Após estar perdendo por quase 20 pontos de diferença, a AESJ encostou no placar e, por pouco, não derrotou o Pinheiros.
A partida poderia levar a série melhor de 5 para o último jogo.
Se vencesse, São José empataria em vitórias e forçaria a quinta partida.
Faltando 45 segundos, a distância já era de apenas 3 tentos, mas o arremesso de 3 pontos, que muito ajudou a Associação ao longo do Paulista, naquele momento decisivo não caiu.
Pinheiros venceu por 96 a 87 e prosseguiu no campeonato.
AESJ se despediu da torcida sob aplausos.
domingo, 21 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
AESJ respira no Paulista de Basquete
Após perder as duas primeiras partidas da série de playoffs para o Pinheiros, na casa do aversário, AESJ venceu o jogo disputado em casa, ontem, pelo placar de 104 a 98.
Com o resultado positivo, a equipe de São José levou a série melhor de 5 para mais uma partida. No geral está 2 a 1 para Pinheiros.
Caso vença o jogo de domingo às 18 horas, em casa, a Associação empata a série e decide a vaga para a próxima fase no ginásio adversário, terça-feira.
Com o resultado positivo, a equipe de São José levou a série melhor de 5 para mais uma partida. No geral está 2 a 1 para Pinheiros.
Caso vença o jogo de domingo às 18 horas, em casa, a Associação empata a série e decide a vaga para a próxima fase no ginásio adversário, terça-feira.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Oitavas definidas
Já estão definidos os jogos das oitavas-de-final da UEFA Champions League. Apesar da grande expectativa, as partidas ocorrem apenas em fevereiro.
Tempo para Felipão afinar o Chelsea, a Inter definir o futuro de Adriano e o Real Madrid montar um time competitivo.
Destaque para os três confrontos Inglaterra x Itália.
Os jogos são:
Chelsea x Juventus
Inter de Milão x Manchester United
Arsenal x Roma
Villareal x Panathinaikos
Sporting x Bayern de Munique
Atlético de Madri x Porto
Lyon x Barcelona
Real Madrid x Liverpool
Tempo para Felipão afinar o Chelsea, a Inter definir o futuro de Adriano e o Real Madrid montar um time competitivo.
Destaque para os três confrontos Inglaterra x Itália.
Os jogos são:
Chelsea x Juventus
Inter de Milão x Manchester United
Arsenal x Roma
Villareal x Panathinaikos
Sporting x Bayern de Munique
Atlético de Madri x Porto
Lyon x Barcelona
Real Madrid x Liverpool
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
A notícia é outra
Passada a primeira euforia da chegada de Ronaldo ao Corinthians, percebo que parte da imprensa não soube lidar muito bem com a notícia.
Não sabiam se entravam no clima dos torcedores, que comemoravam a vinda do craque, ou alertavam que Ronaldo não seria fenômeno em campo.
Na dúvida, ficaram no meio do caminho.
Muitos meios de comunicação desconsideraram o conhecimento de futebol do torcedor. Pediam calma a torcida corintiana, explicando que o Fenômeno não será tão fenômeno assim.
Entretanto, nenhum jornalista elaborou uma pesquisa para saber o que pensa e quais as expectativa das arquibancadas.
Comentaram baseados nas próprias expectativas.
Ninguém espera que Ronaldo seja aquele artilheiro da Copa de 2002; nem se ilude quanto ao número de partidas que o jogador disputará.
A notícia, no caso, não é a chegada de um grande atacante, mas a estréia de Ronaldo no Brasil. Estréia, porque quando saiu do Cruzeiro, Ronaldo ainda não era Fenômeno; era apenas o promissor Ronaldinho.
Esta transação é uma homenagem. Orgulho aos corintianos, que poderão dizer que o maior goleador de todas as Copas vestiu a camisa 9 do clube, e alegria aos torcedores brasileiros que poderão aocmpanhar de perto o dia-a-dia futebolístico do ídolo nacional.
Não sabiam se entravam no clima dos torcedores, que comemoravam a vinda do craque, ou alertavam que Ronaldo não seria fenômeno em campo.
Na dúvida, ficaram no meio do caminho.
Muitos meios de comunicação desconsideraram o conhecimento de futebol do torcedor. Pediam calma a torcida corintiana, explicando que o Fenômeno não será tão fenômeno assim.
Entretanto, nenhum jornalista elaborou uma pesquisa para saber o que pensa e quais as expectativa das arquibancadas.
Comentaram baseados nas próprias expectativas.
Ninguém espera que Ronaldo seja aquele artilheiro da Copa de 2002; nem se ilude quanto ao número de partidas que o jogador disputará.
A notícia, no caso, não é a chegada de um grande atacante, mas a estréia de Ronaldo no Brasil. Estréia, porque quando saiu do Cruzeiro, Ronaldo ainda não era Fenômeno; era apenas o promissor Ronaldinho.
Esta transação é uma homenagem. Orgulho aos corintianos, que poderão dizer que o maior goleador de todas as Copas vestiu a camisa 9 do clube, e alegria aos torcedores brasileiros que poderão aocmpanhar de perto o dia-a-dia futebolístico do ídolo nacional.
Quartas de final - Paulista de Basquete
AESJ joga amanhã sua primeira partida pelos playoffs do Cameponato Paulista de Basquete.
A série de 5 partidas será contra Pinheiros, adversário que perdeu os dois jogos contra a equipe de São José na primeira fase do campeonato.
A estréia será fora de casa.
Veja a classificação final e a chave dos playoffs:
Fonte: fpb.com.br
A série de 5 partidas será contra Pinheiros, adversário que perdeu os dois jogos contra a equipe de São José na primeira fase do campeonato.
A estréia será fora de casa.
Veja a classificação final e a chave dos playoffs:
Fonte: fpb.com.br
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Após o tri do São Paulo, sobram dois problemas
São Paulo hexa; São Paulo tri. O time paulista venceu o Goás e levou merecidamente o título.
O Grêmio não pode reclamar, visto que perdera partida crucial contra o Vitória. Caso tivesse vencido, o título agora estaria no sul.
A insuficiência dos adversários, visto as decadentes despedidas de Flamengo e Palmeiras, empurrou o caneco para o tricolor paulista.
Mas o campeonato ainda não acabou.
O afastamento do árbitro Tardelli, que deveria apitar o jogo no Bezerrão, ainda não foi explicado. O fato de os auxiliares não sofrerem com a mesma medida, também não. Se há desconfiança da arbitragem, que troque todo o trio.
Para piorar a história, o gol do título marcado por Borges foi irregular. O atacante estava a 1,31m na frente do último zagueiro goiano. Impedimento fácil de ser marcado.
No episódio do gol, vejo outro problema.
Não acredito que o lance tenha sido fruto da má fé. Penso fazer parte da rotina de nossos fracos árbitros.
Cada uma das 37 rodadas do campeonato brasileiro contou com erros de arbitragem; e a última não seria diferente.
Como o jogo decidia o título, a discussão ganha outras proporções.
Da mesma maneira que o título do Botafogo em 1995 e o do Corinthians em 2005, o hexa do São Paulo estará sempre acompanhado pela lembrança negativa da arbitragem.
Assim como a Sul-Americana vencida pelo Inter, "prejudicado" no brasileiro de 2005, que viu um gol legítimo do Estudiantes ser mal-anulado em Porto Alegre. Os Argentinos não esquecerão este erro quando contarem a história da final de 2008.
Um dia você é prejudicado, outro favorecido
Isto só terá fim quando melhorar o nível da arbitragem, quando o Brasil os profissionalizar.
A outra preocupação é mais imediata. Suborno é antônimo de esporte.
A história do afastamento de Tardelli deve ser muito bem esclarecida e a temporada 2009 do futebol brasileiro só acaba quando estiver tudo explicado.
E espero que isto aconteça ainda este ano.
O Grêmio não pode reclamar, visto que perdera partida crucial contra o Vitória. Caso tivesse vencido, o título agora estaria no sul.
A insuficiência dos adversários, visto as decadentes despedidas de Flamengo e Palmeiras, empurrou o caneco para o tricolor paulista.
Mas o campeonato ainda não acabou.
O afastamento do árbitro Tardelli, que deveria apitar o jogo no Bezerrão, ainda não foi explicado. O fato de os auxiliares não sofrerem com a mesma medida, também não. Se há desconfiança da arbitragem, que troque todo o trio.
Para piorar a história, o gol do título marcado por Borges foi irregular. O atacante estava a 1,31m na frente do último zagueiro goiano. Impedimento fácil de ser marcado.
No episódio do gol, vejo outro problema.
Não acredito que o lance tenha sido fruto da má fé. Penso fazer parte da rotina de nossos fracos árbitros.
Cada uma das 37 rodadas do campeonato brasileiro contou com erros de arbitragem; e a última não seria diferente.
Como o jogo decidia o título, a discussão ganha outras proporções.
Da mesma maneira que o título do Botafogo em 1995 e o do Corinthians em 2005, o hexa do São Paulo estará sempre acompanhado pela lembrança negativa da arbitragem.
Assim como a Sul-Americana vencida pelo Inter, "prejudicado" no brasileiro de 2005, que viu um gol legítimo do Estudiantes ser mal-anulado em Porto Alegre. Os Argentinos não esquecerão este erro quando contarem a história da final de 2008.
Um dia você é prejudicado, outro favorecido
Isto só terá fim quando melhorar o nível da arbitragem, quando o Brasil os profissionalizar.
A outra preocupação é mais imediata. Suborno é antônimo de esporte.
A história do afastamento de Tardelli deve ser muito bem esclarecida e a temporada 2009 do futebol brasileiro só acaba quando estiver tudo explicado.
E espero que isto aconteça ainda este ano.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Ronnie Peterson
*Por Fábio NascimentoBengt Ronald Peterson nasceu em 14 de fevereiro de 1944 na cidade de Orebro, na Suécia.
O pai de Peterson era padeiro por profissão, mas tinha paixão por mecânica. Ronnie começou a correr com karts construídos de forma amadora pelo próprio pai. Aos 16 anos, porém, já era piloto de uma das equipes mais fortes do país e conquistou o título nacional.
O pai de Peterson era padeiro por profissão, mas tinha paixão por mecânica. Ronnie começou a correr com karts construídos de forma amadora pelo próprio pai. Aos 16 anos, porém, já era piloto de uma das equipes mais fortes do país e conquistou o título nacional.
Na segunda metade dos anos 1960, Peterson conseguiu ascender às categorias mais importantes e conquistou o título sueco de Fórmula 3. Daí em diante, as coisas aconteceram rapidamente: em 1970 já estava na Fórmula 2, e nesse mesmo ano estreou na Fórmula 1 com um March, terminando em 7º lugar no GP de Mônaco.
Peterson estreou na F 1 com um March, em 1970. Mas foi em 1971 que ele se consagrou. Foi o vice-campeão da temporada, mesmo sem vencer nenhum GP. E conquistou ainda o título europeu de Fórmula 2, na época um campeonato de altíssimo nível técnico.
Em 1972, a March teve um ano muito ruim na F 1. Peterson saciou sua sede de vitórias na Fórmula 2 (onde seus resultados não contavam pontos porque Peterson já era piloto graduado) e no Mundial de Marcas (esporte-protótipo), onde corria pela Ferrari. Neste último, venceu duas corridas (1000 Km de Buenos Aires e 1000 Km de Nurburgring, ambas em dupla com o australiano Tim Schenken) e ainda conseguiu quatro segundos lugares e um terceiro.
Em 1973, Peterson passou a defender a Lotus ao lado de Emerson Fittipaldi, de quem se tornara grande amigo, e a primeira vitória aconteceu em Paul Ricard, no GP da França. No final do ano, terminaria em 3º lugar na pontuação, atrás Fittipaldi e Stewart.
No ano seguinte, Peterson conseguiu três vitórias e terminou o campeonato em 5º lugar. Mas no final do ano seu relacionamento com a Lotus entrou em crise. No início de 1975, o clima era tão ruim que Peterson não escondeu de ninguém sua disposição de mudar de equipe tão logo fosse possível. Seria uma temporada para esquecer: apenas 6 pontos marcados com o velho Lotus 72, que deixara de ser competitivo.
Peterson ainda começou 1976 na Lótus e na corrida seguinte, em Kyalami (África do Sul), Peterson estava de volta à March, onde conseguiu uma vitória no circuito de Monza.
Para 77, Peterson assinou com a Tyrrell para andar no revolucionário carro de seis rodas, porém um ano que prometia muito acabou sendo mais um ano ruim, com o piloto marcando apenas 6 pontos.
Para 77, Peterson assinou com a Tyrrell para andar no revolucionário carro de seis rodas, porém um ano que prometia muito acabou sendo mais um ano ruim, com o piloto marcando apenas 6 pontos.
No final da temporada, Peterson era considerado um piloto acabado. Só conseguiu voltar à Lotus graças a um patrocínio de cerca de US$ 500.000 da Polar, uma fábrica sueca de trailers. Além de pagar para correr, Peterson teve que aceitar uma imposição de Chapman: ser o segundo piloto de Andretti, sem poder chegar à sua frente.
Ainda sim, mostrando que suas qualidades não estavam perdidas, Peterson obteve 3 vitorias até o dia 10 de setembro de 1978. Um acidente na largada em Monza, fez com que Peterson ficasse com ferimentos gravíssimos nas duas pernas. No dia seguinte, uma embolia (entrada de tecido na corrente sanguínea) agravou o quadro clínico e rapidamente levou Peterson à morte.
Classificações em campeonatos
1970: não pontuou (March)1971: vice-campeão, 33 pontos (March)1972: 9º, 12 pontos (March)1973: 3º, 52 pontos (Lotus)1974: 5º, 35 pontos (Lotus)1975: 12º, 6 pontos (Lotus)1976: 11º, 10 pontos (Lotus e March)1977: 14º, 7 pontos (Tyrrell)1978: vice-campeão póstumo, 51 pontos (Lotus)
Classificações em campeonatos
1970: não pontuou (March)1971: vice-campeão, 33 pontos (March)1972: 9º, 12 pontos (March)1973: 3º, 52 pontos (Lotus)1974: 5º, 35 pontos (Lotus)1975: 12º, 6 pontos (Lotus)1976: 11º, 10 pontos (Lotus e March)1977: 14º, 7 pontos (Tyrrell)1978: vice-campeão póstumo, 51 pontos (Lotus)
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
AESJ se classifica para playoffs
Mesmo perdendo jogo contra Casa Branca, AESJ se classifica para segunda fase do campeonato.
