
Sabe quando parece que tudo precisa ser mudado?
Pois é quando não se deve mudar nada.
O Palmeiras ontem, no Palestra Itália, enxugou as paredes do poço com a camisa alviverde.
Pela nona rodada do campeonato paulista, o Verdão levou uma goleada desmoralizante do São Caetano, 4 a 1.
A vergonha das arquibancadas pede para que fique só o distintivo, e tudo se vá embora.
Mas não é a correta solução.
O Palmeiras não é quatro vezes pior que o Azulão.
Que fique Muricy, que fique Figueroa, que fique Léo.
E que chegue um camisa 9, um zagueiro de peso e um plantel que dê tranqüilidade para Diego Souza, Cleiton Xavier e Pierre mostrarem que podem compor das melhores linhas médias do campeonato.
Pois é quando não se deve mudar nada.
O Palmeiras ontem, no Palestra Itália, enxugou as paredes do poço com a camisa alviverde.
Pela nona rodada do campeonato paulista, o Verdão levou uma goleada desmoralizante do São Caetano, 4 a 1.
A vergonha das arquibancadas pede para que fique só o distintivo, e tudo se vá embora.
Mas não é a correta solução.
O Palmeiras não é quatro vezes pior que o Azulão.
Que fique Muricy, que fique Figueroa, que fique Léo.
E que chegue um camisa 9, um zagueiro de peso e um plantel que dê tranqüilidade para Diego Souza, Cleiton Xavier e Pierre mostrarem que podem compor das melhores linhas médias do campeonato.
Foto: terra.com.br
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