O São Paulo tem dessas coisas; há três anos.Pode não jogar bem, mas vence o jogo.
Isso, devido à qualidade de seus atletas, que na hora do vamos ver, vêem.
O Tricolor começou a partida firme na defesa. A Raposa tinha boas chances, mas a imprecisão e a movimentação insuficiente para desmascarar a segurança paulista impediam o gol.
Poucos minutos antes de o árbitro decretar intervalo, o Cruzeiro apertou a saída de bola são-paulina pela primeira vez. E deu certo.
Com a zaga desmontada, Diego Renan não teve problemas para receber passe dentro da área e vencer Rogério Ceni.
Descer em desvantagem no placar não fez bem aos visitantes.
No retorno, a zaga Tricolor não era a mesma.
E a partida travada do primeiro tempo, ficou emocionante no segundo.
O Cruzeiro era valente. Incomodou Rogério Ceni em diversos momentos.
Mas Marlos foi mais incoveniente.
No minuto 20, o meia acertou a toca da raposa de fora da área.
O Cruzeiro sentiu o empate.
O São Paulo também. Sentiu que poderia ganhar o jogo e três pontos. Nesse momento, a partida era mais interessante para o Tricolor, com maiores pretensões no campeonato.
O que ficou claro aos 38 minutos. Dagoberto acreditou numa bola dada como perdida; evitou que ela saísse pela linha de fundo e cruzou para Borges assinar a virada.
Centroavante goleador só precisa de uma chance.
No elenco, São Paulo ganhou o jogo, somou pontos importantes e assumiu a terceira colocação da tabela.
Nas outras duas partidas das 16 horas, dois empates.
Um zero a zero ruim para Atlético-PR e Flamengo, na Arena da Baixada;
E um 2 a 2 péssimo para o Goiás, no Serra Dourada, diante do Coritiba.
Foto: terra.com.br
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