A equipe de São José dos Campos visitou o décimo colocado do Paulista e voltou para casa com a derrota, 84 a 80.
Como se classificam 8 equipes para os playoffs, com 43 pontos na tabela, AESJ não pode mais ser alcançada por Sorocaba, nona colocada com 38.
O próximo jogo será justamente contra a equipe de Sorocada, sábado no ginásio da Associação; já classificado, São José terá dois jogos para se preparar para a fase mata-mata.
A equipe de São José dos Campos visitou o décimo colocado do Paulista e voltou para casa com a derrota, 84 a 80.
Como se classificam 8 equipes para os playoffs, com 43 pontos na tabela, AESJ não pode mais ser alcançada por Sorocaba, nona colocada com 38.
O próximo jogo será justamente contra a equipe de Sorocada, sábado no ginásio da Associação; já classificado, São José terá dois jogos para se preparar para a fase mata-mata.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
FC Primeira Camisa conquista o Campeonato Paulista Sub 20
No seu segundo ano de existência, o Primeira Camisa conquista um título estadual. Venceu no sábado o Comercial de Registro por 1 a 0, gol de Portela e conquistou Campeonato Paulista sub 20 da 2ª divisão. A competição foi disputada por 42 equipes divididas em 7 chaves. O Primeira Camisa jogou 18 partidas, conquistou 13 vitórias, 3 empates e duas derrotas. Teve o ataque mais positivo da competição com 55 gols marcados e o artilheiro do Campeonato. Cecél marcou 12 gols em 14 jogos. A defesa sofreu 17 gols em 18 jogos.
O técnico Adalberto Corrá utilizou 39 jogadores na campanha por causa da disputa dos Jogos da Juventude em São Manuel, Jogos Regionais em Caraguatatuba e Jogos Abertos de Piracicaba. Representando a cidade de São José dos Campos, o Primeira Camisa conquistou o Bronze nos Jogos da Juventude, e ouro nas outras duas competições. São dois títulos inéditos para a cidade. Nos Jogos Abertos e principalmente no Campeonato Estadual. O 11 que mais jogou teve Wander Luis; Rafael Miranda, Bruno Fabiano, Weverton e Heider; Marcos Vinicius, João Paulo, Cleberson e Emerson; Cecel e Alex.
Fundado em 2 de março do ano passado por Roque Júnior, o FC Primeira Camisa disputou no ano passado dois Campeonatos Paulistas. Chegou a 2ª fase no sub 15 e sub 17. Nesta temporada, disputou 4 Campeonatos Estaduais. No sub 15 chegou até a 3ª fase, ficando entre as 16 melhores equipes. No sub 17 chegou novamente a 2ª fase. No sub 20, conquistou o título. E no profissional, com 24 jogadores formados na base média de 20 anos de idade, o Primeira Camisa foi eliminado somente na última rodada. Nos 4 elencos, outra característica do Primeira Camisa é que 60% dos atletas nasceram em São José dos Campos, e 80% nasceram no Vale do Paraíba.
Fotos: Sebastião Martins
Só faltam 3
Invicta a sete jogos no Campeonato Paulista de Basquete, a AESJ terá mais três jogos pela primeira fase do torneio.
O time está em quinto na classificação, mas ainda não garantiu matematicamente sua participação nos Playoffs. Os oito primeiros se classificam.
O Campeonato vai até 11 de dezembro, quando a equipe de São José enfrenta o terceiro colocado Pinheiros.
O próximo jogo será hoje, contra Casa Branca, às 20 horas, na casa do adversário.
O time está em quinto na classificação, mas ainda não garantiu matematicamente sua participação nos Playoffs. Os oito primeiros se classificam.
O Campeonato vai até 11 de dezembro, quando a equipe de São José enfrenta o terceiro colocado Pinheiros.
O próximo jogo será hoje, contra Casa Branca, às 20 horas, na casa do adversário.
Inter campeão da Sul-Americana
No sufoco, o Inter conquistou a primeira Sul-Americana para o Brasil.
Sufoco por ter sido na prorrogação, pois o colorado jogou mais do que o Estudiantes.
Se o segundo tempo foi normal, e a prorrogação com a emoção que lhe cabe, o primeiro tempo foi um episódio à parte.
O trio Nilmar, D'Alessandro e Alex deu espetáculo. Aliás, o time todo: a marcação no campo do adversário, os contra-ataque rápidos, os escapes pelas laterias do campos e aquele trio...que primeiro tempo! Parecia que a metade vermelha de Porto Alegre iria levar o título com facilidade.
Nilmar com a rapiedez, Alex com a categoria e o argentino D'Alessandro com o que o brasleiro faz melhor: o drible, a ginga, o blefe, mas tudo a serviço do time. O Inter jogou para frente o primeiro tempo inteiro.
É dificil não pensar, durante o intervalo, a razão pela qual este elenco figura a 6ª colocação no Brasileiro. Mas a resposta veio no segundo tempo. A adrenalina baixou, o Estudiantes entrou mais na partida, Alex sumiu na marcação adversária, D'Alessandro baixou o rendimento e Nilmar sofreu com a situação dos dois colegas que o alimenta.
O jogo que já não estava fácil, ficou perigoso com o gol do time visitante. Em prorrogação e penaltes, tudo pode acontecer. E aconteceu. Nilmar, com a presença que um atacante deve ter, empurrou a bola para as redes após confusão da área. Longe de ser o golaço que o trio merecia, mas o suficiente para explodir os 50 mil colorados no Beira Rio.
Sufoco por ter sido na prorrogação, pois o colorado jogou mais do que o Estudiantes.
Se o segundo tempo foi normal, e a prorrogação com a emoção que lhe cabe, o primeiro tempo foi um episódio à parte.
O trio Nilmar, D'Alessandro e Alex deu espetáculo. Aliás, o time todo: a marcação no campo do adversário, os contra-ataque rápidos, os escapes pelas laterias do campos e aquele trio...que primeiro tempo! Parecia que a metade vermelha de Porto Alegre iria levar o título com facilidade.
Nilmar com a rapiedez, Alex com a categoria e o argentino D'Alessandro com o que o brasleiro faz melhor: o drible, a ginga, o blefe, mas tudo a serviço do time. O Inter jogou para frente o primeiro tempo inteiro.
É dificil não pensar, durante o intervalo, a razão pela qual este elenco figura a 6ª colocação no Brasileiro. Mas a resposta veio no segundo tempo. A adrenalina baixou, o Estudiantes entrou mais na partida, Alex sumiu na marcação adversária, D'Alessandro baixou o rendimento e Nilmar sofreu com a situação dos dois colegas que o alimenta.
O jogo que já não estava fácil, ficou perigoso com o gol do time visitante. Em prorrogação e penaltes, tudo pode acontecer. E aconteceu. Nilmar, com a presença que um atacante deve ter, empurrou a bola para as redes após confusão da área. Longe de ser o golaço que o trio merecia, mas o suficiente para explodir os 50 mil colorados no Beira Rio.
Foto: gazetaesportiva.net
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
NFL - Minessota Vikings X Chicago Bears
Todo esporte reserva momentos fantásticos capazes de proporcionar uma emoção única à modalidade.
Um destes momentos foi visto na partida de ontem entre Vikings e Bears. A partida terminou 34 a 14 para o time da casa.
O Vikings começou perdendo, mas a reação veio após o time de defesa impedir um touchdown do Bears a menos de 5 jardas da end zone.
Com a posse de bola para o Vikings, o quarter back Frerotte deu um passe de craque para Berrian marcar um touchdown de 99 jardas.
O vídeo é longo, mas a história acima descrita ocorre ao minuto 2:20, vale a pena assistir.
Link: http://www.nfl.com/videos?videoId=09000d5d80cef45f
Um destes momentos foi visto na partida de ontem entre Vikings e Bears. A partida terminou 34 a 14 para o time da casa.
O Vikings começou perdendo, mas a reação veio após o time de defesa impedir um touchdown do Bears a menos de 5 jardas da end zone.
Com a posse de bola para o Vikings, o quarter back Frerotte deu um passe de craque para Berrian marcar um touchdown de 99 jardas.
O vídeo é longo, mas a história acima descrita ocorre ao minuto 2:20, vale a pena assistir.
Link: http://www.nfl.com/videos?videoId=09000d5d80cef45f
domingo, 30 de novembro de 2008
A taça que me roubaram
Na semana que antecedeu o jogo contra o Fluminense, o São Paulo se deixou contagiar pela euforia, pela certeza de festa no Cicero Pompeu de Toledo.
Até mesmo Muricy Ramalho, que não é de exageros, comentava a façanha de se conquistar três títulos brasileiros seguidos, como se o troféu já estivesse no Morumbi.
Tamanha era a sensação de campeonato conquistado, que o empate contra o Fluminense parece ter roubado o título que já era do triclolor paulista.
Mas o campeonato não acabou.
Agora, a euforia sãopaulina deu lugar a dramaticidade. Será uma semana de ansiedade e explicações em que o líder do campeonato terá que trabalhar muito bem o emocional de seus jogadores, claramente abalados com o empate.
O São Paulo, com toda sua estrutura exaltada, é irretocável em campeonatos de pontos corridos. Entretanto, seu retrospecto recente em confrontos mata-mata não é tão indiscutível; nem Muricy é um técnico que se possa dizer copeiro.
Digo isso porque o São Paulo terá uma final de campeonato para disputar no Bezerrão, domingo próximo.
O time de Muricy, que tem a vantagem do empate contra o Goiás, não poderá entrar pensando na tabela, o risco pode ser muito alto.
Deve viajar à Gama em busca da vitória e encarar o adversário como um finalista.
Caso contrário, pode cair na mesma armadilha que derrubou o Flamengo no Maracanã, nesta rodada, quando o rubro-negro vencia o Goías por 3 a 0 e cedeu o empate.
Claro que a defesa do São Paulo é superior à do Flamengo, mas quando se trata de final, estatísticas e previsões são argumentos frágeis.
São Paulo continua favorito ao título, mas agora, sobrou apenas uma partida para o Tricolor recuperar o tricampeonato que o Flu roubou.
Até mesmo Muricy Ramalho, que não é de exageros, comentava a façanha de se conquistar três títulos brasileiros seguidos, como se o troféu já estivesse no Morumbi.
Tamanha era a sensação de campeonato conquistado, que o empate contra o Fluminense parece ter roubado o título que já era do triclolor paulista.
Mas o campeonato não acabou.
Agora, a euforia sãopaulina deu lugar a dramaticidade. Será uma semana de ansiedade e explicações em que o líder do campeonato terá que trabalhar muito bem o emocional de seus jogadores, claramente abalados com o empate.
O São Paulo, com toda sua estrutura exaltada, é irretocável em campeonatos de pontos corridos. Entretanto, seu retrospecto recente em confrontos mata-mata não é tão indiscutível; nem Muricy é um técnico que se possa dizer copeiro.
Digo isso porque o São Paulo terá uma final de campeonato para disputar no Bezerrão, domingo próximo.
O time de Muricy, que tem a vantagem do empate contra o Goiás, não poderá entrar pensando na tabela, o risco pode ser muito alto.
Deve viajar à Gama em busca da vitória e encarar o adversário como um finalista.
Caso contrário, pode cair na mesma armadilha que derrubou o Flamengo no Maracanã, nesta rodada, quando o rubro-negro vencia o Goías por 3 a 0 e cedeu o empate.
Claro que a defesa do São Paulo é superior à do Flamengo, mas quando se trata de final, estatísticas e previsões são argumentos frágeis.
São Paulo continua favorito ao título, mas agora, sobrou apenas uma partida para o Tricolor recuperar o tricampeonato que o Flu roubou.
Foto: gazetaesportiva.net
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Inter está perto de ganhar a América do Sul
O Internacional está a um empate do título sul-americano.Após vencer por 1 a 0 o Estudiantes, da Argentina, o time de Porto Alegre pode tornar-se o primeiro brasileiro a conquistar a Copa Sul-Americana.
Mais por desiteresse dos outros clubes brasileiros do que pela superioridade do futebol dos outros países da américa do sul.
A Sul-Americana é pouco atrativa e ocorre no período em que se disputa o brasileirão, campeonato que possibilita 4 vagas à Libertadores da América.
O calendário precisa ser revisto, ou deve-se tornar mais atraente a Copa, permitindo, talvez, vaga à Libertadores ao campeão.
A maioria dos clubes que estão nas duas competições, prioriza o nacional. Menos o Inter, que mesmo com elenco para disputar as primeiras colocações do brasileirão, deu preferência à Copa.
Resultado: o Colorado pode tornar-se o primeiro brasileiro campeão da Copa Sul-Americana e ser o pioneiro de uma competição que ainda precisa cair nas graças dos clubes e dos torcedores.
Foto: uol.com.br
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Grandes Craques - Roberto Baggio
Roberto Baggio nasceu em Caldogno em 18 de fevereiro de 1967 e iniciou sua carreira profissional no Vicenza. Após uma bela passagem pela Fiorentina, foi contratado junto a Juventus por 19 milhões de dólares. E foi no time de Turim que o atacante se firmou de vez, conquistando a Copa da Uefa de 1993 e o título da Série A de 1995. Essas atuações lhe renderam os prêmios de melhor jogador do ano pela FIFA e da Europa (Ballon d’or).Baggio é o único jogador italiano que marcou gols em três copas do mundo diferentes: 90, 94 e 98. Apesar de ter errado “O” pênalti na final da Copa de 94, contra o Brasil, Baggio foi um especialista nesse tipo de cobrança. O italiano converteu 76 de 91 pênaltis ao longo de sua carreira.
Roberto Baggio se aposentou em 2004, jogando pelo Brescia, contra o Milan no San Siro. A camisa 10 do clube foi eternizada e retirada do plantel. Ao longo de sua vitoriosa carreira, Baggio marcou 318 gols.
Clubes: Vicenza, Fiorentina, Juventus, Milan, Bologna, Internazionale e Brescia.
