogação.
Messi, que fora severamente marcado durante toda a partida, escolheu o segundo tempo extra para certificar o prêmio de melhor do mundo.
Com um gol de peito, ou de coração, como definiu o jornal “Marca”, da Espanha, o argentino amargurou parte de seus conterrâneos.
A estratégia do Estudiantes funcionou quase todo o jogo, mas a do técnico Guardiola era melhor, pois consistia em jogar bola o tempo inteiro, ou melhor, os quatro tempos inteiros.
Hoje, o Barcelona pode dizer que é campeão de tudo e pratica o mais vistoso futebol de todos os campos.
Foto: marca.com
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Grandes Craques - Alberto Simões
Imagine a narração elegante de Waldir Amaral aliada ao lirismo exalado pelo microfone de Oduvaldo Cozzi. Agora desfaleça a miragem e ligue o rádio, pois esta combinação está ao alcance dos tímpanos.O tal “indivíduo competente”, como diria Amaral, é autor de um sotaque inconfundível, de um jeito Alberto de Souza Simões de falar. Não há outra maneira de definir a locução deste joseense do Pará, que há quase 50 anos pronuncia o idioma do esporte do Vale do Paraíba.
Por conta de eventualidades profissionais de seu pai, atuante na área contábil, em 1962 o menino Alberto deixou para trás Belém, o Remo e as boas lembranças de arquibancada cunhadas à companhia paternal.
A nova sede da família, composta por sete membros, foi a cidade de Osasco. Pouco tempo, diga-se; logo seu pai fora elevado à Serra da Mantiqueira, onde, em Campos do Jordão, Simões começaria a soltar seus primeiros fraseados no rádio.
No entanto, novamente a contabilidade tracejou o destino da família, amarrando as cordas vocais de Alberto Simões em São José dos Campos. A princípio, na Rádio Piratininga, sob a tutela de Wilmar Araújo.
Lá, o narrador fez seu primeiro trabalho profissional, numa partida de futebol amador disputada no campo da Rhodosá - Estádio Dr. Roberto Moreira-, debaixo de choques, chuva e noite trovoada. No futebol profissional, a estreia veio a 31 de janeiro de 1965, no cotejo entre São José e Palmeiras de Santa Bárbara.
Por esforços do acaso, três meses depois, ainda com 17 anos, Alberto fora convidado pela Rádio Clube (depois Bandeirantes) a conduzir a equipe de esportes da emissora. E eis que seu jogo inaugural deu-se, também, entre o time da cidade e o de Santa Bárbara do Oeste. Uma coincidência digna dos curiosos rodapés da crônica esportiva.
Seu padrinho nas transmissões não poderia ser de melhor estirpe. O primeiro comentarista com quem dividiu cabine foi Matarazzo Filho, irmão gêmeo da oratória. Simões conta que o estádio não se levantava até o ponto final do crítico.
Posto líder, a contribuição primeira e mais longeva de Alberto à emissora foi o programa Parada dos Esportes, que há 45 anos conversa diariamente com a torcida valeparaibana.
Desde esta aurora radiofônica, o locutor emprestou seus graves e agudos a nomes como Edvar Simões, Pedro Yves, Peninha, Zé Geraldo e Ubiratan, do basquete masculino; Amelinha e Tânia do feminino; Neusa, Carmen Lúcia e Nazaré, do vôlei; Tião Marino, Zé Luís Pantera e Leão, do São José Esporte Clube, e a tantos outros que suaram uniformes pela cidade, que bateram asas com a “Águia” ou fizeram “chuá”, no balaio adversário.
Apesar de ser um município tradicionalmente esportivo, com medalhistas olímpicos, pan-americanos e atletas de nível nacional, São José apresenta uma sazonalidade em seu desempenho. Muito por conta de más gestões e insuficiência de investimentos.
Atualmente, os aplausos da torcida são para o time de basquete da Associação Esportiva e o São José Futsal. Ambos encontraram espaços na agenda semanal do joseense, dos anunciantes e da prefeitura. E claro, ganharam afinação na voz de Alberto Simões, que preserva o fôlego daquele menino de 17 anos a cada jornada do basquete da cidade.
Apesar de vigilante, o jornalista e professor de história acende esperanças aos próximos anos. Acredita que o futebol profissional do município esteja em mãos, que se não ideais, corretas e com credibilidade. Assim como o basquete, que tem entrosado qualidade, tradição e organização.
Ao se praticar transparência e políticas de incentivo, o craque do microfone acredita que surjam apoio e possibilidade de manutenção de equipes competitivas, que preencham a temporada esportiva.
O pesquisador, jornalista, escritor e professor se confunde com a própria fonte de estudo; difícil destacá-lo da história. Pois cada grama dos estádios do Vale do Paraíba orvalha sua musicalidade. Cada canto dos ginásios espalhados pela região abraça o eco desta voz que dá timbre ao esporte.
São tantas passagens e memórias, que Alberto Simões parece ter um centenário de vida dedicado à narração. Sensação causada apenas pelas vozes nascidas imortais.
UEFA sorteia oitavas da Champions
A fase oitavas-de-final da Champions League será disputada apenas ao final da primeira quinzena de fevereiro, mas para dar uma pitada de preocupação à virada de ano de muitas equipes, a UEFA já sorteou os confrontos:Stuttgart x Barcelona
Olympiacos x Bordeaux
Internazionale de Milão x Chelsea
Bayern de Munique x Fiorentina
CSKA Moscou x Sevilla
Lyon x Real Madrid
Porto x Arsenal
Milan x Manchester United
E como era de se esperar, alguns duelos de gigantes.
A Inter de Milão não tem dado sorte nesta fase da competição. Na edição passada pegou o Manchester United; agora, outro inglês, líder da Premiere League.
O United também não tem vida fácil. Enfrentará o outro italiano de Milão. Um time imprevisível, que depende da bola de Ronaldinho Gaúcho; se ele estiver inspirado, pode complicar a vida do inglês.
No entanto, evidente que a equipe de Ferguson é a favorita, como foi no ano passado. Naturalmente, a parada é mais dura aos rubro-negros do Milan.
A grande sorte, aparentemente, pousou na Catalunha. O Barcelona enfrentará o apenas 15º colocado da Bundesliga, Stuttgart.
Foto: uefa.com
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Em Boston, idade é documento
Depois que o Boston Celtics conquistou a NBA de 2008, pareceu ser o vitorioso fim de uma geração do time de Massachussetts.
Mas veio a temporada seguinte e o time do trevo de três folhas sagrou-se campeão da Divisão do Atlântico e chegou à semifinal da Conferência Leste, perdendo para o Orlando Magic.
Aí sim, aparentou ser a última gota, a derradeira resistência de uma equipe que fez história com a camisa verde, e que cumprira seu papel.
Pois nesta temporada 2009-2010, o Celtics lidera a Conferência Leste, com a campanha irretocável de 20 vitórias e apenas 4 derrotas.
A série invicta perdura 11 rodadas.
E os responsáveis por todo este fôlego são os trintões Ray Allen (34 anos), Kevin Garnett (33), Paul Pierce (32), Rasheed Wallace (35), Eddie House (31) e Brian Scalabrine (31).
60% do time titular.
As boas maneiras nunca deixaram de alertar que se deve respeitar os mais velhos.
Mas veio a temporada seguinte e o time do trevo de três folhas sagrou-se campeão da Divisão do Atlântico e chegou à semifinal da Conferência Leste, perdendo para o Orlando Magic.
Aí sim, aparentou ser a última gota, a derradeira resistência de uma equipe que fez história com a camisa verde, e que cumprira seu papel.
Pois nesta temporada 2009-2010, o Celtics lidera a Conferência Leste, com a campanha irretocável de 20 vitórias e apenas 4 derrotas.
A série invicta perdura 11 rodadas.
E os responsáveis por todo este fôlego são os trintões Ray Allen (34 anos), Kevin Garnett (33), Paul Pierce (32), Rasheed Wallace (35), Eddie House (31) e Brian Scalabrine (31).
60% do time titular.
As boas maneiras nunca deixaram de alertar que se deve respeitar os mais velhos.
Foto: nba.com
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
São José é o primeiro semifinalista do Paulista de basquete
A equipe de basquete de São José recebeu São Bernardo para o jogo 3 do playoff do Estadual.
Era vencer, conseguir a vaga antecipada às semifinais e aproveitar um recesso mais longo.
Assim seja.
Em uma noite de tempestade na cidade do Vale do Paraíba, com direito a queda de energia, não houve apagão no time da casa, que mostrou o maduro basquete que tem.
Na bola ao alto, a posse caiu para São Bernardo.
Mas os primeiros pontos vieram com Vanderson, em cesta de três.
Com um belo início de Paulão, titular no lugar de Mineiro, que cumpre suspensão, São José rapidamente abriu 10 pontos de vantagem.
O pivô pegou rebotes, deu enterrada, recebeu faltas e, ao final do quarto, já somava 11 pontos.
Quarto que teve fim com mais uma cesta de Vanderson, também de três pontos.
Parcial de 24 a 12 para o anfitrião.
A vitória estava montada, a tarefa era mantê-la o resto da partida.
E no segundo quarto, São José não aliviou.
Conciente da importância da partida, a equipe manteve a seriedade em quadra, para uma tempestade de aplausos da torcida que mais uma vez se fazia presente.
Enquanto o time do Vale emplacara 9 pontos, o do ABC anotava apenas 2.
E assim, São José ultrapassou a barreira dos 40 pontos.
São Bernardo se recuperou ao final do quarto e foi ao vestiário com 35 pontos.
O quinteto joseense esteve impecável nos arremessos de longa distância. Foram 13, no total. A mão mais certeira foi de Renato, que encestou cinco bolas em oito tentativas.
Não por acaso, foi ele, Renato, o cestinha da partida com 27 pontos.
Pelo time adversário, o destaque foi Fusco e seus 21 tentos.
Para azar de São Bernardo, São José esteve melhor no segundo tempo, não dando chances ao visitante.
Foram 45 pontos a mais para o time da casa que fechou a partida com o bom placar de 87 pontos.
São Bernardo totalizou 76 e se despediu da competição.
Com a invencibilidade na fase de playoffs, 3 a 0, São José é a primeira equipe classificada para as semifinais, janeiro.
