
Pareceu um enredo pré-ensaiado.
Escrito pelo marketing do Corinthians na semana de seu 99º ano de vida.
Pacaembu lotado, num veranico de setembro.
Clássico alvinegro em jogo adiantado, abrindo a 23ª rodada.
Corinthians versus Santos.
No time da capital, retorno de alguns atletas, como Felipe, Chicão e Dentinho. O último, inclusive, com o número 99 nas costas, em alusão a data comemorativa.
E o Corinthians começou o jogo melhor; dono da arquibancada, do campo, da bola.
Bons lances aos 6’, aos 16’, e um risco enorme de tomar contra-ataque fatal.
Se o anfitrião detinha a proposta de jogo, o visitante apresentava uma contraproposta rápida e perigosa.
A linha era tênue. E o cheiro do clímax iminente.
Mas para que lado?
Santos.
Chicão, anti-herói, fez contra, logo aos 5 minutos de segundo tempo, apunhalando o mosqueteiro.
O Peixe fez cera e deu a partida por acabada.
No entanto, a reviravolta era prevista no enredo.
O Corinthians correu, bateu, martelou, e acertou o prego.
Aos 34’, a bola tocou a baliza esquerda da baixada, desfilou às vistas do gol aberto e foi empurrada por Bill, que veio como um búfalo para empatar a partida.
Havia tempo para virada?
Dependia da trama.
Peito amargurado; lábios retraídos; dedos entrelaçados e um minuto para o fim do tempo regulamentar.
Bola deitada na intermediária do ataque corintiano. Jorge Henrique rola de lado para Elias, que levanta na direita para Balbuena, que toca de cabeça para Chicão na pequena área, que se redime com a testa e volta a ser o herói do Parque São Jorge.
Touché.
2 a 1 de virada. Do jeito que a Fiel se acostumou a gostar, sofrido, e na semana que inicia a caminhada centenária.
Com um jogo a mais que o restante da tabela, Corinthians sobe para quinto e Santos estaciona na décima colocação.
Escrito pelo marketing do Corinthians na semana de seu 99º ano de vida.
Pacaembu lotado, num veranico de setembro.
Clássico alvinegro em jogo adiantado, abrindo a 23ª rodada.
Corinthians versus Santos.
No time da capital, retorno de alguns atletas, como Felipe, Chicão e Dentinho. O último, inclusive, com o número 99 nas costas, em alusão a data comemorativa.
E o Corinthians começou o jogo melhor; dono da arquibancada, do campo, da bola.
Bons lances aos 6’, aos 16’, e um risco enorme de tomar contra-ataque fatal.
Se o anfitrião detinha a proposta de jogo, o visitante apresentava uma contraproposta rápida e perigosa.
A linha era tênue. E o cheiro do clímax iminente.
Mas para que lado?
Santos.
Chicão, anti-herói, fez contra, logo aos 5 minutos de segundo tempo, apunhalando o mosqueteiro.
O Peixe fez cera e deu a partida por acabada.
No entanto, a reviravolta era prevista no enredo.
O Corinthians correu, bateu, martelou, e acertou o prego.
Aos 34’, a bola tocou a baliza esquerda da baixada, desfilou às vistas do gol aberto e foi empurrada por Bill, que veio como um búfalo para empatar a partida.
Havia tempo para virada?
Dependia da trama.
Peito amargurado; lábios retraídos; dedos entrelaçados e um minuto para o fim do tempo regulamentar.
Bola deitada na intermediária do ataque corintiano. Jorge Henrique rola de lado para Elias, que levanta na direita para Balbuena, que toca de cabeça para Chicão na pequena área, que se redime com a testa e volta a ser o herói do Parque São Jorge.
Touché.
2 a 1 de virada. Do jeito que a Fiel se acostumou a gostar, sofrido, e na semana que inicia a caminhada centenária.
Com um jogo a mais que o restante da tabela, Corinthians sobe para quinto e Santos estaciona na décima colocação.
Foto: terra.com.br
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