Foto: Jamd
AESJ já é quarto colocado
Time de basquete de São José vence a quinta partida consecutiva e fica perto dos playoffs.
No sábado último, a equipe da AESJ derrotou Bauru por 80 a 77 e somou 38 pontos. O time está em quarto lugar, com a mesma pontuação do Paulistano, que tem dois jogos a menos.
A próxima partida será contra Assis, sábado, 29, em São José dos Campos.
Fonte: fpb.com.br
No sábado último, a equipe da AESJ derrotou Bauru por 80 a 77 e somou 38 pontos. O time está em quarto lugar, com a mesma pontuação do Paulistano, que tem dois jogos a menos.
A próxima partida será contra Assis, sábado, 29, em São José dos Campos.
Fonte: fpb.com.br
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
São Paulo a uma vitória do título
Isso se o Grêmio vencer o Ipatinga fora de casa no próximo domingo. Caso dê empate, o Tricolor torna-se tricampeão.
Se fosse a uma rodada atrás, eu cravaria vitória gaúcha nas Minas Gerais, mas depois da derrota inoportuna para o Vitória, não sei qual Grêmio chagará ao Impatingão.
A pressão pode ser maior do que os gaúchos conseguem suportar.
Já o São Paulo, que sabe lidar com pressões, mostrou porque é o líder do campeonato.
Se a defesa não é tão confiável e convive com a sorte de enfrentar maus atacantes, o meio-campo é consistente e sabe marcar e sair para o jogo.
E se os atacantes também não são unânimes, há a bola parada para salvar o jogo tricolor.
Jorge Wagner e Hernanes equilibram as extremidades do time.
Como se não bastasse a regularidade sãopaulina, seus adversários tropeçam nos momentos decisivos.
Time que perde de 5 a 2, restando duas partidas para o final do campeonato, como o Grêmio perdeu, não pode levantar o troféu de melhor equipe do Brasil.
Se fosse a uma rodada atrás, eu cravaria vitória gaúcha nas Minas Gerais, mas depois da derrota inoportuna para o Vitória, não sei qual Grêmio chagará ao Impatingão.
A pressão pode ser maior do que os gaúchos conseguem suportar.
Já o São Paulo, que sabe lidar com pressões, mostrou porque é o líder do campeonato.
Se a defesa não é tão confiável e convive com a sorte de enfrentar maus atacantes, o meio-campo é consistente e sabe marcar e sair para o jogo.
E se os atacantes também não são unânimes, há a bola parada para salvar o jogo tricolor.
Jorge Wagner e Hernanes equilibram as extremidades do time.
Como se não bastasse a regularidade sãopaulina, seus adversários tropeçam nos momentos decisivos.
Time que perde de 5 a 2, restando duas partidas para o final do campeonato, como o Grêmio perdeu, não pode levantar o troféu de melhor equipe do Brasil.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Brasil 6 x 2 Portugal
Às 22 horas em ponto, horário de Brasília, Péle dá o toque inicial para mais um Brasil e Portugal.
Não, não voltamos aos anos 60; nem Eusébio estará no selecionado português.
Desta vez o duelo será entre Kaká e Cristiano Ronaldo. Entre o melhor do mundo e o provável melhor do mundo de 2008; no confronto, deu Luis Fabiano, que marcou três tentos para a amarelinha.
Vale ressaltar que Cristiano não estava em seus melhores dias, talvez pela entrada dura de Elano, logo no começo da partida. Quanto a Kaká, fora não ter feito gol, vez uma partida digna do craque que é.
Portugal começou o jogo todo ataque, abrindo o placar logo aos 4 minutos iniciais. Em resposta rápida, Brasil igualou o marcador aos 8. A partir daí, domínio brasileiro em todos os setores do campo.
Rapidez nos contra-ataques, nota 10; resta ao time de Dunga a tarefa de aprender a jogar contra times que privilegiam a marcação.
Em menos de quatro dias, tivemos duas das três melhores partidas de futebol do ano, em território Brasileiro.
A primeira, foi a final da Libertadores, Fluminense e São Paulo no Maracanã.
A segunda, também no Rio de Janeiro, entre Flamengo e Palmeiras, no domingo último.
Por último, a partida de ontem contra Portugal.
Menos pelo placar; mais pela disposição, pelo futebol e pelo adversário.
Não era a seleção do Chile, da Islândia ou Camarões, era o time de Cristiano Ronaldo: nação que o Brasil não vencia desde 2002.
Não, não voltamos aos anos 60; nem Eusébio estará no selecionado português.
Desta vez o duelo será entre Kaká e Cristiano Ronaldo. Entre o melhor do mundo e o provável melhor do mundo de 2008; no confronto, deu Luis Fabiano, que marcou três tentos para a amarelinha.
Vale ressaltar que Cristiano não estava em seus melhores dias, talvez pela entrada dura de Elano, logo no começo da partida. Quanto a Kaká, fora não ter feito gol, vez uma partida digna do craque que é.
Portugal começou o jogo todo ataque, abrindo o placar logo aos 4 minutos iniciais. Em resposta rápida, Brasil igualou o marcador aos 8. A partir daí, domínio brasileiro em todos os setores do campo.
Rapidez nos contra-ataques, nota 10; resta ao time de Dunga a tarefa de aprender a jogar contra times que privilegiam a marcação.
Em menos de quatro dias, tivemos duas das três melhores partidas de futebol do ano, em território Brasileiro.
A primeira, foi a final da Libertadores, Fluminense e São Paulo no Maracanã.
A segunda, também no Rio de Janeiro, entre Flamengo e Palmeiras, no domingo último.
Por último, a partida de ontem contra Portugal.
Menos pelo placar; mais pela disposição, pelo futebol e pelo adversário.
Não era a seleção do Chile, da Islândia ou Camarões, era o time de Cristiano Ronaldo: nação que o Brasil não vencia desde 2002.
Foto: gazetaesportiva.net
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
AESJ segue firme no basquete
A equipe de basquete de São José dos Campos vence a quarta partida consecutiva e mantém a quinta colocação no Campeonato Paulista.
Ontem, quinta-feira, a AESJ derrotou a equipe de Rio Claro, que briga pela posição com São José, pelo placar de 85 a 79.
A Associação chega a 36 pontos, dois a menos que o líder Pinheiros.
O próximo jogo será sábado, em casa, contra Bauru, oitavo colocado.
Ontem, quinta-feira, a AESJ derrotou a equipe de Rio Claro, que briga pela posição com São José, pelo placar de 85 a 79.
A Associação chega a 36 pontos, dois a menos que o líder Pinheiros.
O próximo jogo será sábado, em casa, contra Bauru, oitavo colocado.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Dupla de São José recebe premiação no Capacete de Ouro 2008
Piloto e navegador joseenses participaram do maior evento de premiação do automobilismo brasileiro, ocorrido no dia 11 de novembro em São Paulo
A premiação, denominada Capacete de Ouro, contou com as presenças de pilotos como Felipe Massa e Rubens Barrichello, entre outros grandes nomes do automobilismo brasileiro.
Representando o Vale do Paraíba, esteve a dupla joseense Fábio e Paulo Nascimento, que foram premiados pela obtenção da 5ª colocação num dos campeonatos de rally cross-country mais prestigiados do país, a Mitsubishi Cup; evento que apresenta etapas em toda a Região Sudeste e conta com a participação dos melhores pilotos do Brasil.
Fábio e Paulo Nascimento, piloto e navegador, pai e filho respectivamente, participam da categoria TR4R e contam um pouco da experiência, “Estamos competindo com os melhores pilotos do Brasil, pilotos que possuem muitas conquistas como por exemplo o Rally dos Sertões; terminar entre os cinco primeiros, indica que estamos no caminho certo, mesmo com um orçamento bem menor que as grandes equipes” diz Fábio.
Para 2009, a dupla espera resultados ainda mais expressivos e para isso busca apoio das empresas da região. “A Mitsubishi Cup é, depois do Rally dos Sertões, o evento de rally cross country mais expressivo do país e por isso parcerias com empresas da região só trariam benefícios para ambos os lados”, afirma Fábio.
A premiação, denominada Capacete de Ouro, contou com as presenças de pilotos como Felipe Massa e Rubens Barrichello, entre outros grandes nomes do automobilismo brasileiro.
Representando o Vale do Paraíba, esteve a dupla joseense Fábio e Paulo Nascimento, que foram premiados pela obtenção da 5ª colocação num dos campeonatos de rally cross-country mais prestigiados do país, a Mitsubishi Cup; evento que apresenta etapas em toda a Região Sudeste e conta com a participação dos melhores pilotos do Brasil.
Fábio e Paulo Nascimento, piloto e navegador, pai e filho respectivamente, participam da categoria TR4R e contam um pouco da experiência, “Estamos competindo com os melhores pilotos do Brasil, pilotos que possuem muitas conquistas como por exemplo o Rally dos Sertões; terminar entre os cinco primeiros, indica que estamos no caminho certo, mesmo com um orçamento bem menor que as grandes equipes” diz Fábio.
Para 2009, a dupla espera resultados ainda mais expressivos e para isso busca apoio das empresas da região. “A Mitsubishi Cup é, depois do Rally dos Sertões, o evento de rally cross country mais expressivo do país e por isso parcerias com empresas da região só trariam benefícios para ambos os lados”, afirma Fábio.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Acabou a segundona
Se este blog pouco se dedicou a comentar a participação corintiana na segunda divisão, chegou o momento.
Quando o Corinthians foi rebaixado, muitos bradaram que o alvi-negro não voltaria para a primeira, e que 2008 seria um ano muito difícil para o clube.
Os corintianos descartaram a primeira hipótese, mas sofriam antecipadamente pela segunda.
Segunda divisão, esta, que não assombraria o clube apenas no Brasileiro, mas em toda a temporada. O time, no primeiro semestre, mesmo que em fase de reformulação, vestia a herança do fracasso de 2007.
E o martírio começou no Paulistão. O Timão não chegou perto do título e perdeu os embates contra os rivais. Corintianos ouviram brincadeiras, piadas e desaforos sem poder retrucar.
O técnico Mano ainda acertava o time, ambientava o elenco com a realidade tática e emotiva, prevendo a cobrança que sofreriam.
A série B ainda era uma incógnita no primeiro semestre, mas deixou de ser tão preocupante, quando o Corinthians foi protagonista da final da Copa do Brasil. O clube que estava quieto, mostrou que jamais havia deixado de ser grande.
Além de mostrar que era diferente e confiável, o novo Corinthians trouxe outros ídolos para torcida, que voltava a gritar, com orgulho, o nome de seus jogadores.
Quando a série B começou, acabaram todas as dúvidas; talvez tenha sido o fim de ano mais tranqüilo da história do clube. O Corinthians impôs tamanha superioridade que muitas vezes tornou-se desinteressante aos seus torcedores.
Se a série B provou alguma coisa, foi a importância vital dos rivais; corintianos nunca sentiram tanta falta de seus eternos "inimigos", dos jogos históricos, da tristeza da derrota, da euforia das vitórias: do grito de gol que sai com vontade.
A segundona mostrou que o futebol é alimentado pela rivalidade, sem ela, o esporte torna-se mero evento.
A série B não proporcionou momentos memoráveis, uma linha será suficiente para narrar sua passagem na vida do clube; participação que não trouxe alegria nem desolação ao torcedor, apenas um sentimento vazio de dever cumprimdo.
E que venham os clássicos, o grito de gol entalado e as lágrimas das vitórias e derrotas, porque neste ano, o coração do corintiano bateu muito menos do que ele gosta.
Quando o Corinthians foi rebaixado, muitos bradaram que o alvi-negro não voltaria para a primeira, e que 2008 seria um ano muito difícil para o clube.
Os corintianos descartaram a primeira hipótese, mas sofriam antecipadamente pela segunda.
Segunda divisão, esta, que não assombraria o clube apenas no Brasileiro, mas em toda a temporada. O time, no primeiro semestre, mesmo que em fase de reformulação, vestia a herança do fracasso de 2007.
E o martírio começou no Paulistão. O Timão não chegou perto do título e perdeu os embates contra os rivais. Corintianos ouviram brincadeiras, piadas e desaforos sem poder retrucar.
O técnico Mano ainda acertava o time, ambientava o elenco com a realidade tática e emotiva, prevendo a cobrança que sofreriam.
A série B ainda era uma incógnita no primeiro semestre, mas deixou de ser tão preocupante, quando o Corinthians foi protagonista da final da Copa do Brasil. O clube que estava quieto, mostrou que jamais havia deixado de ser grande.
Além de mostrar que era diferente e confiável, o novo Corinthians trouxe outros ídolos para torcida, que voltava a gritar, com orgulho, o nome de seus jogadores.
Quando a série B começou, acabaram todas as dúvidas; talvez tenha sido o fim de ano mais tranqüilo da história do clube. O Corinthians impôs tamanha superioridade que muitas vezes tornou-se desinteressante aos seus torcedores.
Se a série B provou alguma coisa, foi a importância vital dos rivais; corintianos nunca sentiram tanta falta de seus eternos "inimigos", dos jogos históricos, da tristeza da derrota, da euforia das vitórias: do grito de gol que sai com vontade.
A segundona mostrou que o futebol é alimentado pela rivalidade, sem ela, o esporte torna-se mero evento.
A série B não proporcionou momentos memoráveis, uma linha será suficiente para narrar sua passagem na vida do clube; participação que não trouxe alegria nem desolação ao torcedor, apenas um sentimento vazio de dever cumprimdo.
E que venham os clássicos, o grito de gol entalado e as lágrimas das vitórias e derrotas, porque neste ano, o coração do corintiano bateu muito menos do que ele gosta.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Divã do Brasileirão
Além do equilíbrio em campo, o que mais impressiona neste final de ano futebolístico é o desequilíbrio emocional dos protagonistas.
Não digo isto apenas pelas tresloucadas investidas do goleiro Marcos no ataque, nem pela toalha jogada por Luxemburgo, anunciando a desistência do título a apenas 4 pontos do líder, em 12 a serem disputados.
Aliás, o discurso do técnico Palmeirense parece ser alimentado pela vingança contra Marcos que o desobedeceu e contra a torcida que aprovou a atitude do ídolo.
