
Não há duvidas.
Este Fluminense é o grande acontecimento do final de temporada do futebol brasileiro.
O que estes Tricolores têm feito dentro e fora do campo ultrapassa a categoria do incrível.
Dá inveja de quem torce para o Flu, ainda que o clube não tenha garantido a permanência na elite, nem conquistado a Sul-Americana.
Há mais de duas mãos de jogos que as Laranjeiras comemoram “títulos” jogo a jogo.
Nenhuma torcida está tão afinada com o time como a pó de arroz. Eles pensam da mesma maneira: lutar, vencer e vibrar.
Nesta noite de quarta-feira, para levar o continental, os cariocas precisavam devolver à LDU a goleada tomada em Quito: quatro gols de diferença.
E se ninguém acreditava que seria possível, havia 11 jogadores, 1 técnico e uma massa crentes.
A partida foi disputada no Maracanã, longe da altitude, mas a ladeira da equipe brasileira era íngreme.
E por isso, Diguinho abriu o placar logo aos 13 minutos.
Aos 17, De La Cruz ajudou o Flu ao ser expulso de campo.
Com um a mais, antes de trocar os lados, Fred ampliou e desenrolou metade do problema.
Na segunda etapa, o terceiro gol custou a sair, mas saiu, aos 26 minutos, com Gum de cabeça.
Só faltava um.
Só faltava essa; Fred cabeceou o árbitro e saiu expulso.
Seis minutos de 10 contra 10, porque Campos deixou o campo após cartão vermelho.
O jogo foi até os 50 minutos, repleto de cera, claro, como manda o futebol sul-americano.
E o gol libertador não saiu. LDU campeã continental mais uma vez sobre o Fluminense.
Ainda sim, pairou sobre o Maracanã um sentimento de dever cumprido.
Estes Tricolores provaram tudo o que tinham que provar.
Agora é concentrar no que mais interessa às Laranjeiras, permanecer na série-A.
Para tanto, basta fazer domingo no Couto Pereira, o que fez nesta noite de quinta-feira: lutar, vencer e vibrar.
Este Fluminense é o grande acontecimento do final de temporada do futebol brasileiro.
O que estes Tricolores têm feito dentro e fora do campo ultrapassa a categoria do incrível.
Dá inveja de quem torce para o Flu, ainda que o clube não tenha garantido a permanência na elite, nem conquistado a Sul-Americana.
Há mais de duas mãos de jogos que as Laranjeiras comemoram “títulos” jogo a jogo.
Nenhuma torcida está tão afinada com o time como a pó de arroz. Eles pensam da mesma maneira: lutar, vencer e vibrar.
Nesta noite de quarta-feira, para levar o continental, os cariocas precisavam devolver à LDU a goleada tomada em Quito: quatro gols de diferença.
E se ninguém acreditava que seria possível, havia 11 jogadores, 1 técnico e uma massa crentes.
A partida foi disputada no Maracanã, longe da altitude, mas a ladeira da equipe brasileira era íngreme.
E por isso, Diguinho abriu o placar logo aos 13 minutos.
Aos 17, De La Cruz ajudou o Flu ao ser expulso de campo.
Com um a mais, antes de trocar os lados, Fred ampliou e desenrolou metade do problema.
Na segunda etapa, o terceiro gol custou a sair, mas saiu, aos 26 minutos, com Gum de cabeça.
Só faltava um.
Só faltava essa; Fred cabeceou o árbitro e saiu expulso.
Seis minutos de 10 contra 10, porque Campos deixou o campo após cartão vermelho.
O jogo foi até os 50 minutos, repleto de cera, claro, como manda o futebol sul-americano.
E o gol libertador não saiu. LDU campeã continental mais uma vez sobre o Fluminense.
Ainda sim, pairou sobre o Maracanã um sentimento de dever cumprido.
Estes Tricolores provaram tudo o que tinham que provar.
Agora é concentrar no que mais interessa às Laranjeiras, permanecer na série-A.
Para tanto, basta fazer domingo no Couto Pereira, o que fez nesta noite de quinta-feira: lutar, vencer e vibrar.
Foto: globo.com
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