A torcida joseense terá que esperar o período de festas para voltar a festejar com seu time de basquete.
Era vencer, conseguir a vaga antecipada às semifinais e aproveitar um recesso mais longo.
Assim seja.
Em uma noite de tempestade na cidade do Vale do Paraíba, com direito a queda de energia, não houve apagão no time da casa, que mostrou o maduro basquete que tem.
Na bola ao alto, a posse caiu para São Bernardo.
Mas os primeiros pontos vieram com Vanderson, em cesta de três.
Com um belo início de Paulão, titular no lugar de Mineiro, que cumpre suspensão, São José rapidamente abriu 10 pontos de vantagem.
O pivô pegou rebotes, deu enterrada, recebeu faltas e, ao final do quarto, já somava 11 pontos.
Quarto que teve fim com mais uma cesta de Vanderson, também de três pontos.
Parcial de 24 a 12 para o anfitrião.
A vitória estava montada, a tarefa era mantê-la o resto da partida.
E no segundo quarto, São José não aliviou.
Conciente da importância da partida, a equipe manteve a seriedade em quadra, para uma tempestade de aplausos da torcida que mais uma vez se fazia presente.
Enquanto o time do Vale emplacara 9 pontos, o do ABC anotava apenas 2.
E assim, São José ultrapassou a barreira dos 40 pontos.
São Bernardo se recuperou ao final do quarto e foi ao vestiário com 35 pontos.
O quinteto joseense esteve impecável nos arremessos de longa distância. Foram 13, no total. A mão mais certeira foi de Renato, que encestou cinco bolas em oito tentativas.
Não por acaso, foi ele, Renato, o cestinha da partida com 27 pontos.
Pelo time adversário, o destaque foi Fusco e seus 21 tentos.
Para azar de São Bernardo, São José esteve melhor no segundo tempo, não dando chances ao visitante.
Foram 45 pontos a mais para o time da casa que fechou a partida com o bom placar de 87 pontos.
São Bernardo totalizou 76 e se despediu da competição.
Com a invencibilidade na fase de playoffs, 3 a 0, São José é a primeira equipe classificada para as semifinais, janeiro.
A torcida joseense terá que esperar o período de festas para voltar a festejar com seu time de basquete.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O que acontece com o Steelers?
É o que a NFL se pergunta.
Pois o atual campeão da bola oval, dono de seis Superbowls, não vence há 5 jogos.
Mês atrás a contagem do time de Pittsburgh era de seis vitórias para duas derrotas. A razão agora inverteu os valores e é de 6-7.
O time que não vence desde 09 de novembro foi batido em sequência por Bengals, Chiefs, Ravens, Raiders e Browns, o lanterna da Conferência Americana.
A última vez que um atual campeão havia acumulado tal retrospecto foi na temporada 1987, quando o Giants perdeu cinco seguidas, porém sem os titulares.
Devido a contusões, os Steelers não contou com o safety Troy Polamalu por quatro jogos e ainda não pode escalar o defensive end Aaron Smith.
A imprensa da Pensilvânia elenca esta e tenta achar outras explicações para o vexame da franquia do Estado, como ressaca do último título, excesso de confiança, descuido na preparação e incapacidade de decidir jogos nos momentos cruciais.
Pelo jeito, razões para jogar mal Pittsburgh tem de sobra; e para voltar a vencer, basta um único motivo: a equipe ocupa a décima colocação da Conferência Americana e se vê, por enquanto, fora dos playoffs.
Restam três jogos para o fim da temporada regular. Se o Steelers não quiser férias antecipadas, deverá derrotar Green Bay Packers, Baltimore Ravens e Miami Dolphins.
Chegou a hora de mostrar quem é o atual campeão.
Conferência Americana
1- Indianapolis Colts (13-0)
2- San Diego Chargers (10-3)
3- Cincinnati Bengals (9-4)
4- New England Patriots (8-5)
5- Denver Broncos (8-5)
6- Jacksonville Jaguars (7-6)
7- Baltimore Ravens (7-6)
8- Miami Dolphins (7-6)
9- New York Jets (7-6)
10-Pittsburgh Steelers (6-7)
11- Tennessee Titans (6-7)
12- Houston Texans (6-7)
13- Buffalo Bills (5-8)
14- Oakland Raiders (4-9)
15- Kansas City Chiefs (3-10)
16- Cleveland Browns (2-11)
Conferência Nacional
1- New Orleans Saints (13-0)
2- Minnesota Vikings (11-2)
3- Philadelphia Eagles (9-4)
4- Arizona Cardinals (8-5)
5- Green Bay Packers (9-4)
6- Dallas Cowboys (8-5)
7- New York Giants (7-6)
8- Atlanta Falcons (6-7)
9- San Francisco 49ers (6-7)
10- Carolina Panthers (5-8)
11- Chicago Bears (5-8)
12- Seattle Seahawks (5-8)
13- Washington Redskins (4-9)
14- Detroit Lions (2-11)
15- Tampa Bay Buccaneers (1-12)
16- Saint Louis Rams (1-12)
Pois o atual campeão da bola oval, dono de seis Superbowls, não vence há 5 jogos.
Mês atrás a contagem do time de Pittsburgh era de seis vitórias para duas derrotas. A razão agora inverteu os valores e é de 6-7.
O time que não vence desde 09 de novembro foi batido em sequência por Bengals, Chiefs, Ravens, Raiders e Browns, o lanterna da Conferência Americana.
A última vez que um atual campeão havia acumulado tal retrospecto foi na temporada 1987, quando o Giants perdeu cinco seguidas, porém sem os titulares.
Devido a contusões, os Steelers não contou com o safety Troy Polamalu por quatro jogos e ainda não pode escalar o defensive end Aaron Smith.
A imprensa da Pensilvânia elenca esta e tenta achar outras explicações para o vexame da franquia do Estado, como ressaca do último título, excesso de confiança, descuido na preparação e incapacidade de decidir jogos nos momentos cruciais.
Pelo jeito, razões para jogar mal Pittsburgh tem de sobra; e para voltar a vencer, basta um único motivo: a equipe ocupa a décima colocação da Conferência Americana e se vê, por enquanto, fora dos playoffs.
Restam três jogos para o fim da temporada regular. Se o Steelers não quiser férias antecipadas, deverá derrotar Green Bay Packers, Baltimore Ravens e Miami Dolphins.
Chegou a hora de mostrar quem é o atual campeão.
Conferência Americana
1- Indianapolis Colts (13-0)
2- San Diego Chargers (10-3)
3- Cincinnati Bengals (9-4)
4- New England Patriots (8-5)
5- Denver Broncos (8-5)
6- Jacksonville Jaguars (7-6)
7- Baltimore Ravens (7-6)
8- Miami Dolphins (7-6)
9- New York Jets (7-6)
10-Pittsburgh Steelers (6-7)
11- Tennessee Titans (6-7)
12- Houston Texans (6-7)
13- Buffalo Bills (5-8)
14- Oakland Raiders (4-9)
15- Kansas City Chiefs (3-10)
16- Cleveland Browns (2-11)
Conferência Nacional
1- New Orleans Saints (13-0)
2- Minnesota Vikings (11-2)
3- Philadelphia Eagles (9-4)
4- Arizona Cardinals (8-5)
5- Green Bay Packers (9-4)
6- Dallas Cowboys (8-5)
7- New York Giants (7-6)
8- Atlanta Falcons (6-7)
9- San Francisco 49ers (6-7)
10- Carolina Panthers (5-8)
11- Chicago Bears (5-8)
12- Seattle Seahawks (5-8)
13- Washington Redskins (4-9)
14- Detroit Lions (2-11)
15- Tampa Bay Buccaneers (1-12)
16- Saint Louis Rams (1-12)
São José esquece a chuva e desce a ladeira do 4º Downhill Day
Ela não foi convidada, mas não se sentiu intimidada e regou todo este domingo, 13 de dezembro, de 4º Downhill Day. A chuva confirmou presença logo cedo, quando começaram os preparativos do evento.
O cenário montado era propício à fotografia. Digno de ser pintado, ou grafitado, como fez o Projeto Playground, ao longo do dia. Do palco armado, amparado por banners da Prefeitura de São José dos Campos, que apoiou o evento, e da CBSK (Confederação Brasileira de Skate), que o oficializou como última etapa do Circuito Brasileiro de Skate Downhill, descia um tapete úmido de asfalto brilhante, que só parava de escorrer no horizonte da Serra da Mantiqueira.
O evento teve abertura às nove horas da manhã, quando pingaram os primeiros skates na descida. E se havia alguma dúvida sobre a possibilidade de ali ser praticado o downhill, as manobras de aquecimento abalaram qualquer desconfiança.
A história conta que o skate nasceu do surfe, pois ele nunca esteve tão próximo de sua origem. O “leque d’água” jorrado em cada rodinha dava o tom do real significado de esporte radical - coincidência ou não, os primeiros colocados foram contemplados com pranchas de surfe. Os atletas venciam os 350 metros de ladeira e retornavam ao topo da rampa encharcados do respeito do público presente, que debaixo de tendas e guarda-chuvas aplaudiam a técnica e a coragem dos participantes.
Trovão não houve; o único estrondo a rasgar o dia de festa foi o das bandas “Estrela de Davi” e “Lo-Fi”. Enquanto os presentes curtiam o som dos grupos, os atletas, divididos em cinco categorias, desfilavam manobras sob a locução impecável de Cristiano Duarte, o “Cri”, e os olhares criteriosos dos árbitros oficiais André Bozato “Magriça”, Ricardo Mikima, Zequinha Rapanelli, José Carlos "Birinha" e Marco Ubaldo.
A ladeira foi aberta pela categoria Downhill Slide Iniciante, e a mulecada fez bonito ao demonstrar um altíssimo nível na execução das manobras, aumentando a responsabilidade dos amadores. Melhor para Renato Campos, Vinicius Matias e Leandro Campos que foram mais ousados e eficientes e ficaram com as três primeiras posições, respectivamente.
Em seguida, foi a vez do Longboard Iniciante, com a seguinte classificação: 1º Luigi Rapanelli, 2º Pedro Henrique e 3º Lucas Librantz, este último, local da ladeira do Urbanova, com menos de um ano de skate.