Outras equipe também apresentam atitudes duvidosas:
O Botafogo continua a defender a versão conspiratória de que todos estão contra o clube; é o futebol brasileiro contra o "imbatível" selecionado alvi-negro, ilusão.
Cruzeiro e Grêmio também resíram a atmosfera do complô; estes lutam contra o implacável "eixo Rio-São Paulo", que une federações, árbitros e imprensa para derrotar sulistas e mineiros.
O Inter, carente, reclama atenção a sua participação na Sul-Americana, sentindo-se excluído pelos holofotes midiáticos.
O Flamengo, bipolar, ora se sente o maior clube do mundo, ora detesta seu técnico e invade treinos na Gávea.
O único clube que aparenta sanidade mental, nesta reta final, é o São Paulo. Não por acaso, está em primeiro lugar e não insinua qualquer variação de humor.
Se depender de atestado psicológico, o Tricolor Paulista é a única equipe apta a gritar "É Campeão".
Não digo isto apenas pelas tresloucadas investidas do goleiro Marcos no ataque, nem pela toalha jogada por Luxemburgo, anunciando a desistência do título a apenas 4 pontos do líder, em 12 a serem disputados.
Aliás, o discurso do técnico Palmeirense parece ser alimentado pela vingança contra Marcos que o desobedeceu e contra a torcida que aprovou a atitude do ídolo.
Outras equipe também apresentam atitudes duvidosas:
O Botafogo continua a defender a versão conspiratória de que todos estão contra o clube; é o futebol brasileiro contra o "imbatível" selecionado alvi-negro, ilusão.
Cruzeiro e Grêmio também resíram a atmosfera do complô; estes lutam contra o implacável "eixo Rio-São Paulo", que une federações, árbitros e imprensa para derrotar sulistas e mineiros.
O Inter, carente, reclama atenção a sua participação na Sul-Americana, sentindo-se excluído pelos holofotes midiáticos.
O Flamengo, bipolar, ora se sente o maior clube do mundo, ora detesta seu técnico e invade treinos na Gávea.
O único clube que aparenta sanidade mental, nesta reta final, é o São Paulo. Não por acaso, está em primeiro lugar e não insinua qualquer variação de humor.
Se depender de atestado psicológico, o Tricolor Paulista é a única equipe apta a gritar "É Campeão".
sábado, 8 de novembro de 2008
Considerando primeiro turno, Grêmio é campeão
O campeoanto brasileiro está a 5 rodadas do fim e o campeão continua indefinido. Incontáveis são as teorias para tentar indicar o dono do título em 2008.
Ainda no campo da hipótese, se considerassemos os resultados dos mesmo cinco jogos que faltam, porém, disputados no primeiro turno, teríamos a seguinte situação:
São Paulo somaria 10 pontos; Palmeiras 10 pontos; Grêmio 13 pontos; Cruzeiro 12 pontos; Flamengo 4 pontos.
Somando estes pontos à tabela atual, teríamos:
Tabela hoje:
1º São Paulo - 62 pts + 10 = 72 pontos
2º Palmeiras -61 pts + 10 = 71 pontos
3º Grêmio -60 pts + 13 = 73 pontos
4º Cruzeiro - 58 pts + 12 = 70 pontos
5º Flamengo - 57 pts + 4 = 61 pontos
Tabela Projetada:
1º Grêmio - 73 pontos
2º São Paulo -72 pontos
3º Palmeiras - 71 pontos
4º Cruzeiro - 70 pontos
5º Flamengo - 61 pontos
Ainda no campo da hipótese, se considerassemos os resultados dos mesmo cinco jogos que faltam, porém, disputados no primeiro turno, teríamos a seguinte situação:
São Paulo somaria 10 pontos; Palmeiras 10 pontos; Grêmio 13 pontos; Cruzeiro 12 pontos; Flamengo 4 pontos.
Somando estes pontos à tabela atual, teríamos:
Tabela hoje:
1º São Paulo - 62 pts + 10 = 72 pontos
2º Palmeiras -61 pts + 10 = 71 pontos
3º Grêmio -60 pts + 13 = 73 pontos
4º Cruzeiro - 58 pts + 12 = 70 pontos
5º Flamengo - 57 pts + 4 = 61 pontos
Tabela Projetada:
1º Grêmio - 73 pontos
2º São Paulo -72 pontos
3º Palmeiras - 71 pontos
4º Cruzeiro - 70 pontos
5º Flamengo - 61 pontos
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
AESJ vence e mantém 5ª colocação
Em casa, a equipe de basquete de São José derrotou Araraquara, somou mais dois pontos e manteve-se entre os oito classificados para os playoffs.
A equipe da casa chegou a abrir quatorze pontos de vantagem, mas deixou Araraquara virar o placar no terceiro quarto. São José retomou o controle da partida no último quarto, mas sem conseguir abrir grande vantagem.
Fazendo prevalecer a estatística de segunda melhor equipe em aproveitamento de arremessos de três pontos e rebotes, a AESJ derrotou o visitante pelo placar de 91 x 88.
A próxima partida será realizada novamente em casa; às 17 horas de sábado, contra o Internacional, último colocado.
Fonte: fpb.com.br
A equipe da casa chegou a abrir quatorze pontos de vantagem, mas deixou Araraquara virar o placar no terceiro quarto. São José retomou o controle da partida no último quarto, mas sem conseguir abrir grande vantagem.
Fazendo prevalecer a estatística de segunda melhor equipe em aproveitamento de arremessos de três pontos e rebotes, a AESJ derrotou o visitante pelo placar de 91 x 88.
A próxima partida será realizada novamente em casa; às 17 horas de sábado, contra o Internacional, último colocado.
Fonte: fpb.com.br
domingo, 2 de novembro de 2008
Hino da vitória desafinado
O último GP de F-1 do ano dividiu o Brasil em dois grupos: os que acreditavam que Massa sairia campeão e os descrentes de um título brasileiro, após quase duas décadas.
O primeiro grupo se apoiava na emoção; se agarrava na pequena probabilidade que previa o brasileiro como dono do título.
O segundo era sustentado pela racionalidade, pela análise de tudo o que ocorreu na temporada. Sem deixar de torcer para o brasileiro, seguiam o seguinte raciocínio: Massa precisava chegar em primeiro, provável. Hamilton terminar pelo menos na sexta colocação, pouco provável. A McLaren quebrar, improvável.
A situação do brasileiro não era fácil, mas a de Hamilton também não era confortável, sobretudo depois de Massa fazer a pole position, no sábado.
Entretanto, o GP decisivo era no Brasil. O circuito de Interlagos nunca foi generoso com os brasileiros da F-1; sempre representou um tabu, um fardo, um desafio.
O traçado que faz a escola do automobilismo brasileiro, teima em ser traiçoeiro com nossos pilotos que tentam vencê-lo.
E neste ano, Massa precisaria dele mais do que qualquer outro piloto brasileiro precisou na história da categoria.
A corrida começou, e a torcida mantinha-se dividida. Volta a volta, crentes e ímpios defendiam seus prognósticos.
No final da corrida, Massa preservava a primeira colocação e Hamilton garantia a quarta. Posição que o tornava campeão. A maioria já se conformava com a situação.
Então, a magia de Interlagos pairou sobre o circuito. A chuva e a cautela de Hamilton fizeram-no cair para a sexta colocação. Inacreditável, após 17 anos, um brasileiro conquistaria o Mundial de Pilotos; e o título viria com um primeiro lugar no Brasil.
Naquele momento não havia prognóstico, todos acreditavam e comemoravam o título que cruzava a linha de chegada.
Mas esta história seria demais para Interlagos, ele não permitiria. Registraria mais uma lembrança traumática para os brasileiros.
Restando 500 metros, Hamilton ultrapassou Glock e transformou em tristeza toda aquela chuva que lacrimava do céu de São Paulo. Nem os incrédulos escaparam da decepção.
O que aconteceu com a Toyota de Glock? Inútil saber.
Hamilton terminou a prova em quinto e escreveu uma história inglesa no circuito de Interlagos, para que ninguém se esqueça e deixe de velar esse finados do automobilismo brasileiro.
O primeiro grupo se apoiava na emoção; se agarrava na pequena probabilidade que previa o brasileiro como dono do título.
O segundo era sustentado pela racionalidade, pela análise de tudo o que ocorreu na temporada. Sem deixar de torcer para o brasileiro, seguiam o seguinte raciocínio: Massa precisava chegar em primeiro, provável. Hamilton terminar pelo menos na sexta colocação, pouco provável. A McLaren quebrar, improvável.
A situação do brasileiro não era fácil, mas a de Hamilton também não era confortável, sobretudo depois de Massa fazer a pole position, no sábado.
Entretanto, o GP decisivo era no Brasil. O circuito de Interlagos nunca foi generoso com os brasileiros da F-1; sempre representou um tabu, um fardo, um desafio.
O traçado que faz a escola do automobilismo brasileiro, teima em ser traiçoeiro com nossos pilotos que tentam vencê-lo.
E neste ano, Massa precisaria dele mais do que qualquer outro piloto brasileiro precisou na história da categoria.
A corrida começou, e a torcida mantinha-se dividida. Volta a volta, crentes e ímpios defendiam seus prognósticos.
No final da corrida, Massa preservava a primeira colocação e Hamilton garantia a quarta. Posição que o tornava campeão. A maioria já se conformava com a situação.
Então, a magia de Interlagos pairou sobre o circuito. A chuva e a cautela de Hamilton fizeram-no cair para a sexta colocação. Inacreditável, após 17 anos, um brasileiro conquistaria o Mundial de Pilotos; e o título viria com um primeiro lugar no Brasil.
Naquele momento não havia prognóstico, todos acreditavam e comemoravam o título que cruzava a linha de chegada.
Mas esta história seria demais para Interlagos, ele não permitiria. Registraria mais uma lembrança traumática para os brasileiros.
Restando 500 metros, Hamilton ultrapassou Glock e transformou em tristeza toda aquela chuva que lacrimava do céu de São Paulo. Nem os incrédulos escaparam da decepção.
O que aconteceu com a Toyota de Glock? Inútil saber.
Hamilton terminou a prova em quinto e escreveu uma história inglesa no circuito de Interlagos, para que ninguém se esqueça e deixe de velar esse finados do automobilismo brasileiro.
Fonte: gazzetta.it
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Meu futebol é outro...
Existem dois tipos de espectadores de futebol.
O que gosta do esporte e aprecia a classe, a genialidade, o drible, o blefe e a surpresa, ou seja, os limites artísticos e lúdicos que o esporte pode proporcionar; e aquele que gosta do resultado da partida.
Para esses, a melhor momento é quando o jogo termina. Como foi seu desenrolar, pouco importa; se o gol foi de mão, o carrinho desleal ou o juíz equivocado, tanto faz.
Realmente, é mais fácil ver o futebol desta maneira, há apenas três variáveis: ganhou, perdeu, empatou. Em contrapartida, é menos prazeroso.
A armadilha ao torcedor que vibra pelo esporte é se rebaixar ao conformismo e ao pensamento simplista dos que torcem por resultado, pois o espetáculo perde força.
Prefiro o futebol de Raí ao de Jorge Wagner, troco qualquer Borges e Aloisio por um Careca, torço pela ousadia de um Telê, contra o pragmatismo de um Murici.
Sou mais o derrotado futebol de 82, do que o tetracampeão de 94.
Tenho certeza de que o futebol pode ser bem diferente deste praticado pelos líderes do nacional, e por isso, peço que sejamos exigentes, pelo bem do esporte.
O que gosta do esporte e aprecia a classe, a genialidade, o drible, o blefe e a surpresa, ou seja, os limites artísticos e lúdicos que o esporte pode proporcionar; e aquele que gosta do resultado da partida.
Para esses, a melhor momento é quando o jogo termina. Como foi seu desenrolar, pouco importa; se o gol foi de mão, o carrinho desleal ou o juíz equivocado, tanto faz.
Realmente, é mais fácil ver o futebol desta maneira, há apenas três variáveis: ganhou, perdeu, empatou. Em contrapartida, é menos prazeroso.
A armadilha ao torcedor que vibra pelo esporte é se rebaixar ao conformismo e ao pensamento simplista dos que torcem por resultado, pois o espetáculo perde força.
Prefiro o futebol de Raí ao de Jorge Wagner, troco qualquer Borges e Aloisio por um Careca, torço pela ousadia de um Telê, contra o pragmatismo de um Murici.
Sou mais o derrotado futebol de 82, do que o tetracampeão de 94.
Tenho certeza de que o futebol pode ser bem diferente deste praticado pelos líderes do nacional, e por isso, peço que sejamos exigentes, pelo bem do esporte.
AESJ perde mais uma em casa
Paulista de basquete: Time de São José perde a segunda em casa, mas mantém-se entre os oito que se classificam para os playoffs.
Realizado no meio de semana, contra o time de Limeira, o terceiro revés seguido da AESJ terminou com o placar de 80 x 92.
O próximo jogo será sábado contra o Santo André, na casa do adversário.
Realizado no meio de semana, contra o time de Limeira, o terceiro revés seguido da AESJ terminou com o placar de 80 x 92.
O próximo jogo será sábado contra o Santo André, na casa do adversário.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
O bi está mais próximo do tri
A 32ª rodada do Brasileirão aproximou ainda mais os 4 primeiros colocados. Boa exibição, apenas a do Cruzeiro que bateu o líder por 3 a 0. O Grêmio perdeu toda a gordura que tinha na tabela, agora lidera por critérios de desempate.
Com a mesma pontuação do time gaúcho, está o tricolor paulista. Com a ajuda do juiz e da defesa Botafoguense, O São Paulo garantiu 3 pontos no Engenhão. Como nos dois últimos campeonatos, o time do Morumbi pratica um fraco futebol, e sai com a vitória em jogos decisivos.
O quarto colocado Palmeiras jogou antes de todos, e sofreu para vencer o Goiás no Palestra. Apenas a penalidade foi capaz de mexer no marcador. O 1 a 0 foi pequeno, mas os três pontos, fundamentais para devolver uma vaga à Libertadores para o Verdão.
Fundamental, também, foi o Flamengo empatar sem gols com o vitória. Na dança das cadeiras, foi a vez no time carioca ficar de pé.
