
Nos Aflitos, Náutico e São Paulo fizeram o jogo da TV, nesta quarta-feira.
A partida foi adiantada da 27ª rodada.
E quem assistiu não se arrependeu.
Não pelo futebol, mas pelo quesito originalidade.
O duelo começou comum, com o time da casa pressionando.
Logo aos cinco minutos, pênalti para o Timbu. Júnior César recebeu cartão amarelo pela arte.
Bruno Mineiro cobrou, e Bosco espalmou.
Pouco tempo para a torcida ficar na bronca com ao jogador.
Cobrança de falta pela direita da área são-paulina, duas cabeçadas e duas tentativas de Bruno Mineiro com o pé. Na segunda, ele se redimiu e abriu o placar.
E começou uma correria em campo, com bons lances dos dois lados.
Bom não foi Júnior César, que ainda no minuto 32 reclamou falta marcada com o árbitro e recebeu o segundo amarelo.
Com um a mais... o Náutico foi pior que o Tricolor até o fim do primeiro tempo.
A segunda etapa trouxe muitos erros de passe. Com dificuldade em concluir boas jogadas, a saída Tricolor foi a bola parada.
Aos 14’, Hernanes bateu forte falta frontal, a bola desviou na barreira e enganou o arqueiro.
Tudo igual nos Aflitos.
E o São Paulo cada vez mais próximo do segundo gol.
Até que Richarlyson recebe o segundo amarelo e vai fazer companhia a Júnior César.
O Náutico tinha mais de 15 minutos para fazer valer o 11 contra 9.
Mas é nessas horas que se entende porque um time briga para não cair e outro para ser campeão.
Com dois a menos, o paulista era mais em campo.
O Náutico cumpria à risca a cartilha de como não proceder em caso de vantagem numérica de jogadores.
Insistiam em jogadas individuais, rifavam a bola, se movimentavam pouco pelas laterais. Enfim, tornaram a partida um drama.
Que aumentou quando teve um homem expulso;
Que estourou quando Hugo virou o jogo aos 43’ em chute no ângulo;
Que transbordou quando levou mais um vermelho e dizimou a vantagem no gramado.
A partida acabou como uma verdadeira pelada.
Mas vergonha mesmo, só o Náutico sentiu.
A partida foi adiantada da 27ª rodada.
E quem assistiu não se arrependeu.
Não pelo futebol, mas pelo quesito originalidade.
O duelo começou comum, com o time da casa pressionando.
Logo aos cinco minutos, pênalti para o Timbu. Júnior César recebeu cartão amarelo pela arte.
Bruno Mineiro cobrou, e Bosco espalmou.
Pouco tempo para a torcida ficar na bronca com ao jogador.
Cobrança de falta pela direita da área são-paulina, duas cabeçadas e duas tentativas de Bruno Mineiro com o pé. Na segunda, ele se redimiu e abriu o placar.
E começou uma correria em campo, com bons lances dos dois lados.
Bom não foi Júnior César, que ainda no minuto 32 reclamou falta marcada com o árbitro e recebeu o segundo amarelo.
Com um a mais... o Náutico foi pior que o Tricolor até o fim do primeiro tempo.
A segunda etapa trouxe muitos erros de passe. Com dificuldade em concluir boas jogadas, a saída Tricolor foi a bola parada.
Aos 14’, Hernanes bateu forte falta frontal, a bola desviou na barreira e enganou o arqueiro.
Tudo igual nos Aflitos.
E o São Paulo cada vez mais próximo do segundo gol.
Até que Richarlyson recebe o segundo amarelo e vai fazer companhia a Júnior César.
O Náutico tinha mais de 15 minutos para fazer valer o 11 contra 9.
Mas é nessas horas que se entende porque um time briga para não cair e outro para ser campeão.
Com dois a menos, o paulista era mais em campo.
O Náutico cumpria à risca a cartilha de como não proceder em caso de vantagem numérica de jogadores.
Insistiam em jogadas individuais, rifavam a bola, se movimentavam pouco pelas laterais. Enfim, tornaram a partida um drama.
Que aumentou quando teve um homem expulso;
Que estourou quando Hugo virou o jogo aos 43’ em chute no ângulo;
Que transbordou quando levou mais um vermelho e dizimou a vantagem no gramado.
A partida acabou como uma verdadeira pelada.
Mas vergonha mesmo, só o Náutico sentiu.
Foto: terra.com.br
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