O Brasil entrou ontem, diante da seleção do Chile, com uma formação um tanto ofensiva, se comparada ao padrão da Era Dunga. O técnico da seleção entrou com dois volantes e quatro ofensivos, com o quadrado formado por Diego, Ronaldinho Gaúcho, Robinho e Luís Fabiano.
Mas mais do que jogadores ofensivos, o Brasil entrou com um espírito ofensivo. Logo no começo do jogo, uma troca de passes espetaculares foi finalizada por Robinho; a bola parou nas mãos do goleiro chileno.
O time da casa também quase abriu o placar. Em lance parecido com o que originoi o gol de Henry na Copa de 2006, Suazo passou por trás da zaga, recebeu cruzamento na boca da pequena área, mas chutou a bola por cima.
Além de dois pontapés (Diego e Kléber), o Brasil também marcou dois gols. O primeiro veio de uma bola levantada na área por Ronaldinho. A cobrança de falta era frontal, da linha intermediária. Luís Fabiano subiu de costas para o gol, girou a cabeça em direção ao canto esquerdo do goleiro e abriu o marcador.
O Estádio Nacional silencioso ficou calado com o pênalti assinalado minutos depois. Ronaldinho foi para a cobrança: o goleiro salta no canto certo e a torcida explode como se fosse gol.
O estádio ficaria pequeno para o Chile, que com moral, viria pra cima do Brasil; viria, porque antes de o juiz encerrar a primeira etapa, houve tempo para Robinho fazer o 2 a 0.
Mal começa o segundo tempo e Kléber é expulso de campo. Era a segunda chance do Chile. Se fizesse um gol naquele momento, o Brasil perderia o controle do jogo.
Ao invés do gol, o time de Bielsa conseguiu um cartão vermelho. Em seu retorno a seleção, Valdívia viu o final do jogo no vestiário. Em carrinho duro em Luís Fabiano, o meia ex-palmeiras teve que deixar o campo.
A partir dali, o jogo ficou fácil para o Brasil. A seqüência de gols perdidos teve fim com mais um gol de Luís Fabiano, o nome do jogo, no melhor estilo camisa 9.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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