
A máquina funcionava como de costume.
O estádio estava lotado; repleto de confiança.
Em campo, o Manchester fazia o de sempre. E o de sempre não é pouco.
O papel do Liverpool era contrariar este cenário que faz do Manchester uma locomotiva de vitórias.
O maior clássico da Inglaterra também significava um respiro do Liverpool no Campeonato Nacional.
Com 7 pontos a mais e um jogo a menos que os Reds e o Chelsea, o Manchester percorre decidido o trilho do título.
Se o Manchester era a confirmação do trabalho, o Liverpool teria que ser a superação.
Mas o jogo não começou fácil. Um pênalti cometido pelo goleiro Reina e convertido por Cristiano Ronaldo, abria a vantagem numérica em uma partida equilibrada.
O líder passou a ser mais incisivo, impondo um ritmo acelerado. Tentando fazer o mesmo, o visitante errava muitos passes.
Em uma jogada tipicamente inglesa, Fernando Torres recebe lançamento do campo de defesa e corre mais que Vidic, para ficar cara a cara com Van Der Sar.
O atacante não falha e empata a partida.
Com o placar igual, o Liverpool ousa mais, e no final do primeiro tempo, sofre falta dentro da área.
Pênalti que Gerrard coloca nas redes.
É a virada. Situação pouco comum para jogadores e torcedores do Manchester.
Saberiam lidar com a situação?
Não.
Fábio Aurélio e Dossena não deixariam. 4 a 1 para o Liverpool.
O placar não representa o futebol jogado.
O time de Benitez não fora 4 vezes superior ao de Ferguson.
Mas o Liverpool usou a melhor arma do rival: soube ser implacável.
Com 4 pontos atrás, os Reds ainda sonham com o título que não vem há quase 20 anos.
O estádio estava lotado; repleto de confiança.
Em campo, o Manchester fazia o de sempre. E o de sempre não é pouco.
O papel do Liverpool era contrariar este cenário que faz do Manchester uma locomotiva de vitórias.
O maior clássico da Inglaterra também significava um respiro do Liverpool no Campeonato Nacional.
Com 7 pontos a mais e um jogo a menos que os Reds e o Chelsea, o Manchester percorre decidido o trilho do título.
Se o Manchester era a confirmação do trabalho, o Liverpool teria que ser a superação.
Mas o jogo não começou fácil. Um pênalti cometido pelo goleiro Reina e convertido por Cristiano Ronaldo, abria a vantagem numérica em uma partida equilibrada.
O líder passou a ser mais incisivo, impondo um ritmo acelerado. Tentando fazer o mesmo, o visitante errava muitos passes.
Em uma jogada tipicamente inglesa, Fernando Torres recebe lançamento do campo de defesa e corre mais que Vidic, para ficar cara a cara com Van Der Sar.
O atacante não falha e empata a partida.
Com o placar igual, o Liverpool ousa mais, e no final do primeiro tempo, sofre falta dentro da área.
Pênalti que Gerrard coloca nas redes.
É a virada. Situação pouco comum para jogadores e torcedores do Manchester.
Saberiam lidar com a situação?
Não.
Fábio Aurélio e Dossena não deixariam. 4 a 1 para o Liverpool.
O placar não representa o futebol jogado.
O time de Benitez não fora 4 vezes superior ao de Ferguson.
Mas o Liverpool usou a melhor arma do rival: soube ser implacável.
Com 4 pontos atrás, os Reds ainda sonham com o título que não vem há quase 20 anos.
Foto: guardian.co.uk
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