Classificação:
1º Grêmio - 59
2º São Paulo - 59
3º Cruzeiro - 58
4º Palmeiras - 58
5º Flamengo- 56
Com a mesma pontuação do time gaúcho, está o tricolor paulista. Com a ajuda do juiz e da defesa Botafoguense, O São Paulo garantiu 3 pontos no Engenhão. Como nos dois últimos campeonatos, o time do Morumbi pratica um fraco futebol, e sai com a vitória em jogos decisivos.
O quarto colocado Palmeiras jogou antes de todos, e sofreu para vencer o Goiás no Palestra. Apenas a penalidade foi capaz de mexer no marcador. O 1 a 0 foi pequeno, mas os três pontos, fundamentais para devolver uma vaga à Libertadores para o Verdão.
Fundamental, também, foi o Flamengo empatar sem gols com o vitória. Na dança das cadeiras, foi a vez no time carioca ficar de pé.
Classificação:
1º Grêmio - 59
2º São Paulo - 59
3º Cruzeiro - 58
4º Palmeiras - 58
5º Flamengo- 56
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Grandes Craques - Edmundo
Edmundo Alves de Souza Neto nasceu em Niterói em 2 de abril de 1971. Iniciou sua carreira no Vasco da Gama, seu time de coração, tendo passado por grandes clubes brasileiros e europeus ao longo de sua carreira.Começou a ser chamado de "Animal" devido ao seu comportamento dentro e fora do campo. Sempre polêmico, com a mesma eficiência que marcava gols, o jogador se envolvia em confusões.
Eterno ídolo das torcidas do Vasco (onde joga atualmente) e do Palmeiras, o jogador teve poucas oportunidades na Seleção Brasileira. Sua primeira convocação foi em 1992 e a última em 2000. Na Copa do Mundo de 1998 fez denúncias polêmicas a respeito da segregação entre os jogadores titulares e reservas durante o torneio. Pela seleção, jogou 39 partidas e marcou 12 gols.
Declarou que seu melhor ano foi o de 1997, quando foi artilheiro do Campeonato Brasileiro pelo Vasco, o que o levou até a Fiorentina na Itália. Mais uma vez o "Animal" causou polêmica, ao adicionar uma cláusula no seu contrato que exigia a presença do atacante no carnaval carioca daquele ano.
Confusões à parte, o jogador de 37 anos ainda impressiona. Claro que seu vigor não é mais o mesmo e o "Animal" agora está mais manso, mas Edmundo ainda se diferencia dentro de campo e sempre será lembrando como um craque de personalidade.
Clubes: Vasco da Gama, Palmeiras, Flamengo, Corinthians, Fiorentina, Santos, Napoli, Cruzeiro, Tokyo Verdy, Urawa Red, Fluminense, Nova Iguaçu e Figueirense.
Foto: Jamd
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Melhor do mundo
Cristiano Ronaldo é eleito melhor do mundo pela FifPro. A Federação Internacional de Jogadores Profissionais de Futebol (FifPro) anunciou nesta segunda-feira que Cristiano Ronaldo foi o mais votado pelos mais de 57 mil atletas associados à FifPro.É fantástico ser premiado pelos colegas. Agradeço aos colegas de equipe, aos treinadores e a todos do Manchester United e da seleção de meu país, assim comoa minha família e meus amigos - afirmou Cristiano Ronaldo.
Entre os brasileiros, apenas Kaká figurou entre os indicados.
Foto: Manutd.com
Round 9
Para quem já é fã, a nona rodada do Campeonato Inglês foi de tirar o fôlego. Pra quem não é, com certeza o fim de semana contribuiu para que isso aconteça.
No sábado, abrindo a rodada, o Manchester United de Wayne Rooney - Cristiano Ronaldo do jeito que conhecemos ainda não deu as caras - empatou fora de casa com o Everton, 1 a 1. Os "Red Devils" entraram para o segundo tempo em vantagem, mas os donos da casa buscaram o empate frustrando Rooney, que queria marcar contra seu ex-time e acabou sendo substituído antes que fosse expulso. O bom e velho Rooney que conhecemos.
Mais tarde, foram os "caçulas" que fizeram bonito. O Sunderland do técnico Roy Keane, ex-capitão do Manchester United, afundou o Newcastle para a vice-lanterna, vecendo por 2 a 1. E o incrível Hull City, que subiu esse ano para a PremierLeague, venceu o WBA por 3 a 0 - com direito a gol do brasileiro Geovanni, o 4º na temporada - assumindo a terceira posição na liga.
O domingo começou com o tão esperado clássico entre os líderes Chelsea e Liverpool. Numa partida muito disputada no meio de campo, o gol da vitória saiu dos pés de um volante. Xabi Alonso chutou de primeira, a bola desviou na defesa enganando o goleiro Peter Cech. O Liverpool abriu vantagem no primeiro tempo e conseguiu segurar o resultado até o final. Alonso, o nome do jogo, ainda cobrou falta na trave e colocou fim à série invicta do Chelsea no seu estádio - 86 partidas sem perder em Stanford Bridge. De quebra, o Liverpool ainda interrompeu a sequência de 12 partidas sem perder no comando de Luís Felipe Scolari e assumiu a liderança isolada do campeonato. Chelsea - 0 x 1 - Liverpool.
Na sequência foi a vez de Robinho brilhar. O brasileiro recém contratado pelo Manchester City fez o seu primeiro "hat-trick" no Campeonato Inglês. Inspirado, Robinho marcou três vezes e garantiu a vitória do City por 3 a 0 em cima do Stoke.
Fotos: PremierLeague.com
No sábado, abrindo a rodada, o Manchester United de Wayne Rooney - Cristiano Ronaldo do jeito que conhecemos ainda não deu as caras - empatou fora de casa com o Everton, 1 a 1. Os "Red Devils" entraram para o segundo tempo em vantagem, mas os donos da casa buscaram o empate frustrando Rooney, que queria marcar contra seu ex-time e acabou sendo substituído antes que fosse expulso. O bom e velho Rooney que conhecemos.
Mais tarde, foram os "caçulas" que fizeram bonito. O Sunderland do técnico Roy Keane, ex-capitão do Manchester United, afundou o Newcastle para a vice-lanterna, vecendo por 2 a 1. E o incrível Hull City, que subiu esse ano para a PremierLeague, venceu o WBA por 3 a 0 - com direito a gol do brasileiro Geovanni, o 4º na temporada - assumindo a terceira posição na liga.
O domingo começou com o tão esperado clássico entre os líderes Chelsea e Liverpool. Numa partida muito disputada no meio de campo, o gol da vitória saiu dos pés de um volante. Xabi Alonso chutou de primeira, a bola desviou na defesa enganando o goleiro Peter Cech. O Liverpool abriu vantagem no primeiro tempo e conseguiu segurar o resultado até o final. Alonso, o nome do jogo, ainda cobrou falta na trave e colocou fim à série invicta do Chelsea no seu estádio - 86 partidas sem perder em Stanford Bridge. De quebra, o Liverpool ainda interrompeu a sequência de 12 partidas sem perder no comando de Luís Felipe Scolari e assumiu a liderança isolada do campeonato. Chelsea - 0 x 1 - Liverpool.
Na sequência foi a vez de Robinho brilhar. O brasileiro recém contratado pelo Manchester City fez o seu primeiro "hat-trick" no Campeonato Inglês. Inspirado, Robinho marcou três vezes e garantiu a vitória do City por 3 a 0 em cima do Stoke.
Fotos: PremierLeague.com
AESJ perde a primeira em casa
Lupo tira a invencibilidade do time de São José diante de sua torcida ao vencer por dois pontos de vantagem, 80 x 82.
O equipe da AESJ perdeu sua terceira partida consecutiva no paulista e está em quarto lugar, junto de Rio Claro e Franca.
A chance de quebrar a série de derrotas será hoje contra Franca, na casa do adversário.
O equipe da AESJ perdeu sua terceira partida consecutiva no paulista e está em quarto lugar, junto de Rio Claro e Franca.
A chance de quebrar a série de derrotas será hoje contra Franca, na casa do adversário.
Palestras tropeçam
Após Grêmio, Flamengo e São Paulo cumprirem suas obrigações, Palmeiras e Cruzeiro deixam a desejar.
O time de Luxemburgo, que está a quatro jogos sem vencer, começa a preocupar, logo no trecho final do campeonato. Com a derrota por 3 a 0 contra o Flu, Palmeiras sai do G-4.
O Grêmio continua líder, seguido pelo outro tricolor, o bicampeão, que mostra sua competência em momentos decisivos.
Pelos critérios de desempate, Flamengo entra novamente no G-4.
O time de Luxemburgo, que está a quatro jogos sem vencer, começa a preocupar, logo no trecho final do campeonato. Com a derrota por 3 a 0 contra o Flu, Palmeiras sai do G-4.
O Grêmio continua líder, seguido pelo outro tricolor, o bicampeão, que mostra sua competência em momentos decisivos.
Pelos critérios de desempate, Flamengo entra novamente no G-4.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Contagem Regressiva - 8...
O Campeonato Brasileiro está a oito rodadas do término e cinco clubes têm reais chances de levantar o troféu: Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Palmeiras e São Paulo.
Coloquei-os em ordem alfabética, por não ver um favorito. Nem mesmo o líder Grêmio, com três pés de vantagem, consegue convencer-me de que está mais próximo de vencer a corrida pelo título. Matematicamente está mais perto, mas quem acompanhou o campeonato desde o início, sabe que qualquer aposta é mero chute.
Pela 31ª rodada, Grêmio, São Paulo e Flamengo fizeram suas partes; agora esperam Cruzeiro e Palmeiras cumprirem as deles. E se assim fizerem, mantêem o campeonato mais uma rodada sem alterações no topo da tabela.
Com o troféu quase eqüidistante dos 5 clubes, a libertadores foi jogada para escanteio. Nenhum torcedor se contentará apenas com a vaga... é título ou nada.
Coloquei-os em ordem alfabética, por não ver um favorito. Nem mesmo o líder Grêmio, com três pés de vantagem, consegue convencer-me de que está mais próximo de vencer a corrida pelo título. Matematicamente está mais perto, mas quem acompanhou o campeonato desde o início, sabe que qualquer aposta é mero chute.
Pela 31ª rodada, Grêmio, São Paulo e Flamengo fizeram suas partes; agora esperam Cruzeiro e Palmeiras cumprirem as deles. E se assim fizerem, mantêem o campeonato mais uma rodada sem alterações no topo da tabela.
Com o troféu quase eqüidistante dos 5 clubes, a libertadores foi jogada para escanteio. Nenhum torcedor se contentará apenas com a vaga... é título ou nada.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Equipe joseense é destaque no automobilismo brasileiro
Após 7 provas disputadas na categoria TR4 R da Mitsubishi Cup, Fábio e Paulo Nascimento colocaram o Vale do Paraíba na elite do automobilismo cross-country nacional. Dentre 27 inscritos, a equipe encerrou seu terceiro ano na categoria com a 6ª colocação.
Para Fábio Nascimento, a temporada foi importante por agregar muito aprendizado. “Mesmo sofrendo com quebras, preservamos nossa competitividade”, pontuou o piloto. Com o grande resultado em 2008, “a expectativa para o próximo ano é estar entre os três primeiros”, acrescenta.
A última etapa da temporada foi recebida por Jaguariúna-SP com muita chuva e ventos fortes. Durante a prova, os canaviais balançavam e reverenciavam cada máquina que lutava contra o terreno enlameado. A situação só não foi pior porque a organização previa o clima adverso.
Os pilotos iniciaram o evento com muita cautela; mesmo com pouca experiência nessas condições, a equipe de São José adaptou-se rapidamente ao piso escorregadio e correu com naturalidade. O saldo da ousadia foi o 4º melhor tempo da volta, 37min41s0, dois retrovisores quebrados e o pára-brisa trincado.
Na 2ª volta, o sol venceu as nuvens e melhorou a situação da pista. Fábio e Paulo conseguiram uma boa largada e o circuito já estava mais bem estudado, entretanto, uma pane elétrica comprometeu um dos cilindros, diminuindo drasticamente a potência do motor. Finalizar a volta e não comprometer o campeonato passou a ser o desafio da equipe. Mesmo com o rendimento inferior, conquistaram o 16º tempo.
No intervalo para a terceira volta, “a equipe de suporte detectou o problema e deixou o carro pronto para o último desafio do ano”, explicou o navegador Paulo. O sol ficou para ver a última volta e secou o piso completamente. As condições climáticas favoráveis, o carro equilibrado e o trabalho bem feito na pista deram o 4º lugar à equipe joseense, com o tempo de 26min57s7, apenas três décimos do terceiro colocado. O feito deu a quinta colocação geral para a equipe na etapa.
A temporada 2008 encerrou, ao cair da tarde, com muita festa, pódio e mais um troféu para a região valeparaibana.
Para Fábio Nascimento, a temporada foi importante por agregar muito aprendizado. “Mesmo sofrendo com quebras, preservamos nossa competitividade”, pontuou o piloto. Com o grande resultado em 2008, “a expectativa para o próximo ano é estar entre os três primeiros”, acrescenta.
A última etapa da temporada foi recebida por Jaguariúna-SP com muita chuva e ventos fortes. Durante a prova, os canaviais balançavam e reverenciavam cada máquina que lutava contra o terreno enlameado. A situação só não foi pior porque a organização previa o clima adverso.
Os pilotos iniciaram o evento com muita cautela; mesmo com pouca experiência nessas condições, a equipe de São José adaptou-se rapidamente ao piso escorregadio e correu com naturalidade. O saldo da ousadia foi o 4º melhor tempo da volta, 37min41s0, dois retrovisores quebrados e o pára-brisa trincado.
Na 2ª volta, o sol venceu as nuvens e melhorou a situação da pista. Fábio e Paulo conseguiram uma boa largada e o circuito já estava mais bem estudado, entretanto, uma pane elétrica comprometeu um dos cilindros, diminuindo drasticamente a potência do motor. Finalizar a volta e não comprometer o campeonato passou a ser o desafio da equipe. Mesmo com o rendimento inferior, conquistaram o 16º tempo.