Na sequência, a descida ficou perfumada, provando, mais uma vez, que é possível ser feminina e radical. A mulherada judiou da ladeira sem perder o charme. Premiação para Christie Aleixo, a local Brunna Separovick e Cristiane “Cris punk”.
Por fim, rampa liberada aos amadores. A começar com Downhill Slide, que teve Jailson de Souza, Marcelo Costa e Kauê Messaque nas três primeiras posições. A última categoria foi a Longboard Amador, com os bem sucedidos Thiago Bomba, Hilton Junior “Tatá” e Diego Polito, que fecharam o dia de competições, já no cair da noite.
135 atletas participaram do evento e foram os protagonistas desse dia dedicado ao skate. Mais do que isso, foram solidários. Com as inscrições, a ÍSH Produções, realizadora do evento juntamente com a prefeitura, arrecadou 236 quilos de alimentos não perecíveis, destinados a AAFLAP (Associação de Apoio aos Fissurados Lábio-palatais).
A ÍSH Produções exaltou o sucesso de mais uma edição: “Apesar de estar frio e chovendo, ficamos surpresos com a quantidade de pessoas que vieram prestigiar o evento. Os atletas mostraram muita coragem e um nível técnico altíssimo mesmo no piso molhado. Definitivamente, esse domingo ficou marcado na história do downhill brasileiro e fechamos o circuito com muito sucesso”. A organização, na voz de Victor Gardelim, ainda aproveitou para agradecer a todos os que trabalharam durante o ano para que se cumprisse mais esta edição do Downhill Day.
Pelo jeito, só faltou o sol neste domingo do 4º Downhill Day. Azar do sol.
O cenário montado era propício à fotografia. Digno de ser pintado, ou grafitado, como fez o Projeto Playground, ao longo do dia. Do palco armado, amparado por banners da Prefeitura de São José dos Campos, que apoiou o evento, e da CBSK (Confederação Brasileira de Skate), que o oficializou como última etapa do Circuito Brasileiro de Skate Downhill, descia um tapete úmido de asfalto brilhante, que só parava de escorrer no horizonte da Serra da Mantiqueira.
O evento teve abertura às nove horas da manhã, quando pingaram os primeiros skates na descida. E se havia alguma dúvida sobre a possibilidade de ali ser praticado o downhill, as manobras de aquecimento abalaram qualquer desconfiança.
A história conta que o skate nasceu do surfe, pois ele nunca esteve tão próximo de sua origem. O “leque d’água” jorrado em cada rodinha dava o tom do real significado de esporte radical - coincidência ou não, os primeiros colocados foram contemplados com pranchas de surfe. Os atletas venciam os 350 metros de ladeira e retornavam ao topo da rampa encharcados do respeito do público presente, que debaixo de tendas e guarda-chuvas aplaudiam a técnica e a coragem dos participantes.
Trovão não houve; o único estrondo a rasgar o dia de festa foi o das bandas “Estrela de Davi” e “Lo-Fi”. Enquanto os presentes curtiam o som dos grupos, os atletas, divididos em cinco categorias, desfilavam manobras sob a locução impecável de Cristiano Duarte, o “Cri”, e os olhares criteriosos dos árbitros oficiais André Bozato “Magriça”, Ricardo Mikima, Zequinha Rapanelli, José Carlos "Birinha" e Marco Ubaldo.
A ladeira foi aberta pela categoria Downhill Slide Iniciante, e a mulecada fez bonito ao demonstrar um altíssimo nível na execução das manobras, aumentando a responsabilidade dos amadores. Melhor para Renato Campos, Vinicius Matias e Leandro Campos que foram mais ousados e eficientes e ficaram com as três primeiras posições, respectivamente.
Em seguida, foi a vez do Longboard Iniciante, com a seguinte classificação: 1º Luigi Rapanelli, 2º Pedro Henrique e 3º Lucas Librantz, este último, local da ladeira do Urbanova, com menos de um ano de skate.
Na sequência, a descida ficou perfumada, provando, mais uma vez, que é possível ser feminina e radical. A mulherada judiou da ladeira sem perder o charme. Premiação para Christie Aleixo, a local Brunna Separovick e Cristiane “Cris punk”.
Por fim, rampa liberada aos amadores. A começar com Downhill Slide, que teve Jailson de Souza, Marcelo Costa e Kauê Messaque nas três primeiras posições. A última categoria foi a Longboard Amador, com os bem sucedidos Thiago Bomba, Hilton Junior “Tatá” e Diego Polito, que fecharam o dia de competições, já no cair da noite.
135 atletas participaram do evento e foram os protagonistas desse dia dedicado ao skate. Mais do que isso, foram solidários. Com as inscrições, a ÍSH Produções, realizadora do evento juntamente com a prefeitura, arrecadou 236 quilos de alimentos não perecíveis, destinados a AAFLAP (Associação de Apoio aos Fissurados Lábio-palatais).
A ÍSH Produções exaltou o sucesso de mais uma edição: “Apesar de estar frio e chovendo, ficamos surpresos com a quantidade de pessoas que vieram prestigiar o evento. Os atletas mostraram muita coragem e um nível técnico altíssimo mesmo no piso molhado. Definitivamente, esse domingo ficou marcado na história do downhill brasileiro e fechamos o circuito com muito sucesso”. A organização, na voz de Victor Gardelim, ainda aproveitou para agradecer a todos os que trabalharam durante o ano para que se cumprisse mais esta edição do Downhill Day.
Pelo jeito, só faltou o sol neste domingo do 4º Downhill Day. Azar do sol.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
LeBron-Cavaliers vence Thunders de Oklahoma
Cleveland Cavaliers jogou ontem em Oklahoma.Ou melhor, LeBron jogou ontem contra o Thunders, de Oklahoma.
O candidato ao hall dos melhores de todos os tempos anotou 44 pontos nos 38 minutos e 35 segundos que ficou em quadra.
Faça as contas de pontos por minuto...
E não pense que a partida fora um passeio do Cavs, afinal o time de Ohio perdeu os dois primeiros quartos, recolhendo-se aos vestiários com cinco pontos de desvantagem.
Bem verdade, o Thunder durou o primeiro tempo, pois o segundo foi todo visitante; aí sim, uma bela excursão do quinteto de Cleveland.
O quarto final foi 24 a 13 para os líderes da divisão central.
Placar final: Cavs 102 x 89 Thunder
O brasileiro Anderson Varejão ficou meia hora em quadra e sagrou-se o maior reboteiro do jogo, 10 no total.
Foto: nba.com
domingo, 13 de dezembro de 2009
Em partida quente, São José abre 2 a 0 contra São Bernardo
Apesar do domingo chuvoso, que acovarda o corpo a sair de casa, a torcida joseense compareceu ao ginásio da Associação Esportiva São José para prestigiar a equipe de basquete da cidade.
O jogo era válido pela segunda partida da série de playoff contra São Bernardo, que estava em 1 a 0 para o time do Vale.
Os visitantes queriam devolver a derrota em casa, para empatar o confronto. São José via a chance de abrir boa vantagem e se aproximar da semifinal: o dia 13, obviamente, anunciava que a partida não seria boa para alguém.
Bola ao alto, sorte lançada.
Mas que tem Fúlvio, Mineiro, Matheus, Renato e Vanderson pode se dar ao luxo de não contar com a sorte.
São José trabalhou muito no primeiro quarto, e esteve mais uma vez impecável em quadra; como em muitos outros quartos espalhado pelo campeonato.
Atento na defesa e competente no ataque, o anfitrião demonstrou maestria em quase todos os fundamentos do esporte.
Não à toa, 29 pontos ao fim de 10 minutos, contra 16 do time do ABC.
O segundo quarto teve início com um previsível relaxamento de São José. O time desapertou o parafuso e só foi pontuar pela primeira vez quase na metade do tempo, pelos punhos de Paulo Neri.
São Bernardo aproveitou para tirar quatro pontos da vantagem adversária. E isso deu novo ânimo ao jogo.
Amparado pela força física do time, o visitante voltou do intervalo plugado nos 220 volts. No primeiro arremesso do quarto, uma bela bola de três pontos, para incendiar o time.
São José estava nos 110 volts, e demorou três minutos para mexer no placar. Foi preciso Vanderson acertar lances-livres para tanto.
Novamente, os comandado de Régis Marreli demoraram, mas entraram no jogo. E São Bernardo não achou o rival em quadra.
O quarto derradeiro abriu alas com o placar de 63 x 50.
Em mais um início equivocado do time da torcida.
Até que Paulo Neri, em cesta de três, trouxe o time à realidade mais uma vez, a sete minutos do fim.
E Renato, o cestinha do jogo com 20 pontos, gostou da idéia e fez a dele no ataque seguinte, também da zona remota.
E São José, enfim, invadiu a zona dos setenta pontos.
O jogo caminhava para uma vitória joseense tranqüila, quando um entrevero na quadra defensiva da casa excluiu o pivô de São José, Mineiro, e o de São Bernardo, Torres, de quadra.
A arbitragem não tolerou o diálogo mais exaltado entre os atletas.
E ao invés de acalmar, a atitude esquentou a partida. Sobravam braços nos garrafões e as marcações tendiam a agressividade.
Pior para o técnico time do São José
Marreli tirou os medalhões e colocou quinteto misto para administrar a vitória de que era de 20 pontos, e que acabou em 86 x 72 para a casa.
Destaque para Fúlvio, autor de 10 pontos e 11 assistências.
São José abre dois a zero na série contra São Bernardo e está a uma vitória das semifinais.
O cuidado, agora, é psicológico, pois São Bernardo utilizará todas as armas para desequilibrar o selecionado joseense na terça-feira que vêm.
São José precisará jogar com talento e cabeça.
O jogo era válido pela segunda partida da série de playoff contra São Bernardo, que estava em 1 a 0 para o time do Vale.
Os visitantes queriam devolver a derrota em casa, para empatar o confronto. São José via a chance de abrir boa vantagem e se aproximar da semifinal: o dia 13, obviamente, anunciava que a partida não seria boa para alguém.
Bola ao alto, sorte lançada.
