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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Um exército de talento...


O Corinthians desceu a Imigrantes com o time da Libertadores, para enfrentar o Santos na Vila.

E mesmo sem Robinho, no futebolês Claro, o Peixe deu um baile no Timão.

Aos 17 minutos de jogo, Felipe já havia salvado a equipe de Parque São Jorge em três oportunidades.

Uma delas veio aos quatro rodados, quando Roberto Carlos cometeu pênalti e recebeu o cartão amarelo. Neymar bateu e o arqueiro visitante fez uma grande defesa.

O Corinthians não tinha saída de bola; o campo da Vila parecia pequeno para o tempo de raciocínio da equipe.

O primeiro grande lance do atual Campeão Paulista veio na metade da etapa, quando Ronaldo deu belo passe a Dentinho e o prata da casa acertou a bicicleta.

Para sorte do arqueiro da casa, a bola foi em sua direção.

Fora este lance, o Corinthians correu atrás do Peixe 47 minutos.

Tanto que o 1 a 0 marcado por Neymar aos 32 saiu barato para Mano Meneses.

A sensação que se tinha era a de que o Corinthians viajou pronto para a luta, vestido do espírito do torneio Continental. Mas o Santos tinha a alma livre, leve, e sofria falta atrás de falta.

O início da segunda etapa foi um enrosco. O time da capital não entendia a maneira correta de frear a ousadia do líder do campeonato.

E aos 14 minutos, um perfeito passe para Neymar, uma bela dominada e o passe preciso para André ampliar, 2 a 0.

Quando o Timão parecia aniquilado, Ronaldo fez boa jogada pela esquerda e passou para Dentinho, que na segunda chance, diminuiu.

O Corinthians, enfim, tinha motivo para crescer no jogo. Mas cresceu demais e desandou. Moacir, que entrara no lugar de Alessandro, levou o segundo amarelo logo após o gol e saiu de campo sem tempo hábil para suar o uniforme.

Quatro minutos depois, o árbitro entendeu simulação de Roberto Carlos e também deu o segundo amarelo ao pentacampeão.

Com dois atletas a menos, o Corinthians estava arruinado.

Isso se o esporte não fosse futebol. Pois o Santos abusou do preciosismo e aos 41 minutos, Tcheco teve o gol aberto para cometer a grande injustiça da rodada. Mas cabeceou o empate heróico por sobre o gol.

Os visitantes saíram na bronca com o árbitro e sua rigidez. E têm razão; em determinados momentos, os santistas estiveram intocáveis.

Ainda assim, o 2 a 1 saiu barato.

Com a derrota, o Corinthians abandonou o G-4 do Paulistão.

Mas o que mais angustia a Fiel, é a bola jogada pelo time da Libertadores: preocupante.

São José faz mais uma vítima em casa e devolve derrota para Joinville

Existe um G-4, no cenário nacional do basquete, formado por quatro equipes: Brasília, Flamengo, Joinville e Minas. E seguido de perto por Franca, de Hélio Rubens.

Equipes com o investimento destas começam a NBB moralmente com o total de pontos possíveis, e cabe ao restante dos participantes diminuírem tal contagem.

É o que Franca vem fazendo, hoje terceira colocada na tabela, e o que São José fez nesta manhã de domingo.

O Campeão Paulista recebeu Joinville no Lineu de Moura e a cidade mostrou toda sua força no esporte.

As arquibancadas estiveram completamente preenchidas e motivadas por um exuberante basquete praticado em quadra.

São José provou que mesmo sem Renato, pode brigar de igual para igual com as potências do esporte.

Com uma defesa rigorosa e concentrada e um ataque solto e apurado, o anfitrião permitiu equilíbrio apenas no primeiro quarto de jogo.

E ao fim, como de costume, espaço para o espetáculo que magnetiza a torcida jogo a jogo.

A partida encerrou com uma enterrada de Jimmy e o placar de 93 a 76.

A equipe de Régis Marreli devolveu a derrota do turno e ainda conquistou vantagem no desempate pela vitória com diferença superior de pontos.

É o segundo grande triunfo consecutivo de São José em casa. Agora, próxima das primeiras posições, a equipe arruma as malas para três partidas fora; a primeira delas contra Flamengo, dia 8 de março.

Mais uma chance para apresentar o melhor basquete paulista e mostrar que o “quarteto fantástico” não é imbatível.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Futebol de Sábado

No Campeonato Paulista, Botafogo e Santo André melhoraram na classificação.

A equipe do ABC derrotou a Portuguesa por 2 a 0 e está a um ponto do líder santos, que faz clássico com o Corinthians neste domingo.

O Botafogo de Ribeirão Preto, em casa, venceu o São Caetano pelo placar mínimo e ultrapassou o Timão na terceira colocação.

Outros resultados:

Rio Branco 1 x 2 Ituano
Sertãozinho 1 x 1 Bragantino

A Águia do Vale também voou nesse fim de semana, e foi parar em Bauru.

Por lá, São José e Noroeste não fizeram uma boa apresentação de futebol.

Mas como a equipe visitante teve um jogador expulso e cometeu pênalti, o anfitrião fez a festa da torcida na segunda etapa, 2 a 0.

São José alcançou a quinta derrota em 11 jogos e está fora da zona de classificação.

Noroeste tem o mesmo número de reveses, mas empatou apenas uma e se mantém em zona confortável.

São José dá espetáculo e massacra Londrina

São José enfrentou o Londrina no primeiro turno da NBB; e perdeu.

Mas àquela época, o time do Vale do Paraíba não era Campeão Paulista, nem Mineiro tinha a melhor enterrada do Brasil.

Pois foi ele, o pivô que voa como um projeto da Embraer, quem abriu o placar e fez o primeiro rebote no Ginásio Lineu de Moura, para mais um São José e Londrina.

O visitante, inferior tecnicamente, fazia jogo duro na marcação e chegou a virar a partida em 09 a 12 a poucos minutos do fim do quarto.

Mas Fabrício, de três, e Wanderson, com a cesta e a falta, devolveram o placar para a casa.

Os 10 primeiro minutos encerraram em 19 a 17 para a torcida.

No segundo quarto, São José oscilou boas atuações no ataque; a sorte foi a inspiração de Wanderson para três arremessos de três certeiros.

Paulo também contribuiu com o tiro de longa distância, e o intervalo chegou em 44 a 36 para São José.

E foi tudo o que Londrina conseguiu fazer na casa do Campeão Paulista. Pois no restante da partida, não sobrou quadra ao visitante.

Os primeiros pontos dos paranaenses no quarto vieram apenas a três minutos do fim. Vergonhoso para uma equipe que disputa a divisão Nacional.

Enquanto isso, entre enterrada de Mineiro e cesta de 3 de Wanderson, São José já havia computado 15 pontos.

Com uma defesa nota 10, a equipe de Régis Marreli abriu o último quarto com 28 pontos de vantagem.

E se um relaxamento natural desceu às quatro linhas joseenses, o nervosismo londrino equilibrava a balança.

Para solucionar o problema da desconcentração e poupar atletas, Marreli escalou reservas: e eles não decepcionaram.

A 3:30 do fim, a torcida em número generoso e apoio abundante, entoava “olé”. E para encerrar de vez o moral adversário, André Mudo completou o grito da arquibancada com uma bela cesta de 3; e outra, na sequência.

Os nervos do visitante não agüentaram e o time brigou entre si.

Bom para o São José, que deu show, divertiu a torcida e mostrou a bola que o Campeão Paulista pode jogar no cenário nacional.

Placar Final: São José 95 x 56 Londrina

Domingo, o Lineu de Moura abre seus portões Às 11 da manhã para São José x Joinville.

Uma parada um tanto mais indigesta.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Phoenix Open fecha o mês de fevereiro do PGA Tour

O PGA Tour aproveita a última semana de fevereiro para continuar no Arizona, após o Accenture Match Play.

O torneio da vez é o Phoenix Open, realizado desde 1932 e que tem como hospedagem o resort TPC of Scottsdale, campo de par 71.

Nomes como Byron Nelson, Bem Hogan, Arnold Palmer, Jack Nicklaus e outras lendas já conquistaram o torneio.