No intervalo para a terceira volta, “a equipe de suporte detectou o problema e deixou o carro pronto para o último desafio do ano”, explicou o navegador Paulo. O sol ficou para ver a última volta e secou o piso completamente. As condições climáticas favoráveis, o carro equilibrado e o trabalho bem feito na pista deram o 4º lugar à equipe joseense, com o tempo de 26min57s7, apenas três décimos do terceiro colocado. O feito deu a quinta colocação geral para a equipe na etapa.
A temporada 2008 encerrou, ao cair da tarde, com muita festa, pódio e mais um troféu para a região valeparaibana.
Foto: Sports For Life/Acervo
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Vice-líder vira estatística no ginásio do São José
Paulista de basquete: São José mantém-se invicto em casa. Nem o vice-líder Pinheiros foi suficiente para bater o time no ginásio da Associação.
O jogo de sábado começou difícil para a AESJ; o partida contra Pinheiros anunciava o possível fim da invencibilidade em casa.
Nos primeiros dois quartos o pivô adversário dominou o garrafão e fez Pinheiros abrir mais de 10 pontos de vantagem.
Quando o técnico joseense conseguiu anular o jogador, sobrecarregando o armador visitante, a variedade de jogadas do adversário ficou limitada.
Com uma marcação eficiente e arremessos de três pontos certeiros, AESJ mostrou maturidade, se recuperou no placar e virou o jogo.
Final: AESJ 89 x 85 Pinheiros
Classificação:
Fonte: fpb.com.br
O jogo de sábado começou difícil para a AESJ; o partida contra Pinheiros anunciava o possível fim da invencibilidade em casa.
Nos primeiros dois quartos o pivô adversário dominou o garrafão e fez Pinheiros abrir mais de 10 pontos de vantagem.
Quando o técnico joseense conseguiu anular o jogador, sobrecarregando o armador visitante, a variedade de jogadas do adversário ficou limitada.
Com uma marcação eficiente e arremessos de três pontos certeiros, AESJ mostrou maturidade, se recuperou no placar e virou o jogo.
Final: AESJ 89 x 85 Pinheiros
Classificação:
Fonte: fpb.com.br
Saldo da 30ª rodada
Nos clássicos disputados neste final de semana, nenhuma novidade. Claro que em clássico não há surpresa, mas o favoritismo normalmente pesa para um lado. E desta vez não foi diferente.
Cruzeiro e Flamengo fizeram o que deviam. Na frente na tabela, venceram seus adversários locais. Entre Palmeiras e São Paulo, como ambos disputam as primeiras posições, nada mais conservador que um empate.
Mas o jogo não teve nada de conservador. Com expulsões, penalte, goleiro artilheiro e muita disposição na partida, o duelo teve o brilho de uma final, daquelas que marcavam o antigo fomato do campeonato brasileiro. Foi o melhor clássico paulista do ano.
O empate, ruim para os dois clubes, não foi pior porque o Grêmio perdeu seu jogo chave. Enquanto seus adversários diretos disputavam clássicos, ele pegava a fraca Portuguesa. Mas perdeu o jogo e a chance de abrir 4 pontos do vice-líder.
Agora, o líder tem um ponto a mais que o segundo colocado Cruzeiro, e uma vitória a menos, o que pode fazer muita diferença no final do campeonato.
O Grêmio devolveu aos 5 primeiros, a chance de sonhar com o título.
Na parte de baixo da tabela, algumas mudanças. Com a vitória, a Lusa fugiu das 4 últimas colocações e empurrou o Fluminense para baixo, após o time carioca empatar com o Vitória.
A derrota do Vasco para o Flamengo jogou a lanterna nas mãos do alvi-negro, permitindo que o empate do Ipatinga o fizesse subir uma posição.
Agoram dois times grandes na zona do rebaixamento. E o campeonato está acabando, restam 8 jogos. São 24 pontos disputados, mas Vasco e Flu não podem mais pensar em empates, só as vitórias livram o futebol carioca do vexame.
Cruzeiro e Flamengo fizeram o que deviam. Na frente na tabela, venceram seus adversários locais. Entre Palmeiras e São Paulo, como ambos disputam as primeiras posições, nada mais conservador que um empate.
Mas o jogo não teve nada de conservador. Com expulsões, penalte, goleiro artilheiro e muita disposição na partida, o duelo teve o brilho de uma final, daquelas que marcavam o antigo fomato do campeonato brasileiro. Foi o melhor clássico paulista do ano.
O empate, ruim para os dois clubes, não foi pior porque o Grêmio perdeu seu jogo chave. Enquanto seus adversários diretos disputavam clássicos, ele pegava a fraca Portuguesa. Mas perdeu o jogo e a chance de abrir 4 pontos do vice-líder.
Agora, o líder tem um ponto a mais que o segundo colocado Cruzeiro, e uma vitória a menos, o que pode fazer muita diferença no final do campeonato.
O Grêmio devolveu aos 5 primeiros, a chance de sonhar com o título.
Na parte de baixo da tabela, algumas mudanças. Com a vitória, a Lusa fugiu das 4 últimas colocações e empurrou o Fluminense para baixo, após o time carioca empatar com o Vitória.
A derrota do Vasco para o Flamengo jogou a lanterna nas mãos do alvi-negro, permitindo que o empate do Ipatinga o fizesse subir uma posição.
Agoram dois times grandes na zona do rebaixamento. E o campeonato está acabando, restam 8 jogos. São 24 pontos disputados, mas Vasco e Flu não podem mais pensar em empates, só as vitórias livram o futebol carioca do vexame.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Rodada de Clássicos
A trigésima rodada do Brasileirão terá três clássicos: Palmeiras e São Paulo, Atlético-MG e Cruzeiro, Vasco e Flamengo.
Como tais jogos dispensam maiores comentários, mudarei o enfoque para a rabeira do campeonato.
Começando pelo último colocado Ipatinga, que visita o Figueirense. O time mineiro tem melhorado seu futebol. Claro que é tarde demais, mas, quem sabe, ele não arranca um ponto no Orlando Scarpelli, fato que seria mais negativo para o time da casa do que vantajoso para o mineiro.
O próximo é o Vasco da Gama, com a mesma pontuação do Ipatinga. A vida do carioca é dramática. Além de pegar o Flamengo, não contará com Leandro Amaral, "contundido" pelo Odvan durante o treino.
Em seguida vem a Portuguesa, que recebe o líder Grêmio. Jogo interessante. O Tricolor é o favorito, e deve ganhar. Mas a Lusa, no Canindé, pode aprontar para cima do time gaúcho e embolar ainda mais o topo da tabela.
O primeiro dos "rebaixados" é o Atlético-PR. O Furacão enfrenta o irregular e decepcionante Internacional. No primeiro turno deu empate, mesma aposta que faço para o segundo.
Ao final da trigésima rodada, não acredito que mude a situação dos 4 últimos.
Como tais jogos dispensam maiores comentários, mudarei o enfoque para a rabeira do campeonato.
Começando pelo último colocado Ipatinga, que visita o Figueirense. O time mineiro tem melhorado seu futebol. Claro que é tarde demais, mas, quem sabe, ele não arranca um ponto no Orlando Scarpelli, fato que seria mais negativo para o time da casa do que vantajoso para o mineiro.
O próximo é o Vasco da Gama, com a mesma pontuação do Ipatinga. A vida do carioca é dramática. Além de pegar o Flamengo, não contará com Leandro Amaral, "contundido" pelo Odvan durante o treino.
Em seguida vem a Portuguesa, que recebe o líder Grêmio. Jogo interessante. O Tricolor é o favorito, e deve ganhar. Mas a Lusa, no Canindé, pode aprontar para cima do time gaúcho e embolar ainda mais o topo da tabela.
O primeiro dos "rebaixados" é o Atlético-PR. O Furacão enfrenta o irregular e decepcionante Internacional. No primeiro turno deu empate, mesma aposta que faço para o segundo.
Ao final da trigésima rodada, não acredito que mude a situação dos 4 últimos.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
De quem é a culpa?
A grosso modo, 6 fatores são indispensáveis para que uma equipe de futebol seja competitiva.
1- Atletas fisicamente plenos
2- Pelo menos 2 jogadores diferenciados por setor (defesa, meio-campo e ataque)
3- Esquema tático que torne eficiente o restante do time
4- Treino
5- Empenho
6- Sequência
Nas eliminatórias para Copa 2010, a seleção brasileira tem atendido apenas os itens 1, 2 e 5, e mesmo assim, alguns jogadores como Juan e Kléber não estão 100%.
Falta à seleção, o mínimo entrosamento, um encaixe de peças e de jogadas conscientes. Falta equilíbrio e sequência tática. É para se responsabilizar pelos itens 3, 4 e 6 que se justifica a figura do técnico de futebol.
É verdade que o formato das eliminatórias joga contra: duas partidas em um intervalo de semanas. Mas este calendário arrastado vale para todas as equipes.
Ontem, Brasil e Colômbia chegaram ao Maracanã em iguais condições, do ponto de vista das regras da competição. E em iguais condições, o Brasil tem o dever de vencer.
Claro, os jogadores tem sua parcela de responsabilidade, mas sem aperfeiçoar os itens 3, 4 e 5, o Brasil não conquistará a confiança do torcedor e da crítica esportiva.
De quem é a culpa?
1- Atletas fisicamente plenos
2- Pelo menos 2 jogadores diferenciados por setor (defesa, meio-campo e ataque)
3- Esquema tático que torne eficiente o restante do time
4- Treino
5- Empenho
6- Sequência
Nas eliminatórias para Copa 2010, a seleção brasileira tem atendido apenas os itens 1, 2 e 5, e mesmo assim, alguns jogadores como Juan e Kléber não estão 100%.
Falta à seleção, o mínimo entrosamento, um encaixe de peças e de jogadas conscientes. Falta equilíbrio e sequência tática. É para se responsabilizar pelos itens 3, 4 e 6 que se justifica a figura do técnico de futebol.
É verdade que o formato das eliminatórias joga contra: duas partidas em um intervalo de semanas. Mas este calendário arrastado vale para todas as equipes.
Ontem, Brasil e Colômbia chegaram ao Maracanã em iguais condições, do ponto de vista das regras da competição. E em iguais condições, o Brasil tem o dever de vencer.
Claro, os jogadores tem sua parcela de responsabilidade, mas sem aperfeiçoar os itens 3, 4 e 5, o Brasil não conquistará a confiança do torcedor e da crítica esportiva.
De quem é a culpa?
Foto: lancenet.com.br
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Resultado da Enquete: O São Paulo consegue uma vaga para a Libertadores?
Se refletirmos sobre a participação do São Paulo até o momento no campeonato, vislumbramos uma equipe pouco empolgante, incapaz, inclusive, de mover grande público ao Morumbi.
Se pensarmos no técnico Muricy Ramalho, imediatamente imaginamos um futebol econômico, de resultado, burocrático, no máximo eficiente.
Curioso é que o São Paulo observado nas partidas ao longo do campeonato é diferente daquele registrado pela tabela de classificação.
Por mais estranho que possa parecer, o Tricolor é a equipe com maior número de gols marcados no campeonato, 47, e a segunda defesa menos vazada, 27.
Números suficientes para garantir, até agora, a última vaga para a Libertadores. Este deve ter sido o raciocínio de 57% do leitores do blog que, na última enquete, disseram acreditar que o São Paulo estará no sul-americano de clubes do ano que vem.
Mesmo sem brilhar, o atual bicampeão brasileiro chega nesta reta final como mais um candidato ao título. Mas para isso, precisa parar de ser o líder em outra estatítica, a de empates. Junto do Atlético-MG, o Tricolor é o clube que mais vezes empatou, 10 no total.
O jogo de domingo contra o Palmeiras será crucial. Se perder, diz adeus ao caneco e passa a sonhar apenas com a vaga.
Se pensarmos no técnico Muricy Ramalho, imediatamente imaginamos um futebol econômico, de resultado, burocrático, no máximo eficiente.
Curioso é que o São Paulo observado nas partidas ao longo do campeonato é diferente daquele registrado pela tabela de classificação.
Por mais estranho que possa parecer, o Tricolor é a equipe com maior número de gols marcados no campeonato, 47, e a segunda defesa menos vazada, 27.
Números suficientes para garantir, até agora, a última vaga para a Libertadores. Este deve ter sido o raciocínio de 57% do leitores do blog que, na última enquete, disseram acreditar que o São Paulo estará no sul-americano de clubes do ano que vem.
Mesmo sem brilhar, o atual bicampeão brasileiro chega nesta reta final como mais um candidato ao título. Mas para isso, precisa parar de ser o líder em outra estatítica, a de empates. Junto do Atlético-MG, o Tricolor é o clube que mais vezes empatou, 10 no total.
O jogo de domingo contra o Palmeiras será crucial. Se perder, diz adeus ao caneco e passa a sonhar apenas com a vaga.
Foto: lancenet.com.br
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
29ª Rodada - Parte III
Os protagonistas do último dia de jogos da extensa 29ª rodada do Brasileirão foram os cariocas Flamengo e Fluminense, que enfrentaram os Atléticos.
Primeiro foi o mineiro, que fez o Flamengo tombar de joelhos diante de 80 mil torcedores, provando que torcida e soberba não ganham jogo. O time de minas não se intimidou com a pompa flamenguista e o Maracanã lotado e bateu o rubro-negro por três a zero.
O do Paraná não teve o mesmo destino. Tentando respirar fora da zona do rebaixamento, o Furacão não ventou para cima do Fluminense.
O Tricolor vez 3 a 1 na Arena da Baixada e voltou para as Laranjeiras fora da degola.
Os outros jogos do dia terminaram empatados. Portuguesa e Coritiba não saíram do placar inicial, o que é péssimo para a Lusa que precisa, pelo menos, vencer os jogos no Canindé.
Goiás e Internacional ficaram no 1 a 1, mostrando que o Colorado é uma promessa não cumprida no campeonato e que o Goiás é um time que promete complicar a vida dos grandes que enfrentá-lo.
Primeiro foi o mineiro, que fez o Flamengo tombar de joelhos diante de 80 mil torcedores, provando que torcida e soberba não ganham jogo. O time de minas não se intimidou com a pompa flamenguista e o Maracanã lotado e bateu o rubro-negro por três a zero.
O do Paraná não teve o mesmo destino. Tentando respirar fora da zona do rebaixamento, o Furacão não ventou para cima do Fluminense.
