
O Corinthians desceu a Imigrantes com o time da Libertadores, para enfrentar o Santos na Vila.
E mesmo sem Robinho, no futebolês Claro, o Peixe deu um baile no Timão.
Aos 17 minutos de jogo, Felipe já havia salvado a equipe de Parque São Jorge em três oportunidades.
Uma delas veio aos quatro rodados, quando Roberto Carlos cometeu pênalti e recebeu o cartão amarelo. Neymar bateu e o arqueiro visitante fez uma grande defesa.
O Corinthians não tinha saída de bola; o campo da Vila parecia pequeno para o tempo de raciocínio da equipe.
O primeiro grande lance do atual Campeão Paulista veio na metade da etapa, quando Ronaldo deu belo passe a Dentinho e o prata da casa acertou a bicicleta.
Para sorte do arqueiro da casa, a bola foi em sua direção.
Fora este lance, o Corinthians correu atrás do Peixe 47 minutos.
Tanto que o 1 a 0 marcado por Neymar aos 32 saiu barato para Mano Meneses.
A sensação que se tinha era a de que o Corinthians viajou pronto para a luta, vestido do espírito do torneio Continental. Mas o Santos tinha a alma livre, leve, e sofria falta atrás de falta.
O início da segunda etapa foi um enrosco. O time da capital não entendia a maneira correta de frear a ousadia do líder do campeonato.
E aos 14 minutos, um perfeito passe para Neymar, uma bela dominada e o passe preciso para André ampliar, 2 a 0.
Quando o Timão parecia aniquilado, Ronaldo fez boa jogada pela esquerda e passou para Dentinho, que na segunda chance, diminuiu.
O Corinthians, enfim, tinha motivo para crescer no jogo. Mas cresceu demais e desandou. Moacir, que entrara no lugar de Alessandro, levou o segundo amarelo logo após o gol e saiu de campo sem tempo hábil para suar o uniforme.
Quatro minutos depois, o árbitro entendeu simulação de Roberto Carlos e também deu o segundo amarelo ao pentacampeão.
Com dois atletas a menos, o Corinthians estava arruinado.
Isso se o esporte não fosse futebol. Pois o Santos abusou do preciosismo e aos 41 minutos, Tcheco teve o gol aberto para cometer a grande injustiça da rodada. Mas cabeceou o empate heróico por sobre o gol.
Os visitantes saíram na bronca com o árbitro e sua rigidez. E têm razão; em determinados momentos, os santistas estiveram intocáveis.
Ainda assim, o 2 a 1 saiu barato.
Com a derrota, o Corinthians abandonou o G-4 do Paulistão.
Mas o que mais angustia a Fiel, é a bola jogada pelo time da Libertadores: preocupante.
E mesmo sem Robinho, no futebolês Claro, o Peixe deu um baile no Timão.
Aos 17 minutos de jogo, Felipe já havia salvado a equipe de Parque São Jorge em três oportunidades.
Uma delas veio aos quatro rodados, quando Roberto Carlos cometeu pênalti e recebeu o cartão amarelo. Neymar bateu e o arqueiro visitante fez uma grande defesa.
O Corinthians não tinha saída de bola; o campo da Vila parecia pequeno para o tempo de raciocínio da equipe.
O primeiro grande lance do atual Campeão Paulista veio na metade da etapa, quando Ronaldo deu belo passe a Dentinho e o prata da casa acertou a bicicleta.
Para sorte do arqueiro da casa, a bola foi em sua direção.
Fora este lance, o Corinthians correu atrás do Peixe 47 minutos.
Tanto que o 1 a 0 marcado por Neymar aos 32 saiu barato para Mano Meneses.
A sensação que se tinha era a de que o Corinthians viajou pronto para a luta, vestido do espírito do torneio Continental. Mas o Santos tinha a alma livre, leve, e sofria falta atrás de falta.
O início da segunda etapa foi um enrosco. O time da capital não entendia a maneira correta de frear a ousadia do líder do campeonato.
E aos 14 minutos, um perfeito passe para Neymar, uma bela dominada e o passe preciso para André ampliar, 2 a 0.
Quando o Timão parecia aniquilado, Ronaldo fez boa jogada pela esquerda e passou para Dentinho, que na segunda chance, diminuiu.
O Corinthians, enfim, tinha motivo para crescer no jogo. Mas cresceu demais e desandou. Moacir, que entrara no lugar de Alessandro, levou o segundo amarelo logo após o gol e saiu de campo sem tempo hábil para suar o uniforme.
Quatro minutos depois, o árbitro entendeu simulação de Roberto Carlos e também deu o segundo amarelo ao pentacampeão.
Com dois atletas a menos, o Corinthians estava arruinado.
Isso se o esporte não fosse futebol. Pois o Santos abusou do preciosismo e aos 41 minutos, Tcheco teve o gol aberto para cometer a grande injustiça da rodada. Mas cabeceou o empate heróico por sobre o gol.
Os visitantes saíram na bronca com o árbitro e sua rigidez. E têm razão; em determinados momentos, os santistas estiveram intocáveis.
Ainda assim, o 2 a 1 saiu barato.
Com a derrota, o Corinthians abandonou o G-4 do Paulistão.
Mas o que mais angustia a Fiel, é a bola jogada pelo time da Libertadores: preocupante.






