Atualmente, o campeão é Kenny Perry, que teve um início regular nesta edição 2010. Perry encerrou a quinta-feira em 68 tacadas.

A melhor volta foi de Camilo Villegas, com nove birdies e -9 na estreia.

A competição vai até domingo e oferece prêmio de um milhão ao vencedor. Quantia extremamente mais farta que os cinco mil dólares que Palmer ganhou pelo tricampeonato de 1963.




quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Fora de casa, Cavs arrasa Boston no último quarto


Com um segundo tempo extraordinário, o Cleveland Cavaliers fez o que não fazia desde janeiro de 2007: derrotou o Boston Celtics no TD Garden, casa do time verde.

O Celtics começou melhor o jogo, e no intervalo tinha oito pontos de vantagem.

Então, a franquia de Ohio colocou o basquete número 1 da Conferência Leste em quadra.

25 a 18 no terceiro quarto, para aproximar o placar; e 34 a 14 no quarto, para deslancar 20 pontos na dianteira.

No placar final: Boston Celtics 88 x 108 Cleveland Cavaliers.

LeBron foi o Cestinha da partida, com 36 pontos e 9 rebotes; o que não impressiona ninguém.

Estupenda foi a noite de Anderson Varejão. O brasileiro ficou quase 31 minutos em quadra e conseguiu o double-double, 14 pontos e 10 rebotes.

Pela casa, destaque para Rajon Rondo, 19 pontos e 11 assistências. O cestinha do Boston foi Ray Allen, com 21 tentos.

Cleveland segue líder do Leste, 45 vitórias. Celtics tem 36 na terceira posição.

Tricolor leva virada e perde mais uma para Once Caldas

Nesta quinta-feira, o São Paulo cumpriu seu segundo compromisso na Libertadores da América.

Sem Ricardo Gomes, a equipe foi a Manizales enfrentar o Once Caldas.

Em 2004, as duas equipes também se enfrentaram na Colômbia, e o time da casa eliminou o brasileiro com o placar de 2 a 1.

Desta vez, o encontro deu-se pela fase de grupos, mas o placar...

O São Paulo parecia que escreveria uma história diferente, quando Rogério Ceni, aos 33 do primeiro tempo, cobrou falta, a bola desviou na barreira e enganou o goleiro.

O 1 a 0 colocou o goleiro como o maior artilheiro da equipe no torneio continental.

Na segunda etapa, o Once Caldas voltou mais atento. E na displicência de Marcelinho Paraíba, Uribe deixou tudo igual logo aos quatro minutos.

Diante da torcida, o time cresceu. A virada veio aos 26, em belo gol de Moreno.

O São Paulo, que criou boas chances de gol desde o início do jogo, ficou ansioso com o placar desfavorável, e os espaços no gramado diminuíram.

Sem aplicação tática, a derrota foi inevitável.

Com seis pontos, o time colombiano lidera o Grupo 2.

O Tricolor permanece com 3 pontos.

Foto: globo.com

Vasco e Palmeiras seguem na Copa do Brasil

Não poderia ser diferente. A perda da Taça Guanabara para o Botafogo, domingo último, abalou a nau do Vasco da Gama.

A torcida percebeu que grande parte do elenco é ainda de série-B.

Nesta noite de quinta-feira, o “time da colina” recebeu o Sousa da Paraíba pela Copa do Brasil. E pouco mais de 1000 expectadores, 593 pagantes, se interessaram pelo desafio.

No entanto, o desprestígio com a torcida não se repetiu com a chuva, que desceu generosa em São Januário.

A boa notícia veio de baixo, da terra. O gramado do estádio se comportou honrosamente, diante da pluviosidade.

O mesmo não se pode dizer do time carioca; sem a organização e o ritmo de Carlos Alberto, fora, o Vasco sofreu para jogar futebol.

Nem Philippe Coutinho, revelação da equipe, revelou qualidades em campo.

Para piorar a situação, parte da torcida protestava e “assista” a partida de costas para o campo.

Por sorte, o 0 a 0 era vantajoso ao campeão da segundona, que segue na competição.


Foto: oglobo.com.br


O Palmeiras também fez seu jogo de volta da Copa do Brasil.

E para um público, que se não ideal, mais generoso, quase 7 mil pagantes.

O Flamengo de Piauí ainda conhecia o Parque Antártica quando, aos 3 minutos, o árbitro assinalou pênalti ao alviverde.

Robert cobrou e abriu o placar.

E o Palmeiras sobrou em campo.

Fez dois, aos 28, três, aos 35 e quatro, já no 28º minuto da segunda etapa.

Como deveria ter feito na partida de ida.

O Palmeiras segue na competição e o novo técnico Antônio Carlos acumula a segunda vitória seguida à frente do Verdão.
Foto: terra.com.br

Hoje no esporte - François Cévert

Nascido em Paris, a 25 de fevereiro de 1944, o piloto de Fórmula-1 Albert François Cévert percorreu a bela beleza e a tragédia.

O francês, um dos mais bonitos de sua época, não marcou a história do automobilismo pela habilidade ao volante, apesar de ter ajudado Jackie Stewart, parceiro de equipe, a conquistar o campeonato de 1973.

Pois aquele mesmo ano encerraria mais cedo para o francês.

Na última etapa da temporada, nos treinos de Watkins Glen, EUA, o piloto da Tyrrell escapou da pista, chocou-se contra dois guard-rails e foi degolado.

Cévert tinha 29 anos, 47 GPs, 13 pódios e uma vitória, conquistada no ano anterior de sua morte, no mesmo circuito de Watkins Glen.

Há o mito de que uma vidente teria previsto a morte de Cévert antes dos 30 anos.


Se verdade ou mentira... a realidade é que Cévert é a cicatriz de um dos períodos menos seguros da categoria.

Não fui, não vi, nem ouvi

Mas a história da quarta-feira de Copa do Brasil foi assim:

1ª Rodada


Corinthians-AL 3x1 Vitória
ASA 0x0 Nacional-AM
Ituiutaba 2x3 Goiás
São José-AP 1x1 América-RN
Ivinhema 1x1 Náutico
Uberaba 1x0 Londrina
São Mateus 1x2 Remo
Araguaína 0x1 Guarani
Chapecoense 3x0 Brasiliense
Picos 0x5
Ceará
Confiança 1x1 Fluminense
Ypiranga-RS 0x3
Avaí
Naviraiense 0x1 Santos
Juventus-AC 0x7
Atlético-MG
Brasília 2x4 Sport
Atl. Roraima 0x7
Portuguesa
Luverdense 0x1 Coritiba
América-AM 0x1 Santa Cruz

2ª Rodada

Juventude 0x1 Corinthians-PR
Ponte Preta
4x0 JV Lideral
Treze 2x1
Votoraty
Paysandu
3x1 Potyguar
Atlético-PR 4x0 Vilhena
Fortaleza 3x2 Tigres-RJ
Paraná 6x1 Cerâmica

E hoje tem mais:

2ª Rodada

Vasco(2) x (1)Sousa
Sampaio Corrêa(1) x (1)São Domingos
Palmeiras(1) x (0)Flamengo-PI

Cavs tenta confirmar recuperação e quebrar tabu


Após três derrotas seguidas, o líder da Conferência Leste, Cleveland Cavaliers, enfim reencontrou o bom basquete.

Terça-feira, a franquia de Ohio bateu o New Orleans Hornets por 105 a 95 e deu início a, quem sabe, mais uma série de vitórias – a última foi de 12 triunfos seguidos.

O próximo passo será diante do forte Boston Celtics, no TD Garden.

A equipe de Massachussets tem oito vitórias a menos que o Cavs, no lado Leste, e aluga a terceira colocação da Conferência. No entanto, vive momento parecido que o rival; ambos registram sete vitórias nos últimos 10 jogos.

No retrospecto do confronto, desvantagem ao time de LeBron. Boston não perde em casa para Cleveland desde janeiro de 2007.

Nesta temporada, as franquias se enfrentaram uma vez, a 27 de outubro, na primeira partida da competição. E a vitória foi do Celtics, 95 a 89.

O novo confronto ocorre nesta quinta-feira.

