Era sabido que o cair da tarde de Kuala Lumpur derramava seu pranto compulsivamente quase todos os dias.
E mesmo assim, o início da corrida fora marcado para às 17 horas locais, com Button mais uma vez na pole.
A prova foi marcada pelo equilíbrio, boas diputadas de curvas, muitas ultrapassagens e decisões equivocadas das escuderias.
Das quatro constatações, apenas a última não é novidade.
A corrida era tão boa, que a chuva não quis ficar de fora. E mesmo apontando no horizonte desde o início da prova, pegou a maioria das equipes de surpresa; salvo Toyota, com Glock, e BMW, com Heidfeld.
Começou com poucos pingos, convenceu as equipes de que não cairia e, quando optaram por pneus de pista seca, lavou o Circuito Internacional de Sepang.
A chuva rotineira de Kuala Lumpur entrou para a história da F-1. Desde 1991, a categoria não interrompia os trabalhos por excesso de água.
Mais uma novidade nesta temporada às avessas.
Com o encerramento da prova antes do final, os pilotos levaram metade dos pontos de costume.
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