
O Real Madri foi à Suíça para estrear na Champions League.
O adversário, o campeão nacional, Zurique.
Em campo, de preto, para toda a Europa ver, Kaká e Cristiano Ronaldo lado a lado no europeu.
A ansiedade do craque brasileiro ficou estampada no cartão amarelo levado por conta de falta na intermediária de ataque.
Ainda assim, os melhores lances do início do jogo vinham das arrancadas dele.
A partida era mais travada do que Madri esperava. A válvula de escape foi um tiro de C. Ronaldo.
Aos 26 rodados, o português soltou o pé em cobrança de falta defensável. Leoni teve reflexo mais lento que a velocidade da bola e cedeu o 1 a 0 ao visitante.
Com a vantagem, o Real manteve a posse de bola, entretanto, sem grandes ameaças ofensivas.
O melhor momento veio apenas 7 minutos após o tento. Com toque de cabeça de Ronaldo e tentativa de chute de Higuaín, Raúl completou o lance para o gol.
Sem muito esforço, sem muito futebol, os espanhóis chegaram ao terceiro gol ainda no primeiro tempo.
Desta vez, Higuaín deu o chamado olé da vaca e tocou na saída do goleiro.
Uma estréia aparentemente tranqüila. Com possibilidade de preservação dos medalhões na etapa derradeira.
No entanto, o Zurique não pareceu convencido com o placar e ensaiou o gol de honra aos 6’ e aos 15’ do segundo tempo.
Até que dois minutos depois, Alphonse cavou pênalti de Casillas e Margairaz tirou o zero do time da casa.
Era a lição para a dose de individualismo e preciosismo do Real.
Depois de conseguir o gol de honra, Zurique buscou o do mérito.
Mais dois minutos e Aegerter cabeceou o segundo tento, para delírio da arquibancada.
Folia em Zurique.
O anfitrião cresceu e obrigou o visitante a jogar bola. Teimoso e desentrosado, Madri foi desobediente.
Quando o jogo caminhava para um final estranho e amargo para o time espanhol, nova falta na entrada da área.
Cristiano Ronaldo bateu, e aos 43’, mais uma vez Leoni falhou como goleiro.
4 a 2 suficiente para amadurecer o quinto tento madridista.
Kaká deu um belo passe para Guti, como o oferecido a Luís Fabiano contra a Argentina, e o espanhol tocou por cima de Leoni, com a mesma categoria daquele arremate brasileiro.
5 a 2.
O placar deixou de ser amargo, mas continuou esquisito, diante do futebol jogado pelo Real Madri.
O adversário, o campeão nacional, Zurique.
Em campo, de preto, para toda a Europa ver, Kaká e Cristiano Ronaldo lado a lado no europeu.
A ansiedade do craque brasileiro ficou estampada no cartão amarelo levado por conta de falta na intermediária de ataque.
Ainda assim, os melhores lances do início do jogo vinham das arrancadas dele.
A partida era mais travada do que Madri esperava. A válvula de escape foi um tiro de C. Ronaldo.
Aos 26 rodados, o português soltou o pé em cobrança de falta defensável. Leoni teve reflexo mais lento que a velocidade da bola e cedeu o 1 a 0 ao visitante.
Com a vantagem, o Real manteve a posse de bola, entretanto, sem grandes ameaças ofensivas.
O melhor momento veio apenas 7 minutos após o tento. Com toque de cabeça de Ronaldo e tentativa de chute de Higuaín, Raúl completou o lance para o gol.
Sem muito esforço, sem muito futebol, os espanhóis chegaram ao terceiro gol ainda no primeiro tempo.
Desta vez, Higuaín deu o chamado olé da vaca e tocou na saída do goleiro.
Uma estréia aparentemente tranqüila. Com possibilidade de preservação dos medalhões na etapa derradeira.
No entanto, o Zurique não pareceu convencido com o placar e ensaiou o gol de honra aos 6’ e aos 15’ do segundo tempo.
Até que dois minutos depois, Alphonse cavou pênalti de Casillas e Margairaz tirou o zero do time da casa.
Era a lição para a dose de individualismo e preciosismo do Real.
Depois de conseguir o gol de honra, Zurique buscou o do mérito.
Mais dois minutos e Aegerter cabeceou o segundo tento, para delírio da arquibancada.
Folia em Zurique.
O anfitrião cresceu e obrigou o visitante a jogar bola. Teimoso e desentrosado, Madri foi desobediente.
Quando o jogo caminhava para um final estranho e amargo para o time espanhol, nova falta na entrada da área.
Cristiano Ronaldo bateu, e aos 43’, mais uma vez Leoni falhou como goleiro.
4 a 2 suficiente para amadurecer o quinto tento madridista.
Kaká deu um belo passe para Guti, como o oferecido a Luís Fabiano contra a Argentina, e o espanhol tocou por cima de Leoni, com a mesma categoria daquele arremate brasileiro.
5 a 2.
O placar deixou de ser amargo, mas continuou esquisito, diante do futebol jogado pelo Real Madri.
Foto: uefa.com
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