Confira os oito primeiros colocados de cada Conferência:

Leste
1- Cleveland Cavaliers – 44 vitórias
2- Orlando Magic – 39
3- Boston Celtics – 36
4- Atlanta Hawks – 36
5- Toronto Raptors – 31
6- Chicago Bulls – 30
7- Milwaukee Bucks – 28
8- Miami Heat – 29

Oeste
1- Los Angeles Lakers – 43
2- Denver Nuggets – 37
3- Utah Jazz – 37
4- Dallas Mavericks – 37
5- Phoenix Suns – 36
6- Oklahoma City – 33
7- San Antonio Spurs – 32
8- Portland Trail Blazers – 34

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Elias vira o jogo e Corinthians estreia com vitória

Finalmente, o Corinthians estreou na Libertadores 2010.

Muitos dizem que o clube aguardava este momento desde 1º de julho do ano passado, quando a equipe conquistou a Copa do Brasil e a vaga no Continental.

Mas a Fiel sabe que esquenta as arquibancadas do Pacaembu desde aquela oitavas-de-final diante do River Plate, em 2006.

E o frio na barriga da massa corintiana petrificou as vísceras quando, aos 55 segundos de jogo, Canterrucio abriu o placar para o Racing de Montevidéu, aproveitando falha técnica de William.

Havia pior maneira de iniciar a competição?

Havia estreia mais corintiana?

O sofrimento começou antes do que se esperava.

Antes de o Pacaembu saber que o time entrava com Felipe, Alessandro, Chicão, William e Roberto Carlos; Ralf, Tcheco, Elias e Defederico, Jorge Henrique e Ronaldo.

Com a vitória armada, a equipe estrangeira aplicou o ferrolho programado.

Mas o Corinthians tinha a chave mestra.


Aos 10 minutos, Ronaldo passou para Tcheco, que, de costas para o gol, e de calcanhar, enfiou Elias na cara do goleiro. E o camisa sete não decepcionou 30 mil fiéis.

Tudo igual.

O time Uruguaio levava perigo em escanteios e cobranças de falta ao redor da área. E o redor da área, para eles, começava no círculo central.

O alvinegro custava a encaixar um ataque, mas quando vinha, trazia perigo. Em um minuto, Ronaldo deu dois chutes venenosos, e encerrou o primeiro tempo da casa.

Na segunda etapa, Souza entrou no lugar de Defederico, para explorar mais o jogo corpo a corpo.

E o Corinthians, menos ansioso, melhorou em campo.

A primeira defesa de Felipe foi executada apenas com 22 minutos rodados.

Mas 11 minutos antes, veio a brecha para a vitória alvinegra. Flores, que já tinha cartão amarelo, levou o segundo, ao dar carrinho em Elias, no meio do campo.

Com um a mais, o gol era questão de tempo e tranquilidade.

A calma custou a chegar. Os 25 minutos vieram antes, e Elias resolveu mais uma vez.


A jogada foi muito parecida com a do primeiro gol, mas ao invés do calcanhar de Tcheco, Souza usou o pé para colocar o camisa sete em posição de finalização.

E ai sim, veio o alívio no Parque São Jorge.

O Corinthians controlou o jogo e achou espaço para grandes lances. A maioria deles com Ronaldo, que deu duas canetas, costurou a zaga uruguaia e quase fez o dele em duas oportunidades.

Mas a caminhada do Timão não era para ser fácil, e a estreia acabou num satisfatório e suado 2 a 1.

Agora é pensar no Santos, adversário do fim de semana de Paulistão.

O Flamengo também estreou com vitória.

No Maracanã, o rubro-negro perdeu pênalti, mas fez 2 a 0 no Universidad Católica.

Um pouco antes, o Cruzeiro recebeu o Colo Colo no Mineirão e venceu a primeira na competição: 4 a 1.

Foto: globo.com

São José pisa a areia do vôlei de praia nesta quinta-feira

Os jogos do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia tem início nesta quinta-feira (25), às 8h, com a disputa do qualifying por 82 equipes (48 masculinas e 34 femininas).

As duplas vão disputar oito vagas, no masculino e feminino, para a chave principal.

As competições com organização da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) têm o apoio da Prefeitura Municipal e serão realizadas no estacionamento do Shopping Colinas, entre os dias 25 e 28 de fevereiro.

As duplas classificadas no qualifying seguem na competição e se juntarão às principais parcerias do vôlei de praia nacional na disputa do torneio principal, que começa nesta sexta-feira (26).


Neste dia, cada um dos 24 times masculinos e femininos disputará duas partidas em sistema de dupla eliminatória. Assim, ao fim da programação, 18 duplas seguirão na disputa pelos títulos.

A entrada na arena será gratuita nos quatro dias de competição.


Os torcedores poderão contribuir com um quilo de alimento não-perecível, que será doado ao Fundo Social de Solidariedade da cidade.

Inter sai na frente em duelo com Chelsea


Pelas oitavas da Champions League, encontro de gigantes.

Inter de Milão e Chelsea se encontraram no Giuseppe Meazza: confronto entre o líder do campeonato inglês e a melhor campanha do Nacional Italiano.

O estádio já estava devidamente repleto com cerca de 80 mil torcedores quando, aos 2 minutos e 43 segundo, o argentino Milito recebeu passe de Eto’o na esquerda da área, cortou Terry e chutou entre o Cech e a trave.

Vamos! Foi o grito de comemoração do atacante ao abrir o marcador.

A grande preocupação do time da casa era com Drogba, dos melhores artilheiros da atualidade.

Mas com uma defesa ríspida, liderada por Lúcio, o melhor em campo, a Inter segurou o quanto pôde o ataque londrino.

A primeira defesa de Júlio César ocorreu apenas no 11º minuto de jogo, em chute de Kalou.

E se estava difícil tentar o gol em bola rolando, aos 15 Drogba ajeitou a bola para cobrança de falta e, mesmo a 30 metros do gol, acertou um canhão no travessão do arqueiro brasileiro.

Foi o start para a pressão inglesa.

Um dos poucos bons lances do anfitrião feio nos 32 rodados, quando Sneijder fez boa jogada pela esquerda, cruzou no meio para Eto’o e o camaronês furou feio na hora do chute.

Os 46 minutos da primeira etapa encerrou com a derrota parcial do Chelsea, apesar dos esforços do time azul.

A defesa italiana era sinônimo de solidez. Só até os cinco minutos do tempo final. Pois Ivanovic se livrou de três marcadores, na meia direita, e já caindo no chão, rolou para Kalou. O costa-marfinense bateu colocado, de fora da área, e colocou a bola na gaveta de Júlio César.

Sem dúvida, uma bola defensável ao arqueiro. No entanto, sem dúvida, um belo gol.

Com o empate em casa, a Inter saiu da toca. Eto’o pediu para que o time avançasse. E a tática surtiu efeito.

Quatro minuto depois, a Inter estava na frente, novamente. Cambiasso, outro argentino, tentou duas pancadas a gol. A primeira, bateu em Ricardo Carvalho; a segunda, deixou Cech sem ação.

2 a 1.

E o jogo voltou ao que era. Lampard e Ballack não conduziam bem a transição entre defesa e ataque e o Chelsea sofria com os erros de passe.

Ainda assim, ocorreram pelo menos duas chances de gol para cada lado, mas ao final, um resultado satisfatório para ambas as equipes.

A vitória em casa deixa a sensação de dever cumprido em Milão e a derrota por apenas um gol, tendo, ainda, feito um tento fora de casa, oferece ao time inglês plenas chances de se manter na competição.

O próximo encontro entre as equipes está marcado para Satmford Bridge, a 16 de março.

Outro resultado de quarta:

CSKA 1 x 1 Sevilla


Foto: gazzetta.it

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Uma vitória à Libertadores

O Inter de Porto Alegre inaugurou a semana brasileira na Libertadores da América com sua estreia na competição.

No Beira-Rio, o Colorado recebeu o Emelec do Equador.

O técnico Fossati sabia que não teria vida fácil, mesmo jogando em casa. E não à toa, escalou seus reservas para a semifinal do primeiro turno do Campeonato Gaúcho, domingo último.

A derrota na competição estadual não agradou parte da torcida e imprensa, que tiveram de rever os conceitos quando o time equatoriano abriu o placar na capital gaúcha, aos 3 minutos do segundo tempo.