Mas que tem Fúlvio, Mineiro, Matheus, Renato e Vanderson pode se dar ao luxo de não contar com a sorte.
São José trabalhou muito no primeiro quarto, e esteve mais uma vez impecável em quadra; como em muitos outros quartos espalhado pelo campeonato.
Atento na defesa e competente no ataque, o anfitrião demonstrou maestria em quase todos os fundamentos do esporte.
Não à toa, 29 pontos ao fim de 10 minutos, contra 16 do time do ABC.
O segundo quarto teve início com um previsível relaxamento de São José. O time desapertou o parafuso e só foi pontuar pela primeira vez quase na metade do tempo, pelos punhos de Paulo Neri.
São Bernardo aproveitou para tirar quatro pontos da vantagem adversária. E isso deu novo ânimo ao jogo.
Amparado pela força física do time, o visitante voltou do intervalo plugado nos 220 volts. No primeiro arremesso do quarto, uma bela bola de três pontos, para incendiar o time.
São José estava nos 110 volts, e demorou três minutos para mexer no placar. Foi preciso Vanderson acertar lances-livres para tanto.
Novamente, os comandado de Régis Marreli demoraram, mas entraram no jogo. E São Bernardo não achou o rival em quadra.
O quarto derradeiro abriu alas com o placar de 63 x 50.
Em mais um início equivocado do time da torcida.
Até que Paulo Neri, em cesta de três, trouxe o time à realidade mais uma vez, a sete minutos do fim.
E Renato, o cestinha do jogo com 20 pontos, gostou da idéia e fez a dele no ataque seguinte, também da zona remota.
E São José, enfim, invadiu a zona dos setenta pontos.
O jogo caminhava para uma vitória joseense tranqüila, quando um entrevero na quadra defensiva da casa excluiu o pivô de São José, Mineiro, e o de São Bernardo, Torres, de quadra.
A arbitragem não tolerou o diálogo mais exaltado entre os atletas.
E ao invés de acalmar, a atitude esquentou a partida. Sobravam braços nos garrafões e as marcações tendiam a agressividade.
Pior para o técnico time do São José
Marreli tirou os medalhões e colocou quinteto misto para administrar a vitória de que era de 20 pontos, e que acabou em 86 x 72 para a casa.
Destaque para Fúlvio, autor de 10 pontos e 11 assistências.
São José abre dois a zero na série contra São Bernardo e está a uma vitória das semifinais.
O cuidado, agora, é psicológico, pois São Bernardo utilizará todas as armas para desequilibrar o selecionado joseense na terça-feira que vêm.
São José precisará jogar com talento e cabeça.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Sophia Bardot
Ser ou não ser?Essa não é mais a questão.
Shakespeare saiu quicando pela lateral.
A querela agora é outra, e corre todo o Brasil, de copo em copo, de caçapa em caçapa:
Pontos corridos ou mata-mata?
E a dúvida não é despropositada, pois se o primeiro é Sophia Loren, o segundo é Brigitte Bardot.
Cada um tem seu charme, seus argumentos incontestes.
Uns dirão com o riso da sabedoria: “O pontos corridos é mais justo. Privilegia o planejamento, o mais bem preparado. Dilui erros de arbitragem, dificilmente o apito decide o campeonato. Preenche a temporada dos clubes por igual, facilitando acordos comercias. E além do mais, ganha quem somar mais pontos. Reclamar de quê?”
Outros concluirão, com o dedo em riste: “Pois o mata-mata é muito mais emoção. Confronta as melhores equipes num funil imprevisível. Registra grandes jogos na memória. Cria rivalidades. Permite a recuperação, pois o oitavo colocado pode ser campeão. Favorece o time de “chegada”. E o campeão só aparece no último apito da temporada. Reclamar de quê?”
As duas defensorias têm razões legítimas, o que torna qualquer sentença arriscada.
Decisão adiada.
Ao menos, o Campeonato Brasileiro 2009 esvaziou a contenda por um gole, afinal, foi um belo Sophia Bardot.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Lakers nota 10
Um, dois, três, quatro, cinco, seis... DEZ!
O Lakers não perde há dez jogos na NBA. São 17 vitórias em 20 partidas.
A última presa foi o Utah Jazz, que teve que dançar conforme a música de Los Angeles, 101 a 77 para o time da casa.
E não é à toa que os atuais campeões da Liga lideram a Conferência Oeste com o melhor desempenho do país - aproveitamento de 85%.
E não pense que é só porque o time conta com o melhor jogador da atualidade, Kobe Bryant;
ou porque tem o melhor estrangeiro da competição, ao lado de Dirk Nowitzki, Pau Gasol;
ou pelo peso de sua camisa, dona de 16 títulos nacionais.
O segredo desse Lakers quase imbatível está no banco, no sexto e sétimo homens.
Poucas equipes podem descansar parte de seus quintetos e manter o nível com Lamar Odom e Jordan Farmar.
Na última partida, esta dupla reserva marcou 18 pontos e fez 14 rebotes.
Em uma temporada regular longa, com mais de 80 partidas, essa pode ser uma diferença campeã.
Foto: nba.com
O Lakers não perde há dez jogos na NBA. São 17 vitórias em 20 partidas.
A última presa foi o Utah Jazz, que teve que dançar conforme a música de Los Angeles, 101 a 77 para o time da casa.
E não é à toa que os atuais campeões da Liga lideram a Conferência Oeste com o melhor desempenho do país - aproveitamento de 85%.
E não pense que é só porque o time conta com o melhor jogador da atualidade, Kobe Bryant;
ou porque tem o melhor estrangeiro da competição, ao lado de Dirk Nowitzki, Pau Gasol;
ou pelo peso de sua camisa, dona de 16 títulos nacionais.
O segredo desse Lakers quase imbatível está no banco, no sexto e sétimo homens.
Poucas equipes podem descansar parte de seus quintetos e manter o nível com Lamar Odom e Jordan Farmar.
Na última partida, esta dupla reserva marcou 18 pontos e fez 14 rebotes.
Em uma temporada regular longa, com mais de 80 partidas, essa pode ser uma diferença campeã.
Foto: nba.com
São José vence fora e sai à frente na série com São Bernardo
Nesta noite de quinta-feira, São José levou seu basquete a São Bernardo do Campo para a primeira partida das oitavas-de-final do Campeonato Estadual.
O time da casa apostava na disposição de seu quinteto para derrotar o azeitado jogo joseense.
E a tática deu certo, pelo menos no início do primeiro quarto.
São José precipitava arremessos da linha dos três e o anfitrião aproveitou para abrir oito pontos de vantagem no placar.
Que durou pouco, pois logo o time do Vale Paraíba escorreu lucidez e, antes de o sinal apitar, o marcador estacionava invertido. 19 a 17 para o selecionado de fora.
O segundo quarto começou empolgante para o vice-líder da temporada regular; Mineiro, e ele precisa disso durante o jogo, cravou uma enterrada para mexer novamente no placar visitante.
Fabrício, que entrara no lugar de Vanderson, esteve afoito e desperdiçou dois ataques da Associação.
Mas este não era o grande problema de São José. O fraco aproveitamento dos lances de três era preocupante; apenas 25% ao término da partida. A confiança dos arremessos entortava a cada bola que encontrava o aro.
Foi quando o acaso inscreveu Fabrício acertando um chute frontal de três pontos: a chave para São José abrir 10 de vantagem, com 49 tentos computados.
A volta do intervalo registrou um quarto brigado, com cada metro de quadra energicamente defendido por ambas as equipes.
São Bernardo era benevolente nos ataques, mas mantinha-se severo na defesa.
Ainda assim, São José foi superior e acrescentou cinco pontos à vantagem que detinha. Agora com 67 pontos.
No quarto derradeiro, o time da casa investiu na correria; e foi atropelado pela própria ansiedade.
Matheus, que tentara de maneira frustrada o tiro de três a partida inteira, e por isso teve apresentação abalada, enfim se livrou do fardo.
Anotou o tento a longa distância e relaxou toda a equipe.
Mesmo revezando pouco os atletas em quadra, São José teve um fim de partida tranquilo, com direito a belos lances de Fúlvio e Mineiro.
Este último, cestinha da partida com 20 pontos. Outros quatro atletas do Vale pontuaram dois dígitos.
Ao final, São Bernardo 69 x AESJ 82.
São José sai à frente no confronto e volta sereno para casa, onde fará a segunda partida da série no próximo domingo, às 11 da manhã no ginásio da Associação.
O time da casa apostava na disposição de seu quinteto para derrotar o azeitado jogo joseense.
E a tática deu certo, pelo menos no início do primeiro quarto.
São José precipitava arremessos da linha dos três e o anfitrião aproveitou para abrir oito pontos de vantagem no placar.
Que durou pouco, pois logo o time do Vale Paraíba escorreu lucidez e, antes de o sinal apitar, o marcador estacionava invertido. 19 a 17 para o selecionado de fora.
O segundo quarto começou empolgante para o vice-líder da temporada regular; Mineiro, e ele precisa disso durante o jogo, cravou uma enterrada para mexer novamente no placar visitante.
Fabrício, que entrara no lugar de Vanderson, esteve afoito e desperdiçou dois ataques da Associação.
Mas este não era o grande problema de São José. O fraco aproveitamento dos lances de três era preocupante; apenas 25% ao término da partida. A confiança dos arremessos entortava a cada bola que encontrava o aro.
Foi quando o acaso inscreveu Fabrício acertando um chute frontal de três pontos: a chave para São José abrir 10 de vantagem, com 49 tentos computados.
A volta do intervalo registrou um quarto brigado, com cada metro de quadra energicamente defendido por ambas as equipes.
São Bernardo era benevolente nos ataques, mas mantinha-se severo na defesa.
Ainda assim, São José foi superior e acrescentou cinco pontos à vantagem que detinha. Agora com 67 pontos.
No quarto derradeiro, o time da casa investiu na correria; e foi atropelado pela própria ansiedade.
Matheus, que tentara de maneira frustrada o tiro de três a partida inteira, e por isso teve apresentação abalada, enfim se livrou do fardo.
Anotou o tento a longa distância e relaxou toda a equipe.
Mesmo revezando pouco os atletas em quadra, São José teve um fim de partida tranquilo, com direito a belos lances de Fúlvio e Mineiro.