O Tricolor vez 3 a 1 na Arena da Baixada e voltou para as Laranjeiras fora da degola.
Os outros jogos do dia terminaram empatados. Portuguesa e Coritiba não saíram do placar inicial, o que é péssimo para a Lusa que precisa, pelo menos, vencer os jogos no Canindé.
Goiás e Internacional ficaram no 1 a 1, mostrando que o Colorado é uma promessa não cumprida no campeonato e que o Goiás é um time que promete complicar a vida dos grandes que enfrentá-lo.
AESJ mantém 100% em casa
Basquete: Após duas derrotas como visitante, a AESJ volta para defender a invencibilidade em casa. A partida é contra ULBRA, equipe muito alta e com atletas que já defenderam a seleção brasileira.
1º Tempo:
O jogo começou travado, com muita marcação de ambos os lados. Os primeiros pontos foram de ULBRA e veio apenas nos lances-livres.
Como o garrafão estava muito povoado, a alternativa era o chute de três. E assim, São José levou o primeiro e o segundo quarto, com dificuldades em passar no placar, mas mantendo uma distância razoável.
O segundo quarto encerrou em 39 x 43.
2º Tempo
Rio Claro manteve o padrão de jogo na volta do intervalo, e São José começou a ter atritos com a arbitragem. Sinal de que o jogo na entrava.
O nervosismo não deixou a Associação fazer mais do que 12 pontos no terceiro quarto. Placar parcial: 51 x 63.
Diante da larga vantagem, a torcida, quieta até o momento, decide pressionar no quarto final.
Enquanto o barulho desconcentrava a equipe de Rio Claro, os atletas da casa iniciavam uma arrancada sensacional.
Com marcação forte na saída de bola e arremessos de 3 pontos certeiros, São José virou o jogo e encerrou a partida em 87 x 83.
1º Tempo:
O jogo começou travado, com muita marcação de ambos os lados. Os primeiros pontos foram de ULBRA e veio apenas nos lances-livres.
Como o garrafão estava muito povoado, a alternativa era o chute de três. E assim, São José levou o primeiro e o segundo quarto, com dificuldades em passar no placar, mas mantendo uma distância razoável.
O segundo quarto encerrou em 39 x 43.
2º Tempo
Rio Claro manteve o padrão de jogo na volta do intervalo, e São José começou a ter atritos com a arbitragem. Sinal de que o jogo na entrava.
O nervosismo não deixou a Associação fazer mais do que 12 pontos no terceiro quarto. Placar parcial: 51 x 63.
Diante da larga vantagem, a torcida, quieta até o momento, decide pressionar no quarto final.
Enquanto o barulho desconcentrava a equipe de Rio Claro, os atletas da casa iniciavam uma arrancada sensacional.
Com marcação forte na saída de bola e arremessos de 3 pontos certeiros, São José virou o jogo e encerrou a partida em 87 x 83.
GP do Japão - É tudo ou nada
Quem estava com preguiça de assistir o GP do Japão, na madrugada de domingo, e acordou apenas para ver a largada, pulou da cama.
A corrida estava nas rodas de Hamilton, mas ele conseguiu atropelá-la. Largava na pole, enquanto Massa, apenas na quinta posição. A única preocupação da McLaren era Raikkonen, que, no segundo posto, poderia ir para o tudo ou nada, aumentando o risco de choque com o inglês.
Após boa largada do Finlandês, a agressividade partiu do próprio Hamilton. Deu branco no piloto da McLaren. Esquecendo a situação favorável da corrida e do campeonato a três corridas do fim, Hamilton foi para o tudo ou nada na primeira curva. E deu nada.
Ao dividir pista com Raikkonen, Hamilton diminuiu suas chances de pontuar na corrida e ainda caiu exatamente atrás de Massa.
Mais rápido do que o brasileiro, Hamilton foi novamente para o tudo ou nada. E deu nada. Os carros se chocaram e o inglês foi para a última colocação.
Antes de completar 10 voltas em Fuji, o líder do campeonato conseguiu ir da pole para a última posição. Assim não há cabelo que pare em Ron Denis.
O estrago só não foi maior porque Massa, da mesma forma que Hamilton, levou punição por manobras duvidosas e demorou quase toda a corrida para pilotar de maneira arrojada, como quem busca o título.
Com a 7ª colocação, Massa diminuiu dois pontos da vantagem de Hamilton.
A corrida estava nas rodas de Hamilton, mas ele conseguiu atropelá-la. Largava na pole, enquanto Massa, apenas na quinta posição. A única preocupação da McLaren era Raikkonen, que, no segundo posto, poderia ir para o tudo ou nada, aumentando o risco de choque com o inglês.
Após boa largada do Finlandês, a agressividade partiu do próprio Hamilton. Deu branco no piloto da McLaren. Esquecendo a situação favorável da corrida e do campeonato a três corridas do fim, Hamilton foi para o tudo ou nada na primeira curva. E deu nada.
Ao dividir pista com Raikkonen, Hamilton diminuiu suas chances de pontuar na corrida e ainda caiu exatamente atrás de Massa.
Mais rápido do que o brasileiro, Hamilton foi novamente para o tudo ou nada. E deu nada. Os carros se chocaram e o inglês foi para a última colocação.
Antes de completar 10 voltas em Fuji, o líder do campeonato conseguiu ir da pole para a última posição. Assim não há cabelo que pare em Ron Denis.
O estrago só não foi maior porque Massa, da mesma forma que Hamilton, levou punição por manobras duvidosas e demorou quase toda a corrida para pilotar de maneira arrojada, como quem busca o título.
Com a 7ª colocação, Massa diminuiu dois pontos da vantagem de Hamilton.
Fonte: gazzeta.it
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
São José mantém baixo rendimento como visitante
O time de Basquete de São José segue com dificuldades nos jogos fora de casa. São quatro derrotas no paulista, as quatro na casa do adversário.
Ontem foi a vez do Bauru derrotar a AESJ. Sem o ala Júnior, que torceu o pé no jogo do final de semana, a Associação sentiu dificuldades em marcar o norte-americano Larry, jogador que liderou todas as estatísticas do jogo.
Com a derrota, 80 x 75, São José fica na quinta colocação, com 16 pontos.
Amanhã a equipe enfrenta, em casa, o quarto colocado Rio Claro, às 17 horas.
Ontem foi a vez do Bauru derrotar a AESJ. Sem o ala Júnior, que torceu o pé no jogo do final de semana, a Associação sentiu dificuldades em marcar o norte-americano Larry, jogador que liderou todas as estatísticas do jogo.
Com a derrota, 80 x 75, São José fica na quinta colocação, com 16 pontos.
Amanhã a equipe enfrenta, em casa, o quarto colocado Rio Claro, às 17 horas.
29º Rodada - Parte II
São Paulo, Cruzeiro e Botafogo venceram os jogos de ontem, pelo Brasileirão. O Bota, que fez 3 a 1 no vitória, sobe para 6º colocado e espera que a Potuguesa vença ou empate com o Coritiba para manter a posição.
Já São Paulo e Cruzeiro, candidatos ao título, fizeram o mínimo contra os times da rabeira. Ambos marcaram apenas um gol contra seus adversários, é muito pouco.
Claro que o importante são os três pontos. Mas esta afirmativa é válida apenas para o próprio clube e para os torcedores. Ao resto, que aprecia futebol bem jogado, fica a sensação de vazio.
O campeoanto é empolgante pelo equilíbrio, não pelo futebol. Em outras temporadas, havia um diferencial, um jogador a ser marcado, um atacante para se preocupar. Aquele time quase incontestável, que se enfileirava na ponta da língua do torcedor.
Hoje, nenhuma equipe traz este destaque. O Grêmio é fruto do coletivo; o Palmeiras do bom trabalho de seu técnico; o Cruzeiro de uma juventude que pode confirmar bons jogadores; o São Paulo tem a "arma" Rogério Ceni; e o Flamengo conta com a força de sua torcida e com o Maracanã.
E o craque? E o centro-avante temido? Só na lembrança.
Amanhã é a vez do Flamengo fazer o dever de casa. Precisa da vitória para voltar ao G-4. E o jogo é contra o 12º colocado do campeonato, Atlético-MG. Espero que o rubro-negro faça um pouco mais que seus adversários diretos.
Já São Paulo e Cruzeiro, candidatos ao título, fizeram o mínimo contra os times da rabeira. Ambos marcaram apenas um gol contra seus adversários, é muito pouco.
Claro que o importante são os três pontos. Mas esta afirmativa é válida apenas para o próprio clube e para os torcedores. Ao resto, que aprecia futebol bem jogado, fica a sensação de vazio.
O campeoanto é empolgante pelo equilíbrio, não pelo futebol. Em outras temporadas, havia um diferencial, um jogador a ser marcado, um atacante para se preocupar. Aquele time quase incontestável, que se enfileirava na ponta da língua do torcedor.
Hoje, nenhuma equipe traz este destaque. O Grêmio é fruto do coletivo; o Palmeiras do bom trabalho de seu técnico; o Cruzeiro de uma juventude que pode confirmar bons jogadores; o São Paulo tem a "arma" Rogério Ceni; e o Flamengo conta com a força de sua torcida e com o Maracanã.
E o craque? E o centro-avante temido? Só na lembrança.
Amanhã é a vez do Flamengo fazer o dever de casa. Precisa da vitória para voltar ao G-4. E o jogo é contra o 12º colocado do campeonato, Atlético-MG. Espero que o rubro-negro faça um pouco mais que seus adversários diretos.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Palmeiras "perde" e Grêmio volta ao topo
No dia dos líderes em campo, Grêmio vence e Palmeiras perde. Sim, perde, pois era dever do time de Luxemburgo trazer os 3 pontos para casa no jogo de ontem.
Na verdade, o Palmeiras perdeu dois pontos, ao invés de ter conquistado um.
Sendo assim, o Grêmio, que fez 2 a 0 no Santos, reassumiu o topo da classificação.
No jogo da Ilha do Retiro, Vasco quase perdeu, depois quase ganhou, mas no fim, ficou no empate mesmo. Resultado bom pelo jogo e mal pelo contexto no campeonato. Vasco precisa de muitos pontos nos poucos jogos que restam. Como cada jogo vale apenas três, não pode haver desperdício. Ao menos, o Vasco esboça uma reação.
Hoje é a vez de São Paulo e Cruzeiro entrarem em campo, contra Náutico e Ipatinga respectivamente. É a chance de encostarem no Palmeiras.
No primeiro turno, os dois times não foram bem contra os adversários. Jogando fora de casa, São Paulo perdeu para o Náutico de 2 a 1 e Cruzeiro ficou no empate com o Ipatinga, 2 a 2.
O Botafogo é outro time que joga hoje tentando inverter a situação do primeiro turno. Na ocasião levou de 5 a 2 do Vitória, no Barradão.
Distante da zona da libertadores, o time carioca joga para se manter na sul-americana.
Na verdade, o Palmeiras perdeu dois pontos, ao invés de ter conquistado um.
Sendo assim, o Grêmio, que fez 2 a 0 no Santos, reassumiu o topo da classificação.
No jogo da Ilha do Retiro, Vasco quase perdeu, depois quase ganhou, mas no fim, ficou no empate mesmo. Resultado bom pelo jogo e mal pelo contexto no campeonato. Vasco precisa de muitos pontos nos poucos jogos que restam. Como cada jogo vale apenas três, não pode haver desperdício. Ao menos, o Vasco esboça uma reação.
Hoje é a vez de São Paulo e Cruzeiro entrarem em campo, contra Náutico e Ipatinga respectivamente. É a chance de encostarem no Palmeiras.
No primeiro turno, os dois times não foram bem contra os adversários. Jogando fora de casa, São Paulo perdeu para o Náutico de 2 a 1 e Cruzeiro ficou no empate com o Ipatinga, 2 a 2.
O Botafogo é outro time que joga hoje tentando inverter a situação do primeiro turno. Na ocasião levou de 5 a 2 do Vitória, no Barradão.
Distante da zona da libertadores, o time carioca joga para se manter na sul-americana.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Dia de líder
Três jogos iniciam a 29ª rodada do Brasileiro, nesta noite de quarta-feira.
Jogam, nada mais nada menos, do que os líderes do campeonato. O Grêmio pega o Santos no Olímpico e o Palmeiras visita o Figueirense no Orlando Scarpelli.
São dois retardatários do campeonato que podem complicar a vida dos líderes, afinal, as duas equipes vêm de goleadas de 4 gols em seus adversários da última rodada.
O favoritismo, claro, está com Palmeiras e Grêmio, mas a pressão também. Para ambos, empate é derrota.
A terceira partida da noite é mais uma odisséia do Vasco da Gama, que ancorará na Ilha do Retiro para tentar um milagre contra o Sport.
Jogam, nada mais nada menos, do que os líderes do campeonato. O Grêmio pega o Santos no Olímpico e o Palmeiras visita o Figueirense no Orlando Scarpelli.
São dois retardatários do campeonato que podem complicar a vida dos líderes, afinal, as duas equipes vêm de goleadas de 4 gols em seus adversários da última rodada.
O favoritismo, claro, está com Palmeiras e Grêmio, mas a pressão também. Para ambos, empate é derrota.
A terceira partida da noite é mais uma odisséia do Vasco da Gama, que ancorará na Ilha do Retiro para tentar um milagre contra o Sport.
Futebol da bola oval
NFL: Após a quinta semana da temporada regular, destaque para o jogo entre Kansas City Chiefs e Carolina Panthers; o Chiefs foi atropelado por 34 a 0. A diferença de pontos são não foi maior do que Seatle SeaHawks 6 x 44 New York Giants.
Classificação por conferência:
Pela American Football Conference, a liderança é do Tenesse Titans. O campeão da Conferência na temporada passada, New England Patriots, ocupa a 5ª colocação.
O líder da National Football Conference é atual campeão do Super Bowl, New York Giants.
Foto: nytimes.com
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
AESJ: 100% em casa
Paulista de Basquete: AESJ vence sua terceira partida consecutiva na semana e mantém aproveitamento total em casa.
Em Sábado de muito calor, AESJ e Casa Branca fizeram uma partida de tirar o fôlego.