Imagine se a equipe titular do Internacional estivesse desgastada por uma semifinal três dias antes.

Por inteligência da comissão técnica, o time estava descansado, e teve fôlego para empatar aos 7, com Nei, e virar aos 42, com Alecssandro, empurrado pela força de quase 40 mil Colorados.

Um jogo difícil e, sem dúvida, emblemático, que mostra a cara do Inter para a temporada da peleja continental.




Foto: zerohora.com

Cacau marca, mas Barça acha o empate na Alemanha

Na Alemanha, pelas oitava-de-final da Champions League, Stuttgart e Barcelona se enfrentaram.

O nono colocado do Campeonato Alemão contra o líder do Campeonato Espanhol.

No entanto, a discrepância nos nacionais não se apresentou em campo.

Pois se o Barça tinha Ibra em campo, que era dúvida antes da partida, o Stuttgart contava com Cacau, o brasileiro naturalizado alemão que havia feito quatro gols na rodada anterior da Bundesliga.

Jogo – A equipe catalã começou melhor a partida, impondo seu toque de bola rotineiro, seja em jogo no Camp Nou, seja em qualquer estádio do mundo do futebol.

Mas para incômodo de Guardiola, o Stuttgart não se incomodava e defendia com competência os arredores do goleiro Lehman.

O resultado do duelo foram 20 minutos iniciais sem chance alguma de gol para ambas as equipes.

Àquele momento, a casa jogava melhor. E explorava os contra-ataques e as bolas alçadas, principalmente com Molinaro, pela esquerda.

Mas veio da direita o cruzamento arrematado por Cacau no minuto 24. O brasileiro posicionou-se na segunda trave, ganhou a disputa aérea com Puyol e, de cabeça, abriu o placar.

Naquele instante, não havia maior matador que Cacau.

E o atacante teve outras duas boas chances de gol nos minutos seguintes, ambas defendidas por Valdés.

Com a contagem desfavorável, o futebol do Barça diminuiu, e a equipe de passes curtos e precisos deu lugar à de jogadas inconclusivas.

O anfitrião se sentia à vontade, em casa. Tão tranqüilo, que o frio bateu na espinha quando Messi achou a trave a cinco do fim.

Foi só um susto.

O golpe certeiro viria apenas na segunda etapa, logo aos 6 rodados.

Ibrahimovic precisou de duas chances para acertar ao gol. Azar de quem deu duas chances ao competente centroavante.

Azar do Stuttgart, que permitiu o empate.

E foi só.


O jogo de volta será na Espanha, a 17 de março, com vantagem de 0 a 0 ao Barcelona.

Outro resultado da Champions:

Olimpiakos 0 x 1 Bordeaux

Semana de brasileiros na Libertadores


Nesta semana, as cinco melhores equipes brasileiras de 2009 defendem suas cores nos limites continentais.

De todas, apenas as três cores do Morumbi já estrearam com vitória na Libertadores. Foi no início do mês, diante dos mexicanos do Monterrey.

O azul de Minas Gerais também sentiu o primeiro impacto da competição. A Raposa foi à Argentina e voltou com o rabo entre as pernas, ao levar 2 a 0 do Vélez Sarsfield.

E a partir desta terça-feira, Internacional, Flamengo e Corinthians inauguram suas campanhas.

O Colorado é o primeiro; hoje, no Beira Rio, os comandados de Jorge Fossati recebem o Emelec do Equador pelo Grupo 5.

Amanhã, quarta-feira, é a vez das massas.

O Corinthians, campeão da Copa do Brasil, abre o tobogã do Pacaembu para a Libertadores. Finalmente, a Fiel poderá ver em campo o alvinegro 2010. O jogo é contra o Racing de Montevidéu.

O rubro-negro campeão brasileiro, Flamengo, tentará chocar a Universidade Católica com o “Império do Amor”, no Maracanã.

Ainda na quarta, o Cruzeiro, embalado e desgastado pela vitória no clássico contra o Galo no fim de semana, recebe o Colo Colo, no Mineirão. A Raposa tenta se descolar da última posição do Grupo 7.

O São Paulo joga apenas na quinta-feira, com o Once Caldas. A baixa é Ricardo Gomes, que por problemas de saúde não vai à Colômbia. E, por recomendações médicas, não deverá acompanhar o time por até um mês.

Se vencer, o Tricolor assume a liderança do Grupo 2.

Boa sorte aos brasileiros!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Poulter leva o Accenture e o primeiro PGA da carreira

O Arizona recebeu, com a aridez costumeira, a final do Accenture Match Play, torneio de golfe mata-mata realizado no Ritz-Carlton Country Club, projetado por Jack Nicklaus.

E o troféu já tinha passaporte carimbado; iria à Inglaterra, casa de Ian Poulter e Paul Casey, os finalistas.

Poulter, que representava a chave Bobby Jones saiu atrás, com o eagle de Casey, apadrinhado de Gary Player, na bandeira 2.

No entanto, no buraco 7, o rival já havia tomado a dianteira, que seria mantida pelo resto do dia.

Dia que previa 36 buracos, e que acabou mais cedo, no 34, com 4 vitórias de vantagem para Poulter.

O inglês de 34 anos conquistou o 13º título como profissional, o primeiro no PGA Tour. E ainda ficou como prêmio de um milhão e quatrocentos mil dólares.

Na decisão de terceiro lugar, Camilo Villegas derrotou Sérgio Garcia em 14 buracos e ficou com o benefício de 600 mil dólares.

Foto: pgatour.com

Mineiro vence campeonato de enterradas da NBB


Rafael Mineiro, pivô camisa sete do São José, conquistou o título do Campeonato de Enterradas, disputado no último sábado, em Belo Horizonte.

Com 2,09 e uma impulsão impressionante Mineiro saltou sobre seus dois companheiros, Fúlvio e Matheus, e fez uma cravada sensacional.

A acrobacia rendeu o título e o prêmio de 4 mil reais.

Quem freqüenta o Ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos, não se surpreende com a conquista.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Botafogo é Bi da Guanabara


Neste domingo, o Maracanã ofereceu seu gramado para a final da Taça Guanabara.

Que seria alvinegra, para Vasco da Gama ou Botafogo.

Tecnicamente, a equipe de São Januário era superior. Mas o Botafogo de Joel vinha de uma vitória sobre o Flamengo, campeão brasileiro.

Um moral e tanto para o Glorioso.

Em campo, o Vasco jogava melhor, mas abusava dos chutes de longa distância, principalmente nos pés de Carlos Alberto.

As bolas passavam próximas ao gol, sem, porém, surpreender o goleiro Jefferson.

Com um jogo modesto, dentro dos limites do elenco, a equipe de General Severiano segurava o placar no 0 a 0.

Conforme o tempo passava, aumentava a chance de o improvável ocorrer.

E aos 25’, o primeiro golpe improvável: Fábio Ferreira completa escanteio de cabeça e abre o placar da decisão.

O fracasso após inúmeras tentativas, diante do sucesso preciso do rival, mexeu com os nervos vascaínos; e no minuto seguinte ao gol, Nilton é expulso e facilita o jogo botafoguense.

Treze minutos depois, o segundo golpe, para afinar o coro de campeão.

O defensor vascaíno Titi comete pênalti e é expulso. El Loco Abreu bate, confirma o tento e garante o bicampeonato da Taça Guanabara ao Botafogo.

Com o time menos técnico dentre os grandes do Rio de Janeiro, Joel Santana conquista o primeiro turno do Carioca.

Esse Joel tem estrela.

Uma estrela solitária.
Foto: globo.com

Nada como um jogo após o outro

No Palestra Itália, Palmeiras e São Paulo fizeram o clássico da rodada.

O Tricolor pisou o gramado com a paz de quem venceu o primeiro desafio na Libertadores, o campeonato que realmente importa a sua torcida e diretoria.

O Verdão chegou ao gramado após uma semana negra, com goleada sofrida, demissão de técnico e de dirigente e protesto da torcida.

Antônio Carlos, novo técnico, escalou um time diferente de Muricy. Mas a mudança que valia, ali, era a de “ares”.

E o Palmeiras, que compreensivamente poderia estar em frangalhos, fazia uma partida equilibrada com o Morumbi.