Este último, cestinha da partida com 20 pontos. Outros quatro atletas do Vale pontuaram dois dígitos.
Ao final, São Bernardo 69 x AESJ 82.
São José sai à frente no confronto e volta sereno para casa, onde fará a segunda partida da série no próximo domingo, às 11 da manhã no ginásio da Associação.
Luxemburgo volta às Gerais
Depois de passar por Santos, em três oportunidades, Real Madri e Palmeiras, Vanderlei Luxemburgo está de volta a Minas Gerais, para treinar o Galo.O técnico havia conduzido o Cruzeiro de 2002 a 2004, conseguindo o Brasileiro de 2003 para a Raposa, o terceiro dos quatro de sua carreira, que se completou no ano seguinte com o Santos.
A partir dali, Luxemburgo chegou ao ápice de sua trajetória, ao ser convidado a comandar o Real Madri.
Mas a aventura não durou um ano, e em 2005, o técnico já estava no Brasil.
Enquanto isso, o Atlético-MG vivia um momento dramático de sua história, sendo rebaixado a segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
O Galo, primeiro campeão nacional dos moldes atuais, já não ganhava um título desde o Campeonato Mineiro de 2000.
Mas o ano de 2006 foi importante tanto para Galo quanto para Luxa.
Ambos foram campeões estaduais. O técnico tirou o Santos de uma fila que vinha desde 1984 e o Atlético, além de conquistar o Estado, retornou à elite Nacional.
Luxemburgo conquistaria o bi no ano seguinte e o tri em 2008 pelo Palmeiras, que não ganhava o título desde 1996.
Mas o técnico que dirigiu a seleção brasileira, conquistou tantos títulos nacionais e fora requisitado, inclusive, na Europa, andava em baixa; mais interessado nos bastidores do que na bola rolada em campo.
Com essa proposta de trabalho, o Luxa 2009 obteve insucesso no Palmeiras e no Santos e continuou sem um título de expressão nacional, após o Brasileiro 2004 pelo Peixe.
Em baixa também esteve o Atlético-MG, que passou em branco o centenário 2008 e teve um ano de 2009 esquecível, sendo goleado por seu rival na final do Estadual e fazendo o caminho inverso do Cruzeiro no Brasileirão: teve um belo início e meio de campeonato, mas não beliscou nem a vaga à Libertadores, ao final. E o Cruzeiro, mal no início de campanha, encerrou a temporada com o Continental na agenda 2010.
Por caminhos diferentes, Galo e Luxemburgo se encontraram na mesma condição, no mesmo poço.
E decidiram se unir.
Se é um bom casamento, só os próximos campeonatos dirão.
Pelo menos, os dois buscam a mesma redenção.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Definidas as 16 melhores equipes da Europa
Agora sim, está completa a fase de playoffs da UEFA Champions League.Oito jogos pela Europa, nesta quarta-feira, e outras oito equipes se juntaram a Bordeaux, Bayern, Manchester United, CSKA Moscou, Real Madri, Milan, Chelsea e Porto na fase de oitavas-de-final.
No Grupo E, Fiorentina e Lyon cumpriram tabela contra Liverpool e Debrecen, venceram mais uma e passaram de fase.
A que se desculpar a derrota anfitriã do Liverpool, pois o time tenta juntar seus cacos. É o grande desfalque das oitavas.
Barcelona e Inter de Milão também venceram, e após um conturbado início de fase de grupos, confirmaram o favoritismo e se classificaram.
Pelo Grupo G, o Stuttgart recebeu o Unirea para decidirem a segunda vaga disponível, já que o Sevilla estava garantido.
E deu Stuttgart, 3 a 1, para alegria da Alemanha que viu dois de seus clubes classificados.
No Grupo H, uma vaga já era do Arsenal. A restante era disputada por Olympiacos e Standard Liege.
A parada era mais dura para o time de Zico, que recebia o clube inglês.
O que no futebol não quer dizer muita coisa, pois Standard apenas empatou com o AZ Alkmaar, em casa, e o time grego derrotou o Arsenal por 1 a 0 e sobrevive na competição.
Após as definições, a Champions faz um respiro e retorna a 16 de fevereiro, com as oitavas-de-final.
Foto: marca.com
Suns caindo pela tabela
Das últimas cinco partidas disputadas pelo Phoenix Suns, quatro foram “na estrada”.E o time que liderava a Conferência Oeste, caiu para a quarta colocação, pois perdera todos os jogos fora de casa.
A única vitória dos últimos cinco compromissos foi diante do Sacramento Kings, no Arizona. O que manteve a equipe como a única invicta em casa da NBA.
Ontem, o Suns visitou o Dallas Mavericks e viu Dirk Nowitzki dar espetáculo: foram 33 pontos e 8 rebotes do alemão.
Sem Leandrinho em quadra, Phoenix voou pelos arremessos de Steve Nash e ficou perto da vitória.
Ao final, Suns 101 x 102 Mavericks
O resultado inverteu a colocação das equipes na conferência e o Mavericks subiu para o terceiro lugar.
*Destaque que para o New Jersey Nets que, após 18 jogos de derrotas, enfim atingiu a segunda vitória na Liga. Nesta terça, bateu o Bulls em Chicago por 103 a 101.
Foto: nba.com
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Definidos oito classificados às oitavas da Champions
Nesta terça-feira, quatro grupos definiram os classificados para a fase de mata-mata da UEFA Champions League.No A, o Bayern de Munique goleou a Juventus em Turim, 4 a 1, e passou de fase junto do Bordeaux.
Pelo B, com a derrota do Wolfsburg e a vitória do CSKA, o time russo e o Manchester United se classificaram.
Já no C, os favoritos Real Madri e Milan estão nas oitavas-de-final.
Por fim, no D, melhor para Chelsea e Porto, que deixaram para trás Atlético de Madri e Apoel.
Até o momento, as grandes baixas são a italiana Juventus e o campeão alemão Wolfsburg.
Nesta quarta-feira, mais quatro grupos completam encerram a primeira fase com os seguintes confrontos:
Liverpool x Fiorentina
Internazionale x Rubin
Lyon x Debrecen
Sevilla x Rangers
Standard x AZ
Stuttgart x Unirea Urziceni
Dynamo x Barcelona
Olympiacos x Arsenal
Foto: marca.com
Dolphins se recupera e pisa a zona de playoff
Dizer que o Indianapolis Colts e o New Orleans Saints estão invictos após 13 semanas de NFL é jogar areia no deserto.Vale a pena, mesmo, ressaltar a recuperação do Miami Dolphins.
Longe de tratar a bola oval com esmero, o time da Flórida se encaminha para a fase de playoffs.
Depois de perder as três primeiras partidas da temporada regular, vieram seis vitórias em nove jogos e o time se descolou das últimas colocações da Conferência Americana.
Hoje, o Dolphins tem a oitava colocação, a última que classifica à pós-temporada, com saldo zero, seis vitórias e seis derrotas.
O último sucesso ocorreu no Sunday Night, diante do New England Patriots, 22 a 21.
Quem sabe esta sorte vire também para o Bears de Chicago.
O campeão do Superbowl de 1985 havia conseguido somente uma vitória nas últimas sete partidas.
Desempenho esquálido.
Para sorte da franquia de Illinois, o adversário desta semana 13 foi o Saint Louis Rams, a pior campanha da Conferência Nacional.
E o Rams atingiu sua 11ª derrota, pois o Bears venceu por 17 a 9 no Soldier Field.
Pode ser o respiro para colocar a casa em ordem.
Conferência Americana
1- Indianapolis Colts (12-0)
2- San Diego Chargers (9-3)
3- Cincinnati Bengals (9-3)
4- New England Patriots (7-5)
5- Denver Broncos (8-4)
6- Jacksonville Jaguars (7-5)
7- Baltimore Ravens (6-6)
8- Miami Dolphins (6-6)
9- New York Jets (6-6)
10-Pittsburgh Steelers (6-6)
11- Tennessee Titans (5-7)
12- Houston Texans (5-7)
13- Oakland Raiders (4-8)
14- Buffalo Bills (4-8)
15- Kansas City Chiefs (3-9)
16- Cleveland Browns (1-11)
Conferência Nacional
1- New Orleans Saints (12-0)
2- Minnesota Vikings (10-2)
3- Arizona Cardinals (8-4)
4- Dallas Cowboys (8-4)
5- Philadelphia Eagles (8-4)
6- Green Bay Packers (8-4)
7- New York Giants (7-5)
8- Atlanta Falcons (6-6)
9- Carolina Panthers (5-7)
10- San Francisco 49ers (5-7)
11- Chicago Bears (5-7)
12- Seattle Seahawks (5-7)
13- Washington Redskins (3-9)
14- Detroit Lions (2-10)
15- Tampa Bay Buccaneers (1-11)
16- Saint Louis Rams (1-11)
Foto: nfl.com
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
A conta, por favor
Flamengo foi campeão com 67 pontos.Coritiba foi o melhor rebaixado, 45 pontos.
O Sport foi o time que menos venceu, apenas 7 jogos. Também o que mais perdeu, 21 derrotas.
Botafogo é o time que mais vezes ficou na coluna do meio, 14 empates.
Os dois melhores ataques são gaúchos. O Grêmio fez 67 gols e o Internacional 65.
Os 42 gols do Atlético-PR formam o pior ataque da competição. É o mesmo número de gols sofridos pelo São Paulo, dono da melhor defesa.
Pernambuco é o saco-de-pancada. Juntos, seus filhos tomaram 142 gols. 71 para Náutico e 71 para Sport.
São, também, donos dos piores saldos. A matemática de cada um fechou em -23.
Entre prós e contras, o melhor saldo é do Colorado: 21 gols.
O Sport ainda leva o prêmio de maior número de cartões vermelhos, 17. Os mais disciplinados são Flamengo e Avaí, com 4 expulsões para cada clube.
A maior goleada sofrida é do campeão Flamengo, que levou de cinco do rebaixado Coritiba.
O Palmeiras fez os mesmos 62 pontos do Cruzeiro, mas ficou de fora da Libertadores por ter uma vitória a menos, 18 a 17.
Os times que mais venceram foram Flamengo e Internacional, 19 vitórias cada.
