
Defensor Sporting e São Paulo fizeram a terceira partida pela Libertadores da América para poucos presentes, em Montevidéu.
Não se pode dizer que estes poucos são privilegiados, porque a partida não foi das melhores.
Apesar do nome, o Defensor entrou para atacar e a primeira chance veio logo de início, anunciando que o jogo seria pela ala esquerda do São Paulo, nas costas de Júnior César.
O time da casa não encontrava dificuldades em dominar o meio-campo e via facilidade em entrar na área do Tricolor, que não conseguia barrar as jogadas sem aplicar o rodízio de faltas.
A zaga, sem André Dias, não tinha a mesma firmeza; o meio-campo estava apagado e o ataque, isolado.
O São Paulo parecia ter entrado para disputar a Libertadores com o ânimo do Campeonato Paulista.
Mas depois dos 30' rodados, Hernanes sintoniza a competição. O jogador impõe melhor ritmo ao time, que passa a se movimentar mais.
Aos 39', Borges recebe bola esticada no lado esquerdo da área e bate forte no ângulo para abrir o placar.
Apesar do belo gol, a defesa continuou deficiente e o Defensor não empatava por conta da mira imperfeita de seus finalizadores.
O segundo tempo iniciou com um São Paulo mais ligado; melhor do meio-campo para frente, com excessão de Jorge Wagner, que fez uma partida modesta.
Com a defesa vulnerável e um adversário atrevido, a saída foi tentar esfriar o jogo e deixar o tempo correr.
O abuso do artifício foi tamanho, que Jorge Wagner e Rogério Ceni receberam cartão amarelo.
Mas se o São Paulo enrolava para jogar, o time uruguaio demorava a definir. Defendia, armava, atacava e vencia a zaga sãopaulina, mas barrava na própria deficiência.
O Defensor pecou nas finalizações, e como castigo, perdeu de 1 a 0 para um São Paulo um tanto preguiçoso.
Não se pode dizer que estes poucos são privilegiados, porque a partida não foi das melhores.
Apesar do nome, o Defensor entrou para atacar e a primeira chance veio logo de início, anunciando que o jogo seria pela ala esquerda do São Paulo, nas costas de Júnior César.
O time da casa não encontrava dificuldades em dominar o meio-campo e via facilidade em entrar na área do Tricolor, que não conseguia barrar as jogadas sem aplicar o rodízio de faltas.
A zaga, sem André Dias, não tinha a mesma firmeza; o meio-campo estava apagado e o ataque, isolado.
O São Paulo parecia ter entrado para disputar a Libertadores com o ânimo do Campeonato Paulista.
Mas depois dos 30' rodados, Hernanes sintoniza a competição. O jogador impõe melhor ritmo ao time, que passa a se movimentar mais.
Aos 39', Borges recebe bola esticada no lado esquerdo da área e bate forte no ângulo para abrir o placar.
Apesar do belo gol, a defesa continuou deficiente e o Defensor não empatava por conta da mira imperfeita de seus finalizadores.
O segundo tempo iniciou com um São Paulo mais ligado; melhor do meio-campo para frente, com excessão de Jorge Wagner, que fez uma partida modesta.
Com a defesa vulnerável e um adversário atrevido, a saída foi tentar esfriar o jogo e deixar o tempo correr.
O abuso do artifício foi tamanho, que Jorge Wagner e Rogério Ceni receberam cartão amarelo.
Mas se o São Paulo enrolava para jogar, o time uruguaio demorava a definir. Defendia, armava, atacava e vencia a zaga sãopaulina, mas barrava na própria deficiência.
O Defensor pecou nas finalizações, e como castigo, perdeu de 1 a 0 para um São Paulo um tanto preguiçoso.
Foto: gazetaesportiva.net
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