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segunda-feira, 30 de março de 2009

Futebol de dar pena

Brasil subiu os 2850 metros de Quito e esqueceu de levar o futebol.

O Equador entrou em campo com uma confiança difícil de derrotar.

Marcou a saída de bola do Brasil, dominou nossos laterias, se duplicaram contra nossos volantes e se agigantaram contra nossos zagueiros.

Só não conseguiam superar Júlio César, que fez uma partida memorável.

O Brasil não conseguia passar do meio-campo: aos 24' do primeiro tempo eram 10 finalizações dos time da casa, contra 1 da amarelinha, que jogava de azul.

A superioridade equatoriana era espantosa; o time de Dunga se amedrontava em campo, se escondia nas belas jogadas do adversário, que apresentava um futebol vistoso.

O técnico decide sacar Ronaldinho Gaúcho para colocar Júlio Baptista. No primeiro lance, o atacante recebe passe de Robinho na direita e chuta forte para o gol. 1 a 0 Brasil, em uma das maiores injustiças do futebol Sul-Americano.

Que não foi pior, porque antes de o tempo esgotar, o Equador empatou em rebote de outro milagre de Júlio César.

E assim, acabou o sofrimento da equipe e dos torcedores em uma partida onde o placar escondeu um massacre sofrido pela Seleção Brasileira, com raros precedentes.

Brasil caiu para quarto lugar nas eliminatórias.

Um comentário:

Rebeca Pelarin disse...

Pena de nós...brasileiros, que ficamos torcendo pra esse timeco...rs



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