Equilibrada, mas fraca tecnicamente, diga-se. Fato mais preocupante ao completo time Tricolor.

Na segunda etapa, Xandão deixou o São Paulo com um a menos em campo. Aos 6’, o zagueiro novato recebeu o segundo amarelo e o direito de acompanhar o clássico do vestiário.

O Verdão precisou de apenas um lance para inaugurar o placar. Cleiton Xavier invadiu a ala esquerda e cruzou para Robert. O camisa 20 tentou colocar a cabeça na bola, mas acertou-a de ombro/braço.

Na interpretação do árbitro, 1 a 0.

E a partida caminhava para o bolso da casa.

O São Paulo jogava com o ânimo, com o interesse que sua torcida e diretoria têm pela competição.

Pois ninguém reclame do segundo gol de Robert que, curiosamente, era o pior da primeira etapa: cobrança de escanteio pela direita na primeira trave, o artilheiro do jogo tenta desviar com a cabeça e, desta vez, consegue.

E nada mais ocorreu.

São Paulo acumula a segunda derrota em clássico, no campeonato.

E o Palmeiras começa a sacudir a poeira.

Nada como um técnico após o outro.


Foto: terra.com

Santos vence fora de casa e segue líder

O Santos foi à Mirassol para colecionar a sétima vitória seguida, no Paulistão.

E viajou sem Neymar e Ganso, os astros da base.

A partida começou às 17 horas com um belo lance do Peixe que, apesar do gramado pesado e encharcado, se movimentava com leveza e agilidade.

Para conter o futebol líder do campeonato, Mirassol escalou uma tropa de choque, pronta a coibir a elevada bola da baixada santista com força e intimidação. O zagueiro Douglas era o mais exaltado, e se passava pelo xerife da cidade.

Mas o futebol venceu a força no minuto 21, em chute de fora da área de Wesley. Foi a alternativa encontrada pelo ataque visitante, já que a grande área era um espelho d’água.

Conforme o anfitrião desamarrava a botina e colocava a chuteira, o arqueiro santista trabalhava mais.

Com 36 rodados, Gérson cobrou falta na entrada esquerda da área, a bola desviou na barreira branca, chocou-se com o pé direito de Durval e entrou no cantinho esquerdo do goleiro.

Tudo igual no interior paulista.

Empate que durou 12 minutos, no segundo tempo, quando Mádson cobrou bela falta na quina direita da área e encontrou as redes.

O gol não melhorou a bola santista, manteve o equilíbrio.

E quem batia, naquele momento, era o Peixe.

Germano entrou no lugar do autor do segundo gol para deixar desacordado o zagueiro Douglas. E com esta política truculenta do líder, foi o Mirassol quem desenhou as melhores ofensivas.

Mas, claro, a equipe da casa também sofreu com a péssima drenagem do campo.

Ao final, vitória santista, que nada de braçada na liderança do Estadual.


Foto: atribuna.com

Final inglesa no Accenture Match Play

Esta manhã de domingo, no Arizona, começou com o término da semifinal entre Camilo Villegas e Paul Casey, interrompida pela noite de sábado.

E em 24 buracos disputados, o inglês Casey venceu o colombiano por um putt de vantagem.

Como Ian Polter havia atropelado Sergio Garcia na outra chave, com 7 tacadas de vantagem em 6 buracos de antecedência, a final do Accenture Match Play, no campo de Ritz-Carlton Country Club, desenhado por Jack Nicklaus, terá o sotaque britânico.

Neste domingo, os ingleses Paul Casey e Ian Poulter disputam um milhão e quatrocentos mil dólares.

É a primeira vez, desde 1999, que um inglês vencerá o torneio match play. No ano passado, Casey perdeu a final para Ogilvy.

A decisão percorre 36 buracos.

Garcia e Villegas decidem o terceiro posto de língua espanhola, e o prêmio de 600 mil dólares, em 18 buracos.


Foto: pgatour.com

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Corinthians pressiona mas só empata às vesperas da Libertadores

O Corinthians colocou sua décima escalação diferente em 10 rodadas do Paulistão.

E a deste sábado, não sabe fazer gol.

Defendendo o distintivo centenário estavam Rafael Santos, Alessandro, Leandro Castan, William e Dodô; Marcelo Matos, Edu, Boquita e Morais; Defederico e Iarley.

Mas o jogo do vice-líder do campeonato, diante do Rio Branco, na Arena Barueri, só melhorou na segunda etapa, com as entradas de Dentinho, Jucilei e Souza.

A equipe pressionou o rival, testou as habilidades do arqueiro Cristiano e esteve perto do tento até o apito final; mas preservou-se o placar inicial por 90 minutos.

Se foi um bom ou um mal resultado, pouco importa ao Parque São Jorge, que só pensa na Libertadores que, para o Timão, começa quarta-feira.

A Fiel não pensa assim, e vaiou a saída do time.

Outros resultados de sábado:

Ituano 1 x 0 Sertãozinho
Portuguesa 2 x 1 Paulista
Ponte Preta 1 x 3 Oeste

São José perde fora de casa e "cai pelas tabelas"


Depois de bicar três pontos numa bela goleada em casa diante do América, a Águia voou para o outro lado do Estado.

E bateu tanto as asas que chegou fatigada a calor de São José do Rio Preto.

Nem parecia aquele time que, quarta-feira, emplacou um severo 4 a 1.

O Rio Preto entrou em campo como 12º colocado da A-2. E não tem futebol para ir além deste posto.

Mas São José consegui ser pior pela incompetência de impor a oitava bola da tabela.

A punição veio aos 37 minutos em cobrança de pênalti. O Jackson visitante o cometeu, e o Jackson da casa o converteu.

Com o revés mínimo, São José perdeu três posições, uma delas para o adversário do jogo. E pode perder mais duas até o final da 11ª rodada.

Agora são quatro derrotas, quatro vitórias e três empates, do “ioiô joseense”.

A dúvida é: qual a verdadeira Águia, a das boas vitórias ou das penosas derrotas?

Accenture conhece finalistas ainda hoje


O Accenture Match Play, torneio de golfe mata-mata, realizado no Arizona, EUA, está na fase quartas-de-final, que representa as finais das quatro chaves.

Na chave Bobby Jones, a surpresa é o tailandês Thongchai Jaidee, que eliminou o favorito japonês Ryo Ishikawa e enfrenta na final o inglês Ian Poulter.

Na Gary Player, desafio interessante entre o sul-africano Retief Goosen e Camilo Villegas, da Colômbia.

O compatriota de Gossen, Tim Clark não conseguiu superar Sergio Garcia, e o espanhol decide a chave Ben Hogan com Oliver Wilson, da Inglaterra.

Finalmente, pela Sam Snead, Stewart Cink é único representante da casa a permanecer no campo projetado por Jack Nicklaus, no Ritz-Carlton Country Club. Cink defenderá os anfitriões diante do inglês Paul Casey.

As quartas e as semifinais são decididas hoje.

O torneio divide prêmio de 8 milhões e quinhentos mil dólares.
Foto: pgatour.com
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Atualização 16h51min:
Ian Pouter venceu a chave Bobby Jones com uma tacada de vantagem e enfrenta Sergio Garcia na sefiminal, que com 3 buracos de antecedência, foi campeão da chave Ben Hogan.
Do outro lado, pela chave Gary Player, Camilo Vellegas eliminou Retief Goosen também com três bandeiras de folga e encontra, na semi, Paul Casey, que bateu Stewart Cink, na chave Sam Snead, e eliminou os Estados Unidos do Accenture Match Play.

A vida segue no Paulistão

O carnaval passou, levou com ele a folia e o calor, e a sensação de que o ano definitivamente começou, paira como cinzas na ressaca brasileira.

No entanto, a temporada do futebol não pode entrar no trenzinho do recomeço: o campeonato Paulista chega a décima rodada, neste sábado, a segunda depois dos quatro dias de confetes.

E quatro jogos abrem os trabalhos:

Ituano(13º) x Sertãozinho(19º)
Portuguesa(9º) x Paulista(16º)
Ponte Preta(6º) x Oeste(14º)
Corinthians(3º) x Rio Branco(15º)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Denver quebra série invicta do Cavs em dia de clássico

A casa caiu.

O palácio de 13 andares do Cavs enfim veio abaixo.

