
Com Brasil e Porto Rico já classificados para o Mundial, as equipes dedicaram atenção e esforços exclusivamente à final da Copa América.
E a seleção verde-amarela, de azul, começou precisa nos arremessos, expondo seu melhor basquete.
O Brasil voava em quadra. Rapidamente abriu seis pontos de vantagem.
Nem o apoio da torcida fazia o placar de Porto Rico acompanhar o do visitante.
Na metade do segundo quarto, o Brasil era 14 pontos melhor. Mas oscilou, e o intervalo parou o jogo em 36 a 28 para o time de Moncho.
A volta do vestiário marcou um Brasil firme na marcação, forte nos dois garrafões.
Porto Rico chegou a ficar cinco ataques sem pontuar, e a cobrança veio no placar.
O time da casa entrou no último quarto da decisão 13 pontos atrás.
A partida parecia tranquila para o Brasil. O time acreditou na superioridade, confiou demais na vantagem e, restando seis minutos para o final do jogo, viveu uma tormenta no ginásio.
A torcida, inflamada, parecia descer à quadra, tamanha a dificuldade brasileira em trocar bolas e pontuar.
Brasil não tinha equilíbrio; Leandrinho, cestinha com 24 pontos, não funcionava mais.
A vantagem caiu vertiginosamente.
A 4 segundos do fim, apenas um ponto dava a taça ao Brasil. E a posse de bola era porto-riquenha.
O basquete brasileiro não sentia tamanha falta de ar havia muito tempo.
Quando a última bola voou, bateu no aro e se recusou a entrar, enfim o Brasil afrouxou a respiração e ergueu os braços bicampeões da Copa América.
E a seleção verde-amarela, de azul, começou precisa nos arremessos, expondo seu melhor basquete.
O Brasil voava em quadra. Rapidamente abriu seis pontos de vantagem.
Nem o apoio da torcida fazia o placar de Porto Rico acompanhar o do visitante.
Na metade do segundo quarto, o Brasil era 14 pontos melhor. Mas oscilou, e o intervalo parou o jogo em 36 a 28 para o time de Moncho.
A volta do vestiário marcou um Brasil firme na marcação, forte nos dois garrafões.
Porto Rico chegou a ficar cinco ataques sem pontuar, e a cobrança veio no placar.
O time da casa entrou no último quarto da decisão 13 pontos atrás.
A partida parecia tranquila para o Brasil. O time acreditou na superioridade, confiou demais na vantagem e, restando seis minutos para o final do jogo, viveu uma tormenta no ginásio.
A torcida, inflamada, parecia descer à quadra, tamanha a dificuldade brasileira em trocar bolas e pontuar.
Brasil não tinha equilíbrio; Leandrinho, cestinha com 24 pontos, não funcionava mais.
A vantagem caiu vertiginosamente.
A 4 segundos do fim, apenas um ponto dava a taça ao Brasil. E a posse de bola era porto-riquenha.
O basquete brasileiro não sentia tamanha falta de ar havia muito tempo.
Quando a última bola voou, bateu no aro e se recusou a entrar, enfim o Brasil afrouxou a respiração e ergueu os braços bicampeões da Copa América.
Final: Brasil 61 x 60 Porto Rico
Foto: globo.com
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