
A partida entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, começou eletrizante e terminou esquisita.
Logo aos 7’, uma bola desviada de cabeça deixou Tiago Ribeiro cara a cara com Marcos. 1 a 0 no placar.
Não deu tempo nem de acender todos os fogos de artifício e Diego Souza empatou o confronto. Em falta cobrada pela intermediária, o meia acertou um foguete que derreteu a vantagem da casa.
Além dos dois gols, havia dois pênaltis não marcados para o Cruzeiro; um perdoável e outro criminoso, de Jumar em Fabrício.
Mas o jogo era jogado com tamanha intensidade, que fazia parecer detalhes as penalidades não assinaladas.
Quem esperava um Muricy recuado, contente com o empate, se espantou.
O Palmeiras jogava para vencer, para buscar três pontos. O Cruzeiro jogava para não deixar o Verdão ganhar, e mantinha por maior tempo a bola nos pés, com lances mais contundentes.
Assim o primeiro tempo terminou, com a promessa de uma grande segunda etapa.
Aos quatro rodados, Vágner Love recebeu limpa em contra-ataque, tirou o goleiro do lance e virou o jogo.
Tudo parecia bem ao alviverde. Teve duas chances de gol, converteu ambas.
Mas aos 9’, Armero recebeu o vermelho.
E o jogo se transformou. Assim como o céu, que decidiu desabar sobre o estádio.
Pressão total cruzeirense. Ataque contra defesa com todas as letras.
O Palmeiras abdicou do ataque e lançou mão, ou melhor, pé dos chutões.
O torcida da casa lamentou chutes grosseiros, suspirou o triz em outros lances, vaiou Kleber em substituição aos 30 rodados e sofreu, sofreu 40 minutos de insucesso do ataque.
O Palmeiras foi Muricy: não deu show, aproveitou as poucas chances e deu uma aula de como segurar um placar quase uma etapa completa.
Placar frustrante ao Cruzeiro, que teve a faca, o queijo, a bola, o campo, o tempo... e nada fez.
Vitória maior ao alviverde, único dentre os líderes a vencer na rodada, e que abre três importantes pontos de vantagem sobre o Tricolor.
Logo aos 7’, uma bola desviada de cabeça deixou Tiago Ribeiro cara a cara com Marcos. 1 a 0 no placar.
Não deu tempo nem de acender todos os fogos de artifício e Diego Souza empatou o confronto. Em falta cobrada pela intermediária, o meia acertou um foguete que derreteu a vantagem da casa.
Além dos dois gols, havia dois pênaltis não marcados para o Cruzeiro; um perdoável e outro criminoso, de Jumar em Fabrício.
Mas o jogo era jogado com tamanha intensidade, que fazia parecer detalhes as penalidades não assinaladas.
Quem esperava um Muricy recuado, contente com o empate, se espantou.
O Palmeiras jogava para vencer, para buscar três pontos. O Cruzeiro jogava para não deixar o Verdão ganhar, e mantinha por maior tempo a bola nos pés, com lances mais contundentes.
Assim o primeiro tempo terminou, com a promessa de uma grande segunda etapa.
Aos quatro rodados, Vágner Love recebeu limpa em contra-ataque, tirou o goleiro do lance e virou o jogo.
Tudo parecia bem ao alviverde. Teve duas chances de gol, converteu ambas.
Mas aos 9’, Armero recebeu o vermelho.
E o jogo se transformou. Assim como o céu, que decidiu desabar sobre o estádio.
Pressão total cruzeirense. Ataque contra defesa com todas as letras.
O Palmeiras abdicou do ataque e lançou mão, ou melhor, pé dos chutões.
O torcida da casa lamentou chutes grosseiros, suspirou o triz em outros lances, vaiou Kleber em substituição aos 30 rodados e sofreu, sofreu 40 minutos de insucesso do ataque.
O Palmeiras foi Muricy: não deu show, aproveitou as poucas chances e deu uma aula de como segurar um placar quase uma etapa completa.
Placar frustrante ao Cruzeiro, que teve a faca, o queijo, a bola, o campo, o tempo... e nada fez.
Vitória maior ao alviverde, único dentre os líderes a vencer na rodada, e que abre três importantes pontos de vantagem sobre o Tricolor.
Foto: terra.com.br
Um comentário:
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