Adriano e Diego Tardelli ficaram empatados na artilharia com 19 tentos. Um a mais que Val Baiano, do Barueri.
O contestado e depois aclamado Washington veio em seguida, com 17 gols.
Ronaldo foi o artilheiro do Corinthians com 10 gols.
Para ser campeão, o Flamengo necessitou de 58% de aproveitamento.
Para ser hexa, foram precisos 17 anos.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Flamengo, seis vezes mais querido
Parabéns Zico.Parabéns Rondinelli.
Parabéns Adílio.
Parabéns Júnior.
Parabéns Ronaldo Angelim.
Parabéns Andrade.
Hoje o Maracanã bateu rubro-negro. Sangrou momentos de ansiedade; transpirou estações de euforia.
Garantiram que o Grêmio entregaria o jogo, para prejudicar seu rival Colorado.
Pergunte ao torcedor flamenguista se assim foi a partida.
O anfitrião não esteve bem em campo. Mais uma vez mostrou fragilidades diante de sua massa. Foi pior que seus seguidores.
Os atuais ídolos, Pet e Adriano, não estiveram divinos, como a arquibancada creu.
E o Tricolor Gaúcho, que faria corpo-mole, enrijeceu o estádio ao fazer 1 a 0.
Enredo nota 0 no Maracanã. E nota 10 no Beira-Rio, que via seu filho Internacional vencer o Santo André por 4 a 1 e colocar a mão no título. Pelo menos por uma hora e dez minutos.
Pois “O Mais Querido” empatou, com David; e após muito sofrimento, virou, pela cabeça de Ronaldo Angelim.
Bom zagueiro, com mais de 200 jogos com a camisa rubro-negra e autor de um gol que o coloca na história do Flamengo de uma maneira que muitos craques não conseguiram se pôr.
2 a 1 no placar do Maraca, na casa do maior campeão brasileiro.
Demorou 17 anos, mas o Flamengo é Hexa.
Parabéns Dida.
Parabéns Zagallo.
Parabéns Zizinho.
Parabéns Cláudio Coutinho.
Parabéns Petkovic.
Parabéns...
Foto: terra.com.br
No Rio, a bola é mais feliz
O fim de ano do futebol nacional é carioca, mas não só rubro-negro.
Além do Vasco da Gama, que voltou a série-A, tricolores e alvinegros têm motivo para vestir suas camisas.
Afinal, o Fluminense fez um fim de campeonato digno de aplauso e encerrou sua participação com um empate diante do Coritiba e a permanência na elite da bola.
O Botafogo aproveitou o empate das Laranjeiras, derrotou o Palmeiras no Engenhão por 2 a 1 e também escapou do rebaixamento.
O Rio de Janeiro é hoje a cidade mais feliz do futebol brasileiro.
Triste é o fim de Coritiba e Palmeiras.
O alviverde do Paraná não fez sua parte no ano centenário e está inteiro na série-B do ano que vem. Sua torcida mostrou rebaixamento esportivo e anotou um trágico episódio em sua história, ao invadir o campo e praticar lamentável vandalismo.
2010 será um bom ano para torcida e clube repensarem suas decisões e planejamentos.
Já o alviverde paulista, que por tantas rodadas sentiu o título bater no escudo ao peito, encerrou sua participação sem troféu, nem Libertadores.
Pois a Raposa derrotou o Santos na Vila, 2 a 1, roubou a vaga no continental que era palmeirense e terminou o campeonato à frente de seu rival, Atlético-MG.
Flamengo, Internacional e São Paulo também asseguraram o acesso à Libertadores.
Tirante os rebaixados Coritiba, Santo André, Náutico e Sport, Palmeiras e Atlético-MG, ironicamente os clubes que mais lideraram o campeonato, são os clubes que encerram o Brasileirão de maneira mais melancólica.
Além do Vasco da Gama, que voltou a série-A, tricolores e alvinegros têm motivo para vestir suas camisas.
Afinal, o Fluminense fez um fim de campeonato digno de aplauso e encerrou sua participação com um empate diante do Coritiba e a permanência na elite da bola.
O Botafogo aproveitou o empate das Laranjeiras, derrotou o Palmeiras no Engenhão por 2 a 1 e também escapou do rebaixamento.
O Rio de Janeiro é hoje a cidade mais feliz do futebol brasileiro.
Triste é o fim de Coritiba e Palmeiras.
O alviverde do Paraná não fez sua parte no ano centenário e está inteiro na série-B do ano que vem. Sua torcida mostrou rebaixamento esportivo e anotou um trágico episódio em sua história, ao invadir o campo e praticar lamentável vandalismo.
2010 será um bom ano para torcida e clube repensarem suas decisões e planejamentos.
Já o alviverde paulista, que por tantas rodadas sentiu o título bater no escudo ao peito, encerrou sua participação sem troféu, nem Libertadores.
Pois a Raposa derrotou o Santos na Vila, 2 a 1, roubou a vaga no continental que era palmeirense e terminou o campeonato à frente de seu rival, Atlético-MG.
Flamengo, Internacional e São Paulo também asseguraram o acesso à Libertadores.
Tirante os rebaixados Coritiba, Santo André, Náutico e Sport, Palmeiras e Atlético-MG, ironicamente os clubes que mais lideraram o campeonato, são os clubes que encerram o Brasileirão de maneira mais melancólica.
São José encerra ano de NBB com vitória sobre rival Estadual
O joseense acordou mais cedo, neste domingo, para acompanhar o time de basquete da cidade.
Apesar de válido pela Liga Nacional, o jogo era contra o Paulistano, rival estadual.
E a última partida do ano, pela NBB, começou mal para a equipe do Vale do Paraíba, com uma cesta contra de Renato.
Em seguido, Matheus consertou o equívoco do companheiro com uma bola de três.
Aliás, este foi o enredo de toda a partida. O armador esteve com a mão viciada e acobertou erros do São José ao longo do jogo.
A torcida que aos poucos chegava ao ginásio viu o placar anunciar 17 a 17 ao final do quarto inicial.
No segundo, São José esteve displicente e facilitou o basquete do Paulistano. O pivô Baby dominou os garrafões e capitaneou o visitante à vitória parcial por cinco pontos.
Renato não esteve bem; e quando o líder em quadra é irregular, o time sofre, o jogo não encaixa e alguns atletas são dominado pela ansiedade e nervosismo.
É a hora de pedir tempo, ou fazer uma cesta redentora.
São José ficou com a segunda opção: restando 6’44”, Renato acertou um arremesso de três, e vibrou.
O contágio foi imediato. Em menos de dois minutos, o anfitrião dizimou uma diferença de 8 pontos e virou a partida, também pelas mãos de Renato, para um ginásio incendiado.
O derradeiro quarto disparou o cronômetro com o placar de 58 a 49.
E o domingo do São José enfim despertou.
Em um minuto de jogo a contagem era 6 a 0 para a casa.
Jogando tranqüilo e solto, o time desandou a fazer cestas de três, com Matheus e Vanderson.
E a cada tentativa frustrada do Paulistano em igualar o aproveitamento joseense, a partida ficava mais simples.
Ao final, a costumeira festa e integração entre torcida e time.
Placar: AESJ 81 x 64 Paulistano
A NBB faz uma pausa e continua em janeiro de 2010. Por enquanto, São José soma 3 vitórias e 3 derrotas.
Apesar de válido pela Liga Nacional, o jogo era contra o Paulistano, rival estadual.
E a última partida do ano, pela NBB, começou mal para a equipe do Vale do Paraíba, com uma cesta contra de Renato.
Em seguido, Matheus consertou o equívoco do companheiro com uma bola de três.
Aliás, este foi o enredo de toda a partida. O armador esteve com a mão viciada e acobertou erros do São José ao longo do jogo.
A torcida que aos poucos chegava ao ginásio viu o placar anunciar 17 a 17 ao final do quarto inicial.
No segundo, São José esteve displicente e facilitou o basquete do Paulistano. O pivô Baby dominou os garrafões e capitaneou o visitante à vitória parcial por cinco pontos.
Renato não esteve bem; e quando o líder em quadra é irregular, o time sofre, o jogo não encaixa e alguns atletas são dominado pela ansiedade e nervosismo.
É a hora de pedir tempo, ou fazer uma cesta redentora.
São José ficou com a segunda opção: restando 6’44”, Renato acertou um arremesso de três, e vibrou.
O contágio foi imediato. Em menos de dois minutos, o anfitrião dizimou uma diferença de 8 pontos e virou a partida, também pelas mãos de Renato, para um ginásio incendiado.
O derradeiro quarto disparou o cronômetro com o placar de 58 a 49.
E o domingo do São José enfim despertou.
Em um minuto de jogo a contagem era 6 a 0 para a casa.
Jogando tranqüilo e solto, o time desandou a fazer cestas de três, com Matheus e Vanderson.
E a cada tentativa frustrada do Paulistano em igualar o aproveitamento joseense, a partida ficava mais simples.
Ao final, a costumeira festa e integração entre torcida e time.
Placar: AESJ 81 x 64 Paulistano
A NBB faz uma pausa e continua em janeiro de 2010. Por enquanto, São José soma 3 vitórias e 3 derrotas.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Corinthians fecha ano com vitória
O ano do Corinthians, na realidade, encerrou com o título da Copa do Brasil, pois o time foi dublê de figurante no campeonato brasileiro.
Neste sábado o alvinegro paulista saiu do Estado para visitar o alvinegro mineiro, e se deu bem.
Num Mineirão de campo inundado e arquibancada deserta, o Timão acertou 3 a 0 no Galo, dois gols de Souza e um de Bill, e encerrou sua discreta participação no nacional.
O Corinthians fez 50 gols, levou 54, anotou 52 pontos e, até que se complete a rodada, é dono da décima colocação.
Já o Atlético-MG, que lutou muito o campeonato inteiro, liderou a tabela, sonhou com o título e saboreou a vaga na Libertadores, encerrou a temporada de mãos abanando, com uma derrota em casa e atrás do rival Cruzeiro, na tabela.
O Galo marcou 55 gols, tomou 56, somou 56 pontos e, por enquanto, é o sétimo colocado.
Neste sábado o alvinegro paulista saiu do Estado para visitar o alvinegro mineiro, e se deu bem.