Na Quicken Loans Arena, o Cleveland Cavaliers abriu a casa para o Denver Nuggets, segundo colocado da Conferência Oeste.

E o anfitrião LeBron James teve uma noite espetacular, de gênio. Foram 43 pontos, 13 rebotes e 15 assistências; o chamado triple-double.

Esplêndido! Mas que não interferiu na apresentação do adversário Carmelo Anthony, que também mostrou seu valor e foi responsável por 40 pontos no placar.

Ajudado pelos 17 rebotes de Kenyon Martin, Carmelo liderou Denver para o empate ao fim dos quatro quartos, 106 a 106.

Na prorrogação, os visitantes foram melhores e dominaram a dianteira até o último segundo, quando a bola caiu nas mãos de LeBron.

O astro subiu para o arremesso de três pontos, que daria a vitória, e provou que é humano; errou e saiu frustrado.

Placar final: Cleveland Cavaliers 116 x 118 Denver Nuggets

Os brasileiros Nenê e Varejão foram coadjuvantes. Ambos abraçaram 9 rebotes, mas Nenê fez oito pontos, dois a mais que o pivô compatriota e rival.

Dessa maneira dramática, chegou ao fim a invencibilidade de 13 jogos do líder da Conferência Leste.



Clássico – Ohio não foi a única sede da NBA nesta quinta-feira.

Boston e Lakers escreveram mais um duelo na história da maior rivalidade do basquete.

Atuando no Staple Center, Califórnia, o Los Angeles Lakers é sempre colocado como favorito. São 26 vitórias e apenas 5 derrotas em casa, a melhor marca da temporada, até o momento.

No entanto, sem Kobe Bryant, contundido, as chances dos visitantes aumentam, e, de favorito, o Lakers se reduz a competitivo.

Sem o grande pontuador, o placar do confronto estancou em contagem relativamente baixa, 87 a 86.

E como teve o cestinha da partida, Ray Allen 24 pontos, o Boston também ficou com os 87 pontos da vitória.
No Lakers, quem assumiu o lugar de Kobe foi Pau Gasol, responsável por 22 pontos e o comando do placar da equipe.

Destaque também para o sexto homem Lamar Odom e seu double-double, 13 pontos e 14 rebotes. Mesmas marcas do pivô do Celtics Kendrick Perkins.

Mesmo com a derrota, o Lakers segue no topo da Conferência Oeste, com 42 vitórias, enquanto a equipe de Boston figura o terceiro posto na Leste, com 34 triunfos.

Fotos: nba.com


Torneio mata-mata de golfe perde grandes nomes para as bancas de Nicklaus e o deserto do Arizona


Chega a terceira rodada de tacadas do Accenture Match Play Championship, torneio mata-mata disputado desde 1999.

No Ritz-Carlton Country Club, Arizona, projetado por Jack Nicklaus, 64 golfistas do PGA Tour e do European Tour são divididos em quatro chaves: Bobby Jones, Gary Player, Bem Hogan e Sam Snead.

E sob o apadrinhamento dessas lendas do esporte, alguns golfistas já decepcionaram.

Ainda no primeiro dia de tacadas, Steve Stricker, Rory Sabbatini, Padarig Harrington, Justin Leonard e Angel Cabrera foram eliminados.

Geoff Ogilvy, atual campeão, durou até a segunda rodada, quando foi batido por Camilo Villegas, da Colômbia.

Tiger Woods, o maior campeão do evento, com três edições, ainda não retornou aos campos após escândalo pessoal.

O torneio divide prêmio de 8 milhões e quinhentos mil dólares.


Os próximos confrontos são:

Bobby Jones:

Ryo Ishikawa(JAP) x Tongshai Jaidee(TAI)
Jeev Singh(IND) x Ian Poulter(ING)


Gary Player

Nick Watney(EUA) x Retief Goosen(AFS)
Ben Crane(EUA) x Camilo Villegas(COL)


Ben Hogan

Tim Clark(AFS) x Sergio Garcia(ESP)
Oliver Wilson(ING) x Luke Donald(ING)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Nunca foi tão fácil...

“Agora quem dá a bola é o Santos...”

Pelo menos, a boa bola.

Como afirma o hino do clube, no momento, o melhor futebol do estado cafeeiro vem da baixada.

Pois o Peixe abriu a Vila Belmiro ao Bragantino e desenhou um 6 a 3 digno de Grand Slam; o clássico 3 vira, 6 acaba; um jogo que parece ter saído dos tempos preto e branco.

Robinho marcou dois, em sua volta à Vila. Os outros gols foram de André, dois, Wesley e Zé Eduardo.

A partida seria perfeita, se não fossem duas ressalvas: a defesa, que levou 3 gols, e a torcida, que compareceu apenas com 11 mil membros.

O time tem dado o raro espetáculo do futebol brasileiro. Falta púbico, para aplaudir e incentivar a beleza do líder do campeonato.


Foto: terra.com.br

São Paulo vence em casa e se aproxima do G-4

Não que o São Paulo não tenha merecido a vitória.

Mas a arbitragem deu seus pitacos no placar do jogo.

No Morumbi, o Tricolor recebeu o Barueri para pouco menos de 6 mil pagantes; que ficaram menores ainda, com o tamanho do estádio.

E os ausentes não puderam ver Marcos Assunção marcar um golaço de falta em Rogério Ceni, que fez tudo o que um goleiro não deve fazer para tentar defender uma bola: saiu na hora errada, confiou no golpe de vista e não saltou para alcançar o tiro.

Para sorte do líder do Morumbi, logo em seguida Washington empatou em belo gol, com ajuda da assistência de Richarlyson.

Então, apareceu Guilherme Cereta de Lima; este é o árbitro que viu pênalti onde houve bola na mão.

Marcelinho Paraíba cobrou e virou o jogo, aos 44 da etapa inicial.

E aos 47 do segundo tempo, Cereta aparece mais uma vez. O árbitro vê lance normal, em falta no meio do campo, e o São Paulo puxa contra-ataque fatal, concluído por Henrique.

Ao fim, vitória de 3 a 1 que coloca o São Paulo à porta do G-4.

Foto: globo.com

Mais um que sai


O Palmeiras demitiu Muricy Ramalho, após seis meses de trabalho.


Assim como fez com Luxemburgo, no meio do ano passado; técnico que encerrou a fila alviverde de mais de 10 anos no Estadual.


Se Luxemburgo e Muricy não servem para o Palestra Itália, quem servirá?
Foto: globo.com

Palmeiras precisa melhorar, não mudar


Sabe quando parece que tudo precisa ser mudado?

Pois é quando não se deve mudar nada.

O Palmeiras ontem, no Palestra Itália, enxugou as paredes do poço com a camisa alviverde.

Pela nona rodada do campeonato paulista, o Verdão levou uma goleada desmoralizante do São Caetano, 4 a 1.

A vergonha das arquibancadas pede para que fique só o distintivo, e tudo se vá embora.

Mas não é a correta solução.

O Palmeiras não é quatro vezes pior que o Azulão.

Que fique Muricy, que fique Figueroa, que fique Léo.

E que chegue um camisa 9, um zagueiro de peso e um plantel que dê tranqüilidade para Diego Souza, Cleiton Xavier e Pierre mostrarem que podem compor das melhores linhas médias do campeonato.
Foto: terra.com.br

Em noite de Souza, Corinthians faz 3 no Mogi Mirim


Nesta quarta-feira, o Corinthians visitou Mogi Mirim.

E, claro, é sempre bom explicar qual Corinthians entrou em campo.

Desta vez, Mano distribuiu o uniforme titular para Felipe; Moacir, Chicão, Paulo André e Roberto Carlos; Ralf, Elias, Tcheco e Morais; Jorge Henrique e Souza.

E deu certo.

Com a nona escalação diferente no campeonato, o técnico parece estar chegando ao time da Libertadores.

Ralf, Elias e Tcheco estão melhores a cada jogo.

Roberto Carlos está mais integrado ao sistema defensivo e à bola alvinegra.

Jorge Henrique só aguarda o dia da estréia.

E Ronaldo não deverá se ausentar.

O resto da charada, só no dia 24 de fevereiro.

