Brasil subiu os 2850 metros de Quito e esqueceu de levar o futebol.
O Equador entrou em campo com uma confiança difícil de derrotar.
Marcou a saída de bola do Brasil, dominou nossos laterias, se duplicaram contra nossos volantes e se agigantaram contra nossos zagueiros.
Só não conseguiam superar Júlio César, que fez uma partida memorável.
O Brasil não conseguia passar do meio-campo: aos 24' do primeiro tempo eram 10 finalizações dos time da casa, contra 1 da amarelinha, que jogava de azul.
A superioridade equatoriana era espantosa; o time de Dunga se amedrontava em campo, se escondia nas belas jogadas do adversário, que apresentava um futebol vistoso.
O técnico decide sacar Ronaldinho Gaúcho para colocar Júlio Baptista. No primeiro lance, o atacante recebe passe de Robinho na direita e chuta forte para o gol. 1 a 0 Brasil, em uma das maiores injustiças do futebol Sul-Americano.
Que não foi pior, porque antes de o tempo esgotar, o Equador empatou em rebote de outro milagre de Júlio César.
E assim, acabou o sofrimento da equipe e dos torcedores em uma partida onde o placar escondeu um massacre sofrido pela Seleção Brasileira, com raros precedentes.
Brasil caiu para quarto lugar nas eliminatórias.
segunda-feira, 30 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Pena de nós...brasileiros, que ficamos torcendo pra esse timeco...rs
Postar um comentário