Num Mineirão de campo inundado e arquibancada deserta, o Timão acertou 3 a 0 no Galo, dois gols de Souza e um de Bill, e encerrou sua discreta participação no nacional.
O Corinthians fez 50 gols, levou 54, anotou 52 pontos e, até que se complete a rodada, é dono da décima colocação.
Já o Atlético-MG, que lutou muito o campeonato inteiro, liderou a tabela, sonhou com o título e saboreou a vaga na Libertadores, encerrou a temporada de mãos abanando, com uma derrota em casa e atrás do rival Cruzeiro, na tabela.
O Galo marcou 55 gols, tomou 56, somou 56 pontos e, por enquanto, é o sétimo colocado.
Foto: terra.com.br
Ula-Ula
Também neste sábado jogou o Avaí. E diga-se, com uma campanha de se aplaudir.
O time catarinense, em seu primeiro ano de série-A, conseguiu 15 vitórias contra 11 derrotas.
Uma trajetória em alto nível que o colocou à frente de tantas grifes do futebol brasileiro.
E a partida que fechou a campanha com “chave de ouro” foi em Pernambuco, com o rebaixado Náutico.
Os avaianos foram mais uma vez eficientes, fizeram 1 a 0 e só largam a sexta posição da tabela se o Grêmio vencer o Flamengo no Maracanã.
Ainda assim, um ano para ser muito festejado em Florianópolis.
City vence e também ajuda United
Nada melhor que vencer o líder para por fim a uma série de insucessos.
Foi assim que o Manchester City encerrou seu sábado de futebol.
Após sete empates seguidos, enfim a equipe somou 3 pontos em apenas uma jornada.
E logo contra o líder Chelsea.
Jogando em casa, e com Robinho em campo, o Manchester abriu o placar para o adversário, com Adebayor fazendo contra.
O azar virou sorte, pois foi o togolês quem empatou a partida.
E a virada veio com Tevez, de falta.
A sorte inicial do time londrino virou azar, pois Lampard ainda perdeu um penal.
Com o 2 a 1, o City saiu do desconforto de empates seguidos e pode iniciar uma recuperação na tabela, na qual já ocupa a sexta colocação, com uma partida a menos que os demais.
O Chelsea mantém a liderança, mas sente o United no calcanhar, a dois pontos de distância.
Foto: globo.com
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Cavs derrota Bulls em jogo morno
A Quicken Loans Arena se iluminou nesta noite de sexta-feira para receber Cleveland Cavaliers x Chicago Bulls.
O Cavs vinha de uma recuperação importante na temporada regular, se aproximando dos líderes da Conferência Oeste.
O Bulls tentava melhorar o desempenho fora de casa de pouco mais de 20% de aproveitamento.
E por isso, o jogo foi mais equilibrado do que Cleveland esperava.
Ambos os garrafões estiveram congestionados, obrigando as equipes a arriscarem mais os arremessos de três pontos.
O anfitrião esteve “soft” na partida.
LeBron preguiçoso, Varejão pouco vibrante, Shaquille omisso nos lances-livres...
Um primeiro tempo nota 5 para Cleveland e 6 para Chicago. No placar parcial, 47 a 46 para a casa.
Passado meio quarto da volta dos vestiários, as bolas do Cavs começaram a cair mais que as do Bulls e a vantagem se montou o suficiente para um fim de partida tranqüilo.
LeBron, cestinha do jogo com 23 pontos e 11 assistências, brilhou um tanto mais, fez suas graças dentro e fora de quadra e o Cavaliers pôde poupar suas estrelas mais tempo junto a torcida.
O riso de um lado e o siso de outro eram o retrato de um 101 a 87.
O brasileiro Anderson Varejão fez 10 pontos e 5 rebotes.
Foto: nba.com
O Cavs vinha de uma recuperação importante na temporada regular, se aproximando dos líderes da Conferência Oeste.
O Bulls tentava melhorar o desempenho fora de casa de pouco mais de 20% de aproveitamento.
E por isso, o jogo foi mais equilibrado do que Cleveland esperava.
Ambos os garrafões estiveram congestionados, obrigando as equipes a arriscarem mais os arremessos de três pontos.
O anfitrião esteve “soft” na partida.
LeBron preguiçoso, Varejão pouco vibrante, Shaquille omisso nos lances-livres...
Um primeiro tempo nota 5 para Cleveland e 6 para Chicago. No placar parcial, 47 a 46 para a casa.
Passado meio quarto da volta dos vestiários, as bolas do Cavs começaram a cair mais que as do Bulls e a vantagem se montou o suficiente para um fim de partida tranqüilo.
LeBron, cestinha do jogo com 23 pontos e 11 assistências, brilhou um tanto mais, fez suas graças dentro e fora de quadra e o Cavaliers pôde poupar suas estrelas mais tempo junto a torcida.
O riso de um lado e o siso de outro eram o retrato de um 101 a 87.
O brasileiro Anderson Varejão fez 10 pontos e 5 rebotes.
Foto: nba.com
E a Bola de Beisebol vai para:
Márcio Nistrav de Mello
O blogonauta respondeu corretamente a pergunta e ficou com o prêmio.
A resposta certa era:
1- New York Yankees.
Parabéns, Márcio!
E obrigado a todos os participantes.
Quem não ganhou desta vez, tente a sorte no próximo sorteio.
Breve, novas perguntas e outro prêmio para você que gosta de esporte.
Até lá, não deixe de acompanhar as atualizações do blog.
Pratique este blog!
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A resposta certa era:
1- New York Yankees.
Parabéns, Márcio!
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Grupo G, de Gala
Charise Theron não deu sorte para o Brasil.
A seleção tupiniquim compõe, teoricamente, o grupo mais forte da Copa da África do Sul.
E quer saber?
Ótimo.
Tirante a Coréia do Norte, que deverá ser usada para saldo de gols, é melhor ver bons jogos desde o início.
Sem aquela história de “nervosismo de estréia” ou “perdeu quando podia” e etc.
Diferente de outras edições, nesta, o Brasil precisará usar força máxima desde o primeiro apito.
Não cabem experiências, cochilos e desculpas.
É Copa do Mundo.
A seleção tupiniquim compõe, teoricamente, o grupo mais forte da Copa da África do Sul.
E quer saber?
Ótimo.
Tirante a Coréia do Norte, que deverá ser usada para saldo de gols, é melhor ver bons jogos desde o início.
Sem aquela história de “nervosismo de estréia” ou “perdeu quando podia” e etc.
Diferente de outras edições, nesta, o Brasil precisará usar força máxima desde o primeiro apito.
Não cabem experiências, cochilos e desculpas.
É Copa do Mundo.
Sorteio dos Grupos da Copa 2010
Grupo A
África do Sul
México
Uruguai
França
Grupo B
Argentina
Nigéria
Coréia do Sul
Grécia
Grupo C
Inglaterra
EUA
Argélia
Eslovênia
Grupo D
Alemanha
Austrália
Sérvia
Gana
Grupo E
Holanda
Dinamarca
Japão
Camarões
Grupo F
Itália
Paraguai
Nova Zelândia
Eslováquia
Grupo G
Brasil
Coréia do Norte
Costa do Marfim
Portugal
Grupo H
Espanha
Suíça
Honduras
Chile
*A estreia de cada grupo ocorre entre as duas primeiras nações citadas
África do Sul
México
Uruguai
França
Grupo B
Argentina
Nigéria
Coréia do Sul
Grécia
Grupo C
Inglaterra
EUA
Argélia
Eslovênia
Grupo D
Alemanha
Austrália
Sérvia
Gana
Grupo E
Holanda
Dinamarca
Japão
Camarões
Grupo F
Itália
Paraguai
Nova Zelândia
Eslováquia
Grupo G
Brasil
Coréia do Norte
Costa do Marfim
Portugal
Grupo H
Espanha
Suíça
Honduras
Chile
*A estreia de cada grupo ocorre entre as duas primeiras nações citadas
São José vence Pinheiros e entra na fase de playoffs com a segunda melhor campanha do Estadual
Nesta noite de quinta-feira, o time de basquete de São José foi à capital do Estado de São Paulo para enfrentar o Pinheiros.
O jogo era válido pela última rodada da temporada regular do Campeonato Paulista.
Com as duas equipes já classificadas para os playoffs, a do Vale tentava encerrar a primeira fase com a segunda colocação assegurada e, quem sabe, a liderança da tabela.
Para isso, bastava o time voltar para casa com a vitória, ultrapassar Franca em um ponto e torcer para o Paulistano na partida diante dos comandado de Hélio Rubens.
E a primeira parte do objetivo foi cumprida.
Em um início inusitado, com apenas um árbitro em quadra, os visitantes tomaram logo conta do jogo.
São José esteve tranqüilo no primeiro tempo. Quando isso ocorre, a vantagem surge naturalmente, 24 a 13 no primeiro quarto.
O arremesso joseense esteve preciso, principalmente nas mão de Matheus, cestinha da equipe (19 pontos) e autor de 5 das 15 bolas de 3 pontos da equipe.
Foi com uma dessas, que Matheus abriu o terceiro quarto.
E inaugurou o passeio visitante.
Uma cesta de Fabrício da quadra de defesa no cronometro zerado foi a cereja de uma temporada regular espetacular.
Final, AESJ 93 x 65 Pinheiros.
São José sobrou; mostrou o fôlego dos playoffs.
Como Franca derrotou o Paulistano, e confirmou o primeiro lugar, São José ficou com a vice liderança e enfrentará São Bernardo na pós-temporada.
Confrontos “melhor de cinco”:
(1º)Franca x Palmeiras (8º)
(2º)AESJ x São Bernardo (7º)
(3º)Bauru x Assis (6º)
(4º)Paulistano x Pinheiros (5º)
O jogo era válido pela última rodada da temporada regular do Campeonato Paulista.
Com as duas equipes já classificadas para os playoffs, a do Vale tentava encerrar a primeira fase com a segunda colocação assegurada e, quem sabe, a liderança da tabela.
Para isso, bastava o time voltar para casa com a vitória, ultrapassar Franca em um ponto e torcer para o Paulistano na partida diante dos comandado de Hélio Rubens.
E a primeira parte do objetivo foi cumprida.