Souza, que tenta o passaporte Latino, fez dois ontem em saiu aplaudido. O melhor dia do atleta desde que chegou ao clube.

Chicão também fez o dele, em assistência de Roberto Carlos.

Uma boa vitória de 3 a 0, que coloca o Timão na vice-liderança do Paulistão e amacia o terreno para o Continental.

Outros resultados de quarta:

Rio Branco 0 x 0 Monte Azul
Rio Claro 1 x 0 Ituano
Paulista 0 x 1 Ponte Preta
Oeste 1 x 2 Portuguesa
Sertãozinho 2 x 3 Santo André

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Bota vence campeão brasileiro e decide Taça Guanabara


Que quarta-feira de glória ao clube “campeão desde 1910”.

O Botafogo ainda não levantou taça alguma.

Mas poderá erguê-la no próximo final de semana, coisa que o Flamengo não.

Pois diante de 40 mil torcedores, o alvinegro colocou fim à série de 10 derrotas seguidas para o rubro-negro.

Xô, urubu preguiçoso: saiu à frente e levou a virada no gramado do Maracanã.

Quem faz a final da Guanabara com o Vasco é o Fogão, que esperou todos os desfiles da Sapucaí para mostrar que é o verdadeiro Glorioso.
Foto: globo.com

NBB: São José fecha primeiro turno com vitória em casa


Acabou nosso carnaval/ Ninguém ouve cantar canções/ Ninguém passa mais brincando feliz...

Basta.

Levante a agulha.

Em São José dos Campos ainda é cedo para tocar a marcha da quarta-feira de cinzas.

No Lineu de Moura, o basquete da cidade deu mais um sopro de confetes ao fim do Carnaval.

No jogo válido pela NBB, São José recebeu Bauru, adversário da semifinal do campeonato paulista, no qual a equipe do vale tornou-se campeã.

E para um bom público, a equipe fez um grande primeiro quarto, com convincentes atuações individuais.

O placar concordou e rapidamente anunciou 22 a 12 para a casa.

O segundo quarto marcou a volta de Mineiro ao time. E a torcida pôde matar a saudade do pivô, que logo de cara conseguiu um rebote e duas pontes aéreas, em passes de Matheus, o melhor em quadra, com o duplo-duplo 20 pontos e 10 assistências.

São José atuava no ritmo da torcida e seguia os pedidos de “defesa” e os incentivos no ataque.

Enquanto a casa pontuava 11 vezes, Bauru havia conquistado apenas dois tentos. A situação permitia a Régis Marreli revezar seu quinteto.

E a vantagem de 10 pontos do primeiro quarto virou 15, ao fim do segundo: 45 a 30.

O intervalo fez bem a defesa de Bauru, que segurou o ataque joseense por 3 minutos. Neste tempo, a equipe de Guerrinha anotou 8 pontos e equilibrou a partida.

A 3min e 16seg do fim do terceiro quarto, o placar registrava 54 a 50.

Com o adversário incomodando os calcanhares, São José voltou a praticar o bom basquete e com as cestas de 3 de Wanderson, Matheus e uma bandeja de Fabrício, a vantagem subiu para 11 pontos.

E o lado emocional de Bauru estremeceu. Atritos com a arbitragem e seguidas faltas técnicas facilitaram a inspirada noite do campeão paulista.

No quarto derradeiro, São José abriu 20 pontos e costurou lances espetaculares para a torcida.

Placar final: São José 90 x 74 Bauru

São José fecha o primeiro turno em nono lugar, com 6 vitórias em 15 jogos.
Foto: liganacionaldebasquete.com.br

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

United vence Milan e leva vantagem nas oitavas

Neste terceiro dia da semana, o Milan abriu a Itália e o San Siro para receber o futebol “certinho” do Manchester United, pelas oitavas-de-final da Champions League.

Entra temporada, sai temporada, e o campeão inglês joga bola com a implacabilidade de um relógio.

No entanto, por vezes, surge o contratempo.

E logo aos 3 minutos de jogo, o fuso-horário Ronaldinho Gaúcho confundiu os ponteiros visitantes e abriu o placar e a boca da torcida.

O time de Ferguson demorou 30 minutos para recuperar o tempo perdido, quando Scholes errou o chute com a perna direita, e a esquerda livrou o atleta da gozação, e por conta própria, achou as redes de Dida.

Se fosse de Ronaldinho, veria a pura molecagem da reverência de um folião distante da Sapucaí. Mas vindo de Scholes, acredito apenas na linha torta que escreve certo.

O equilíbrio perdurou até os 20 minutos do segundo tempo, pois Rooney, que havia testado Dida em duas recentes oportunidades, testou de cabeça e encontrou a virada.

Incrível. Não há jogo fora de casa para o relógio do United.

Que cresceu no jogo e apequenou o anfitrião.

Aos 29’, Fletcher colocou a bola na cabeça de Rooney, que marcou seu segundo tento na partida, sozinho na pequena área, para desespero de Dida.

3 a 1.

Nem sempre, um jogador vale por três. O Milan sofre; sofre porque não é só de Ronaldinho, mas de Bonera, de Favali, de Beckham, de Ambrosini, de nada.

Quando a arquibancada perdia torcedores, Ronaldinho surpreendeu seus marcadores, antecipando a hora do cruzamento. Seedorf, de letra, desenhou as 3 em ponto com as pernas e diminuiu o prejuízo.

Mais que isso, devolveu o Milan à partida e à competição.

No minuto seguinte, o brasileiro olhou para a arquibancada e lançou Inzaghi do lado contrário, na cara do gol. Mas o italiano não pinta com o mesmo pincel do craque.

O rubro-negro teve outras duas chances claras de empate, que apenas entraram nas estatísticas de tiro ao alvo.

Antes do apito final, Carrick recebeu a carta vermelha e se excluiu da partida de volta.

Uma boa notícia ao Milan, que terá a chance de jogar mais, para derrotar o superior esquadrão inglês.

O Manchester United jogou o de costume, e o costumeiro foi suficiente para levar à Old Trafford a direito do empate e da derrota por um gol de diferença: uma vantagem com a pontualidade inglesa.


Foto: gazzetta.it

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Dustin Johnson é bi em Peeble Beach

É o segundo torneio seguido do PGA Tour em que o campeão pôde relaxar o taco na rodada final.

No AT&T Pebble Beach National Pro-Am, ou Bing Crosby National Pro-Amateur, disputado na Califórnia, Dustin Johnson cometeu duas tacadas acima no campo de par 72 e, ainda assim, aos 25 anos, conquistou seu terceiro PGA (64, 68, 64, 74).

O bi em Pebble Beach.

Johnson teve o pior domingo dos seis primeiros colocados; foi a medida justa para o título com uma tacada de vantagem.

O bis no torneio de Bing Crosby veio com uma tacada a menos que no ano passado: o golfista encerrou esta edição com -16.

No entanto, a disputa foi mais dura. Na segunda colocação, David Duval e J.B. Holmes empataram com 15 abaixo. Em 2009, o campeão teve folga de 4 tacadas para o vice.

Phil Mickelson subiu 5 posições no último dia e encerrou sua participação na oitava posição, com -11.

Com o título, Johnson recebeu o prêmio de pouco mais de um milhão de dólares.

Foto: attpbgolf.com


NBA: Jogo nas Estrelas


Público recorde de 108.703 expectadores.

Placar final de 141 a 139, sem prorrogação.

Realmente não era uma partida de basquete corriqueira.

Neste domingo, a NBA parou para ver seus craques em ação no Jogo das Estrelas.

Pela 59ª vez, Leste e Oeste disputaram quem trata melhor a bola laranja.

Historicamente, vantagem da Conferência Leste, com 36 vitórias. No entanto, em 2009, foi o lado Oeste que comemorou ao apito final.

Neste ano, a casa do All-Star Game foi Arlington, Texas, no Cowboys Stadium.

E os times foram escalados com:

Leste
LeBron James – Cleveland Cavaliers
Kevin Garnett – Boston Celtics
Dwight Howard – Orlando Magic
Joe Johnson – Atlanta Hawks
Dwyane Wade – Miami Heat


No banco, ainda constavam Paul Pierce, Rajon Rondo e Chris Bosh.

