Este domingo foi dia de Palmeiras, no Palestra.E se no ano de 2009 o alviverde oscilou entre o céu e o inferno, a partida diante do Ituano representou aquela temporada.
Diego Souza abriu o placar para o Verdão aos 32 do primeiro tempo, e tudo ia bem ao Parque Antártica.
Mas no primeiro minuto da etapa final, Juninho Paulista deixa tudo igual.
10 minutos depois, Robert tranqüiliza a casa e põe o anfitrião à frente, mais uma vez.
E aos 16, Gualberto, o novato zagueiro palmeirense, leva o vermelho direto e abandona o campo.
A arquibancada, que respirou fundo com a expulsão, expirou aliviada 8 minutos depois, quando Deyvid Saconni decretou o 3 a 1.
Ou parecia ter decretado.
Porque o Palmeiras que detinha o jogo às mãos, perdeu a mão no jogo. Aos 37 rodados, Armero chutou a bola em Danilo, que rebateu ao gol de Marcos.
Gol contra.
E a bobeira se instalou na área alviverde, que entregou de presente o empate para Rodrigão aos 40 minutos da etapa final.
Na oscilação entre céu e inferno, o Palmeiras encerrou a partida no andar debaixo, com vaias e apupos caindo sobre a cabeça quente e inchada.
Foto: terra.com
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