Em um início inusitado, com apenas um árbitro em quadra, os visitantes tomaram logo conta do jogo.
São José esteve tranqüilo no primeiro tempo. Quando isso ocorre, a vantagem surge naturalmente, 24 a 13 no primeiro quarto.
O arremesso joseense esteve preciso, principalmente nas mão de Matheus, cestinha da equipe (19 pontos) e autor de 5 das 15 bolas de 3 pontos da equipe.
Foi com uma dessas, que Matheus abriu o terceiro quarto.
E inaugurou o passeio visitante.
Uma cesta de Fabrício da quadra de defesa no cronometro zerado foi a cereja de uma temporada regular espetacular.
Final, AESJ 93 x 65 Pinheiros.
São José sobrou; mostrou o fôlego dos playoffs.
Como Franca derrotou o Paulistano, e confirmou o primeiro lugar, São José ficou com a vice liderança e enfrentará São Bernardo na pós-temporada.
Confrontos “melhor de cinco”:
(1º)Franca x Palmeiras (8º)
(2º)AESJ x São Bernardo (7º)
(3º)Bauru x Assis (6º)
(4º)Paulistano x Pinheiros (5º)
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
O futebol pela Europa
Bundesliga
O Campeonato Alemão percorreu 14 rodadas, e o líder na tabela é o invicto Bayern de Leverkusen, com 30 pontos; pois o de Munique decepciona na quarta colocação.
Em segundo lugar está o Werder Bremen, seguido do Schalke 04.
Na degola, Bochum, Stuttgart e Hertha Berlin. O time da capital tem apenas uma vitória e cinco pontos na competição.
Campeonato Espanhol
Armados até os dentes, Real Madri e Barcelona mais uma vez polarizam o espanhol. Com um jogo a mais, portanto uma vitória também, o time catalão lidera o campeonato com 33 pontos. O Real tem cinco a menos e, como perdeu o clássico, está em desvantagem na tabela.
Málaga, Racing Santander e Xerez são os candidatos ao rebaixamento.
Premier League
No Campeonato Inglês, o Chelsea segue forte, com duas derrotas em 14 jogos e apenas 8 gols sofridos.
Cinco pontos atrás vêm o papa-títulos Manchester United .
Mais cinco pontos e caminha o Tottenham, seguido do Arsenal com 25 e Liverpool 23 pontos.
Um espaçamento confortável aos azuis de Londres.
Por enquanto, Bolton, Wolverhampton e Portsmouth na linha vermelha.
Campeonato Italiano
Neste fim de semana, a Itália entra na 15ª de seu futebol nacional. E a Inter de Milão, tricampeã, puxa os vagões com 35 pontos e apenas uma derrota.
Mas a grande notícia na “bota” é a recuperação do Milan, que já é vice-líder. Com boas apresentações de Ronaldinho Gaúcho e Pato, o time milanês reergue sua competitividade.
Em seguida, um ponto abaixo dos rubro-negros, a Juventus de Turim.
A capital não tem o que argumentar. Seus filhos, Roma e Lazio, ocupam a nona e a 15ª posição, respectivamente.
Abaixo da linha da miséria, Livorno, Catania e Siena.
O Campeonato Alemão percorreu 14 rodadas, e o líder na tabela é o invicto Bayern de Leverkusen, com 30 pontos; pois o de Munique decepciona na quarta colocação.
Em segundo lugar está o Werder Bremen, seguido do Schalke 04.
Na degola, Bochum, Stuttgart e Hertha Berlin. O time da capital tem apenas uma vitória e cinco pontos na competição.
Campeonato Espanhol
Armados até os dentes, Real Madri e Barcelona mais uma vez polarizam o espanhol. Com um jogo a mais, portanto uma vitória também, o time catalão lidera o campeonato com 33 pontos. O Real tem cinco a menos e, como perdeu o clássico, está em desvantagem na tabela.
Málaga, Racing Santander e Xerez são os candidatos ao rebaixamento.
Premier League
No Campeonato Inglês, o Chelsea segue forte, com duas derrotas em 14 jogos e apenas 8 gols sofridos.
Cinco pontos atrás vêm o papa-títulos Manchester United .
Mais cinco pontos e caminha o Tottenham, seguido do Arsenal com 25 e Liverpool 23 pontos.
Um espaçamento confortável aos azuis de Londres.
Por enquanto, Bolton, Wolverhampton e Portsmouth na linha vermelha.
Campeonato Italiano
Neste fim de semana, a Itália entra na 15ª de seu futebol nacional. E a Inter de Milão, tricampeã, puxa os vagões com 35 pontos e apenas uma derrota.
Mas a grande notícia na “bota” é a recuperação do Milan, que já é vice-líder. Com boas apresentações de Ronaldinho Gaúcho e Pato, o time milanês reergue sua competitividade.
Em seguida, um ponto abaixo dos rubro-negros, a Juventus de Turim.
A capital não tem o que argumentar. Seus filhos, Roma e Lazio, ocupam a nona e a 15ª posição, respectivamente.
Abaixo da linha da miséria, Livorno, Catania e Siena.
Alguém salve o Nets
Nem o Chicago Bulls mais uma vez mediano;Nem o Knicks, de Nova Iorque, que não honra a história de seu basquete e torcida;
Muito menos o San Antonio Spurs, que sofre com o fim de uma geração vitoriosa;
A grande decepção, para não dizer vexame, da temporada regular da NBA é o New Jersey Nets.
O Nets que já teve Nate Archibald, Julius Erving e Jason Kidd em seus quintetos, sofre nas mãos de jogadores comuns.
O time enfileira 18 derrotas até agora na temporada. O que seria normal, se não tivessem sido disputados exatamente 18 jogos.
New Jersey não poderia estar em outro lugar que atrás do último colocado da Liga.
Na rodada desta quarta-feira, enfrentou o Dallas Mavericks, que conta com seu antigo ídolo Kidd.
O armador fez 10 assistências e 16 pontos e, com o auxílio de Nowitzki, conduziu mais uma desilusão ao torcedor de New Jersey.
Final: Nets 101 x 117 Mavericks
A vitória deu a vice-liderança da Conferência Oeste ao Mavs.
Foto: nba.com
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Esses Tricolores...
Não há duvidas.
Este Fluminense é o grande acontecimento do final de temporada do futebol brasileiro.
O que estes Tricolores têm feito dentro e fora do campo ultrapassa a categoria do incrível.
Dá inveja de quem torce para o Flu, ainda que o clube não tenha garantido a permanência na elite, nem conquistado a Sul-Americana.
Há mais de duas mãos de jogos que as Laranjeiras comemoram “títulos” jogo a jogo.
Nenhuma torcida está tão afinada com o time como a pó de arroz. Eles pensam da mesma maneira: lutar, vencer e vibrar.
Nesta noite de quarta-feira, para levar o continental, os cariocas precisavam devolver à LDU a goleada tomada em Quito: quatro gols de diferença.
E se ninguém acreditava que seria possível, havia 11 jogadores, 1 técnico e uma massa crentes.
A partida foi disputada no Maracanã, longe da altitude, mas a ladeira da equipe brasileira era íngreme.
E por isso, Diguinho abriu o placar logo aos 13 minutos.
Aos 17, De La Cruz ajudou o Flu ao ser expulso de campo.
Com um a mais, antes de trocar os lados, Fred ampliou e desenrolou metade do problema.
Na segunda etapa, o terceiro gol custou a sair, mas saiu, aos 26 minutos, com Gum de cabeça.
Só faltava um.
Só faltava essa; Fred cabeceou o árbitro e saiu expulso.
Seis minutos de 10 contra 10, porque Campos deixou o campo após cartão vermelho.
O jogo foi até os 50 minutos, repleto de cera, claro, como manda o futebol sul-americano.
E o gol libertador não saiu. LDU campeã continental mais uma vez sobre o Fluminense.
Ainda sim, pairou sobre o Maracanã um sentimento de dever cumprido.
Estes Tricolores provaram tudo o que tinham que provar.
Agora é concentrar no que mais interessa às Laranjeiras, permanecer na série-A.
Para tanto, basta fazer domingo no Couto Pereira, o que fez nesta noite de quinta-feira: lutar, vencer e vibrar.
Este Fluminense é o grande acontecimento do final de temporada do futebol brasileiro.
O que estes Tricolores têm feito dentro e fora do campo ultrapassa a categoria do incrível.
Dá inveja de quem torce para o Flu, ainda que o clube não tenha garantido a permanência na elite, nem conquistado a Sul-Americana.
Há mais de duas mãos de jogos que as Laranjeiras comemoram “títulos” jogo a jogo.
Nenhuma torcida está tão afinada com o time como a pó de arroz. Eles pensam da mesma maneira: lutar, vencer e vibrar.
Nesta noite de quarta-feira, para levar o continental, os cariocas precisavam devolver à LDU a goleada tomada em Quito: quatro gols de diferença.
E se ninguém acreditava que seria possível, havia 11 jogadores, 1 técnico e uma massa crentes.
A partida foi disputada no Maracanã, longe da altitude, mas a ladeira da equipe brasileira era íngreme.
E por isso, Diguinho abriu o placar logo aos 13 minutos.
Aos 17, De La Cruz ajudou o Flu ao ser expulso de campo.
Com um a mais, antes de trocar os lados, Fred ampliou e desenrolou metade do problema.
Na segunda etapa, o terceiro gol custou a sair, mas saiu, aos 26 minutos, com Gum de cabeça.
Só faltava um.
Só faltava essa; Fred cabeceou o árbitro e saiu expulso.
Seis minutos de 10 contra 10, porque Campos deixou o campo após cartão vermelho.
O jogo foi até os 50 minutos, repleto de cera, claro, como manda o futebol sul-americano.
E o gol libertador não saiu. LDU campeã continental mais uma vez sobre o Fluminense.
Ainda sim, pairou sobre o Maracanã um sentimento de dever cumprido.
Estes Tricolores provaram tudo o que tinham que provar.
Agora é concentrar no que mais interessa às Laranjeiras, permanecer na série-A.
Para tanto, basta fazer domingo no Couto Pereira, o que fez nesta noite de quinta-feira: lutar, vencer e vibrar.
Foto: globo.com
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