Oeste
Tim Duncan – San Antonio Spurs
Dirk Nowitzki – Dallas Mavericks
Amar’e Stoudemire – Phoenix Suns
Carmelo Anthony – Denver Nuggets
Steve Nash – Phoenix Suns


Na reserva, Pau Gasol, Chauncey Billups, Deron Williams e Kevin Durant puderam ser aproveitados.

A grande ausência da noite foi Kobe Bryant, que desfalcou seu “hemisfério”. Por certo, um grande facilitador à equipe adversária.

A Conferência Oeste perdeu os três primeiros quartos para as grandes apresentações de Lebron e Wade; juntos, marcaram 53 pontos na partida.

Bosh, do mesmo draft, também deixou sua assinatura, 10 rebotes e 23 pontos.

Porém, no quarto derradeiro o Oeste fez o rival comer poeira e empatou a partida em 139 pontos.

Destaque para Carmelho Anthony, cestinha da equipe com 27 pontos e 10 rebotes; mas que na conseguiu fazer a cesta mais importante do jogo.

O empate ficou declarado a 7 segundo do fim. Na saída de bola do Leste, Billups fez falta em Bosh, que converteu os dois arremessos.

Oeste tinha cinco segundos para o empate ou a virada na bola de três. E a segunda opção foi a escolhida por Anthony, que subiu para o arremesso com 0.3 para o estouro.

E a bola não aceitou descer.

Vitória das estrelas do Leste.

Wade ficou com o troféu de MVP do encontro, ajudado por seus 28 pontos e 11 assistências.

Agora, cada estrela volta pra sua galáxia e segue a temporada regular do melhor basquete do espaço.
Foto: nba.com

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Santos vence Rio Claro e lidera campenato

O calor continua a perseguir o Campeonato Paulista, ou o contrário.

E a partida deste domingo, debaixo de um sol de meio-dia às 5 da tarde, confrontou Santos e Rio Claro no Pacaembu.

Enquanto a sombra não vencia o sol, pouco futebol houve. E no derretimento técnico, melhor para o Rio Claro, que abriu o placar sobre a pasmaceira da zaga praiana.

Na segunda etapa, conforme a penumbra comia a grama lateralmente, a bola santista desabrochava.

Principalmente pelo fértil pé de Neymar, o melhor em campo, alguns hectares superior ao “mestre” Robinho.

A sombra dominava o campo; faltava a água fresca, que veio na metade do segundo tempo com a entrada de Giovanni e a expulsão de Ernando, do visitante.

Bola do veterano para o melhor em campo; cruzamento na pequena área; empate de André, aos 24 minutos.

E se o Rio Claro achou que o clima estava quente, a coisa piorou: o Pacaembu virou um caldeirão, uma muqueca.

Na pressão do Peixe, nova boa jogada de Neymar pela esquerda, o goleiro rebate e Giovanni completa para as redes.

Virada aos 43 minutos e a liderança isolada do campeonato.

Botafogo, Santo André e Corinthians completam o G-4.

Foto: terra.com

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Vasco curte o carnaval na final da Taça Guanabara

O Fluminense não precisa entrar em depressão.

As Laranjeiras têm o consolo da Sapucaí, dos blocos de rua.

Além do mais, ainda há a Taça Rio, para redenção.

Pois a Taça Guanabara, essa só pode ser do Vasco da Gama, Botafogo ou Flamengo.

Neste sábado tarde/noite, São Januário derrotou o rival tricolor por 6 a 5.

Calma, o Maracanã não viu um jogo épico. O 0 a 0 no tempo normal levou a decisão aos pênaltis, e por lá, ninguém quis saber de errar; menos Alan, o sexto tricolor a bater o penal; e o primeiro a errar.

Por ora, o Time da Colina, recém subido da série-B, aguarda a Quarta-feira de Cinzas para conhecer o rival da final, se Botafogo ou Flamengo.

Até lá, é curtir o enredo de finalista.

Foto: globo.com

São Paulo vence, Corinthians empata e sol atrapalha matinê do Campeonato Paulista


O calor de fevereiro armava um carnaval nas costas de São Paulo e Corinthians, nesta matinê sábado.

Aliás, havia um sol para cada um: o tricolor visitava o salão do Ituano e o alvinegro comparecia ao baile da Portuguesa.

E os primeiros a fazerem folia foram os portugueses, aos 12 minutos, em frango de Felipe, para arrepiar a cabeleira do Zezé. Marco Antônio mandou a serpentina de fora da área e o arqueiro do centenário se incumbiu de colocá-la para dentro.

E seria outro goleiro o protagonista da partida em Itu. Aos 15, Rogério Ceni cobrou pênalti no meio do gol e puxou o trenzinho do Morumbi.

Na segunda etapa, a Portuguesa continuou melhor que o visitante, mas perdia boas chances de comandar a festa.

O Timão, cansado de sofrer, bateu forte o coração corintiano no minuto 16. Souza ajeitou de peito, a zaga da Lusa sambou fora do compasso e o Elias aproveitou para colocar para dentro, 1 a 1.

Em Itu, o São Paulo marchava com mais elegância, mas já se resguardando para os outros dias de Carnaval.

E como o sol se recusava a descansar, o futebol teve de sair de campo antes do término da música.

Ao final, 1 a 0 para o São Paulo, na porta do G-4 com 14 pontos.

Com o empate, o Corinthians permanece no salão com 15 pontos, mas ameaçado pelas bandas de Ponte Preta e Palmeiras que ainda não soltaram os confetes de sábado.
Outros resultados de sábado:
Botafogo 1 x 1 Palmeiras
Ponte Preta 2 x 1 Sertãozinho
Mogi Mirim 1 x 3 Oeste
Paulista 2 x 2 Bragantino
Foto: globo.com

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Enfim, basquete de São José volta a vencer em casa


Nesta noite de sexta-feira, a equipe campeã paulista venceu pela primeira vez no Lineu de Moura, após o título.

E sem Mineiro e Renato, que não volta mais para esta temporada.

Claro, havia sido disputada apenas uma partida aqui, mas as duas derrotas seguidas nos últimos compromissos imprimiram certa pressão no time campeão.

São José recebeu Assis; mais um grande duelo paulista na NBB.

Quer dizer, meio paulista, pois três titulares norte-americanos davam um idioma diferente à bola visitante em quadra.

E foi o estrangeiro Parker quem abriu o placar, com uma bola de três pontos.

Assim como a torcida chegava ao poucos, o basquete joseense custava a engatar. Com quase quatro minutos de jogo, Assis abria 10 a 2.

Mas Fabrício esteve inspirado. Roubou bolas na defesa, puxou transições e converteu pontos importantes.

A 2 minutos e quarenta segundos do fim do quarto, São José passava à frente pela primeira vez, em tapinha de Paulão.

E o placar parcial registrou 20 a 17 para a casa.

O quarto seguinte começou com três cestas de três; duas delas de São José, em Matheus e Fabrício.

Com a ajuda do novato Vinicius, a equipe abriu vantagem no placar e foi ao intervalo com 10 pontos de vantagem, 39 a 29.

No terceiro quarto, com o ginásio mais cheio e mais quente, a partida ficou equilibrada e um tanto cansada.

Com pouca inteligência e impaciência no ataque, São José deixou Assis encostar o placar, e o quarto derradeiro despertou em 53 a 48.

Quem demorou a acordar foi o time da casa, que anotou os primeiros pontos com um minuto e 40 jogados.

E se o ataque era lento, a defesa era lassa.

Não se marcava os arremessos de longa distância de Assis, que aproveitou para virar o jogo com Otávio, da linha dos três.

O visitante chegou a abrir 5 pontos, mas quando Fabrício, cestinha do time com 25 pontos, deu o toco no arremesso adversário, a torcida incendiou e carregou o time à vitória.

A um e quatro do fim, em chute de três, Matheus virou o jogo novamente, 68 a 66, e pela última vez.

Placar Final: São José 74 x 68 Assis.

São José reencontrou a vitória e atingiu pouco mais de 30% de aproveitamento no Nacional: 13 jogos, 4 triunfos.

O próximo desafio está marcado para a Quarta-Feira de Cinzas, em casa, diante de Bauru, rival da semifinal do Campeonato Paulista.
Foto: liganacionaldebasquete.com.br


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