No primeiro tempo, o time de São José sofreu com a disposição adversária e a deficiência nos rebotes ofensivos. Destaque para o armador Jussa, da Associação, que tentava imprimir maior velocidade ao ataque joseense, para furar a boa marcação de C. Branca.
O período temrinou com o time da casa atrás, 26 x 34.
Normalmente, a Associação melhora seu jogo no terceiro quarto; e desta vez não foi diferente.
As bolas de três começaram a cair e C. Branca ficou 2 minutos e meio sem pontuar.
São José virou o placar, mas ainda ruim nos rebotes. Parcial de 50 x 49.
No quarto decisivo, São José ganhou um reforço. Percebendo o início ruim, a arquibancada passou a pressionar o jogo.
O calor dentro e fora do ginásio esquentou a bola de C. Branca, que desperdiçava muitos ataques.
Mas São José não aproveitou o momento e perdeu duas posses de bola no meio da quadra, por pura displicência.
Faltando 7s, o placar era 69 x 69. E São José ia para os lances-livres. O ala Paulo os converteu em pontos.
Com 2s para o final da partida, era a vez de C. Branca tentar os arremessos. E desperdiçou os dois.
Final: AESJ 71 x 69 C. Branca
Em Sábado de muito calor, AESJ e Casa Branca fizeram uma partida de tirar o fôlego.
No primeiro tempo, o time de São José sofreu com a disposição adversária e a deficiência nos rebotes ofensivos. Destaque para o armador Jussa, da Associação, que tentava imprimir maior velocidade ao ataque joseense, para furar a boa marcação de C. Branca.
O período temrinou com o time da casa atrás, 26 x 34.
Normalmente, a Associação melhora seu jogo no terceiro quarto; e desta vez não foi diferente.
As bolas de três começaram a cair e C. Branca ficou 2 minutos e meio sem pontuar.
São José virou o placar, mas ainda ruim nos rebotes. Parcial de 50 x 49.
No quarto decisivo, São José ganhou um reforço. Percebendo o início ruim, a arquibancada passou a pressionar o jogo.
O calor dentro e fora do ginásio esquentou a bola de C. Branca, que desperdiçava muitos ataques.
Mas São José não aproveitou o momento e perdeu duas posses de bola no meio da quadra, por pura displicência.
Faltando 7s, o placar era 69 x 69. E São José ia para os lances-livres. O ala Paulo os converteu em pontos.
Com 2s para o final da partida, era a vez de C. Branca tentar os arremessos. E desperdiçou os dois.
Final: AESJ 71 x 69 C. Branca
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Bruno Senna com boas perspectivas
O piloto brasileiro, sobrinho do tri-campeão Ayrton Senna, esta confiante de que pode chegar na elite do automobilismo mundial ainda no ano que vem. O atual vice-campeão da GP2 afirmou ter conversado com várias equipes.A favorita é a Toro Rosso. A equipe que usa motores Ferrari vai abrir uma vaga com a saída de Sebastian Vettel – para a Red Bull – e um dos sócios, Gerhard Berger é amigo da família e foi um grande companheiro de Ayrton na Formula 1.
"A Toro Rosso é uma das possibilidades na Fórmula 1, não a única, mas pode fazer toda a diferença, e com certeza ele ainda me dá ótimos conselhos e sempre me ajudou", disse Bruno.
Foto: GP2 Media Service
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
São José quase complica jogo fácil
Em seu segundo jogo consecutivo em casa, nesta semana, a equipe da AESJ alternou altos e baixos na partida contra o Santo André e, por pouco, não perdeu o controle da partida.
O jogo: O time de São José entrou com uma vantagem numérica. Enquanto o Santo André contava com 3 substitutos, a AESJ enfileirava 6 jogadores no banco de reservas .
O primeiro quarto flagrou muitas roubadas de bola e contra-ataques rápidos da equipe joseense que, mais ligada no jogo, fechou os primeiros 10 minutos em 33 x 23.
Como é comum neste time, no segundo quarto o rendimento cai e os arremessos não.
A equipe visitante impôs uma aproximação e só não dominou o jogo, porque o técnico da Associação colocou Paulão em quadra. Em 1 minuto o pivô conseguiu um toco, três rebotes e uma enterrada.
A partida seguiu acirrada, mas uma cesta com o cronômetro zerando, garantiu São José 6 pontos na frente, 53 x 47.
O terceiro quarto foi muito brigado, com as duas equipes exibindo muita disposição. Mas a vantagem técnica e a maior possibilidade de revezar jogadores permitiu a AESJ deslanchar no placar, 77 x 65.
Tudo indicava que o último quarto seguiria o ritmo do anterior e a equipe da casa apenas administraria a vantagem.
Mas faltou combinar com Santo André, que resolveu engrossar o jogo.
AESJ entrou no nervosismo adversário e começou a errar bolas fáceis e a desperdiçar lances livres. Enquanto isso, o visitante pontuava.
Faltando 40s para encerrar a partida, o placar marcava 98 x 93.
Por sorte, o tempo era curto e São José conseguiu segurar a pequena vantagem.
Final: AESJ 101 x 98 Santo André
O jogo: O time de São José entrou com uma vantagem numérica. Enquanto o Santo André contava com 3 substitutos, a AESJ enfileirava 6 jogadores no banco de reservas .
O primeiro quarto flagrou muitas roubadas de bola e contra-ataques rápidos da equipe joseense que, mais ligada no jogo, fechou os primeiros 10 minutos em 33 x 23.
Como é comum neste time, no segundo quarto o rendimento cai e os arremessos não.
A equipe visitante impôs uma aproximação e só não dominou o jogo, porque o técnico da Associação colocou Paulão em quadra. Em 1 minuto o pivô conseguiu um toco, três rebotes e uma enterrada.
A partida seguiu acirrada, mas uma cesta com o cronômetro zerando, garantiu São José 6 pontos na frente, 53 x 47.
O terceiro quarto foi muito brigado, com as duas equipes exibindo muita disposição. Mas a vantagem técnica e a maior possibilidade de revezar jogadores permitiu a AESJ deslanchar no placar, 77 x 65.
Tudo indicava que o último quarto seguiria o ritmo do anterior e a equipe da casa apenas administraria a vantagem.
Mas faltou combinar com Santo André, que resolveu engrossar o jogo.
AESJ entrou no nervosismo adversário e começou a errar bolas fáceis e a desperdiçar lances livres. Enquanto isso, o visitante pontuava.
Faltando 40s para encerrar a partida, o placar marcava 98 x 93.
Por sorte, o tempo era curto e São José conseguiu segurar a pequena vantagem.
Final: AESJ 101 x 98 Santo André
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
28ª Rodada: de igual para igual
Devido ao processo eleitoral no dia 5, domingo, a 28ª rodada do Campeonato Brasileiro começará nesta quarta-feira e se estenderá pela quinta e sábado.
A esta altura do campeonato, não existe jogo fácil. Nem mesmo o São Paulo, que enfrenta o Ipatinga fora de casa, pode relaxar. Um empate já seria desastroso.
Dos clubes cariocas, vida menos difícil para o Flamengo, que pega o Náutico nos Aflitos. Náutico que tirou dois pontos do Palmeiras na última rodada.
Digo que o Flamengo tem jogo menos duro, porque Fluminense e Vasco estão na zona do rebaixamento e o Botafogo visita o vice-líder Grêmio no Olímpico.
Dos dez jogos da rodada, vejo favoritismo apenas em três: no Palmeiras contra o Atlético-MG; no São Paulo contra o Ipatinga; e no Internacional contra o Coritiba. Entretanto, às vezes esse favoritismo joga a favor do time adversário.
Aproveite o embalo eleitoral e vote na enquete da semana
A esta altura do campeonato, não existe jogo fácil. Nem mesmo o São Paulo, que enfrenta o Ipatinga fora de casa, pode relaxar. Um empate já seria desastroso.
Dos clubes cariocas, vida menos difícil para o Flamengo, que pega o Náutico nos Aflitos. Náutico que tirou dois pontos do Palmeiras na última rodada.
Digo que o Flamengo tem jogo menos duro, porque Fluminense e Vasco estão na zona do rebaixamento e o Botafogo visita o vice-líder Grêmio no Olímpico.
Dos dez jogos da rodada, vejo favoritismo apenas em três: no Palmeiras contra o Atlético-MG; no São Paulo contra o Ipatinga; e no Internacional contra o Coritiba. Entretanto, às vezes esse favoritismo joga a favor do time adversário.
Aproveite o embalo eleitoral e vote na enquete da semana
Paulista de Basquete: AESJ é quarto lugar
Somando três vitórias em 5 jogos, o time de basquete da AESJ entrou em quadra, contra o Guarujá, para a primeira partida da série de três, que disputará em casa nesta semana.
De uniforme amarelo, a equipe da casa começou o jogo na frente, abrindo uma vantagem de oito pontos já na metade do primeiro quarto, o que obrigou o técnico adversário a pedir tempo.
A facilidade dos primeiros minutos parece ter distraído São José, que após a parada técnica, parou de marcar os pontos e os jogadores adversários. Os primeiros 10 minutos de jogo encerraram em 18 x 17.
No segundo quarto, a partida seguiu equilibrada, mas a AESJ provou ser concentrada e eficiente, fechando o período com o placar de 40 x 36.
O penúltimo quarto pôs fim ao equilíbrio. São José voltou dos vestiários arrasador.
As bolas de três pontos caiam com naturalidade e angustiavam a equipe de Guarujá, que não conseguia se livrar da boa marcação joseense.
O time da casa iniciou o quarto final vinte e dois pontos à frente, 68 x 46. Entretanto, novamente a displiscência entrou em quadra. SJC permaneceu três minutos sem pontuar, até que Jussa encontrou duas cestas de três pela ala esquerda: festa na torcida até o cronômetro zerar.
Final: AESJ 86 x 65 Guarujá
De uniforme amarelo, a equipe da casa começou o jogo na frente, abrindo uma vantagem de oito pontos já na metade do primeiro quarto, o que obrigou o técnico adversário a pedir tempo.
A facilidade dos primeiros minutos parece ter distraído São José, que após a parada técnica, parou de marcar os pontos e os jogadores adversários. Os primeiros 10 minutos de jogo encerraram em 18 x 17.
No segundo quarto, a partida seguiu equilibrada, mas a AESJ provou ser concentrada e eficiente, fechando o período com o placar de 40 x 36.
O penúltimo quarto pôs fim ao equilíbrio. São José voltou dos vestiários arrasador.
As bolas de três pontos caiam com naturalidade e angustiavam a equipe de Guarujá, que não conseguia se livrar da boa marcação joseense.
O time da casa iniciou o quarto final vinte e dois pontos à frente, 68 x 46. Entretanto, novamente a displiscência entrou em quadra. SJC permaneceu três minutos sem pontuar, até que Jussa encontrou duas cestas de três pela ala esquerda: festa na torcida até o cronômetro zerar.
Final: AESJ 86 x 65 Guarujá
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
AESJ disputa 6 pontos em casa
Paulista de Basquete: Os três jogos em casa desta semana podem colocar a AESJ na metade de cima da tabela. Com dois jogos a menos que o líder, a equipe enfrenta Guarujá, Santo André e AABI com chances de entrar na zona de classificação para a próxima fase.
Regulamento: O campeonato é disputado em turno e returno. Os oito primeiros colocados passam para a fase de play off.
Veja tabela:
Próximos jogos:
29/09 AESJ x Guarujá - 20 horas
01/10 AESJ x Santo André - 20 horas
04/10 AESJ x AABI - 17 horas
Tabela: fpb.com.br
Regulamento: O campeonato é disputado em turno e returno. Os oito primeiros colocados passam para a fase de play off.
Veja tabela:
Próximos jogos:
29/09 AESJ x Guarujá - 20 horas
01/10 AESJ x Santo André - 20 horas
04/10 AESJ x AABI - 17 horas
Tabela: fpb.com.br
Com o alemão, a história era diferente
Na época do pentacampeonato de Shumacher (2000, 2001, 2002, 2003, 2004), o hino da Fórmula 1 não mudava muito de prova para prova. O ritmo, quase sempre, era o do gênio da Ferrari.
Temporada 2000
GP's disputados: 17
Vitórias de Shumacher: 9
Vitórias do vice-campeão: 4
Temporada 2001
GP's disputados: 17
Vitórias de Shumacher: 9
Vitórias do vice-campeão: 2
Temporada 2002
GP's disputados: 17
Vitórias de Shumacher: 12
Vitórias do vice-campeão: 4
Temporada 2003
GP's disputados: 16
Vitórias de Shumacher: 8
Vitórias do vice-campeão: 1
Temporada 2004
GP's disputados: 18
Vitórias de Shumacher: 13
Vitórias do vice-campeão: 2
Depois do penta, a F-1 começa a ficar mais equilibrada
Temporada 2005
GP's disputados: 19
Vitórias de Alonso: 7
Vitórias do vice-campeão: 7
Temporada 2006
GP's disputados: 18
Vitórias de Alonso: 7
Vitórias do vice-campeão: 7
Temporada 2007
GP's disputados: 17
*Quatro pilotos revezaram o lugar mais alto do pódio
Vitórias de Raikkonen: 6
Vitórias de Hamilton: 4
Vitórias de Alonso: 4
Vitórias de Massa: 3
Temporada 2008
GP's disputados: 15/18
Vitórias de Hamilton: 4
Vitórias de Massa: 5
Em 15 provas, sete pilotos diferentes ouviram seus hinos tocados. Desde 1999, quando 6 pilotos dividiram as vitórias da temporada, o número de vitoriosos não era tão grande.
Este equilíbrio é ótimo para o espetáculo. Quanto mais competitivo o esporte, mais atraente fica... mas este campeonato imprevisível não precisava aparecer justo quando um brasileiro está disputando o título.
Agora faltam 3 corridas para Massa fazer o que fez o campeonato inteiro, e para a Ferrari se redimir dos erros de toda a temporada.
Temporada 2000
GP's disputados: 17
Vitórias de Shumacher: 9
Vitórias do vice-campeão: 4
Temporada 2001
GP's disputados: 17
Vitórias de Shumacher: 9
Vitórias do vice-campeão: 2
Temporada 2002
GP's disputados: 17
Vitórias de Shumacher: 12
Vitórias do vice-campeão: 4
Temporada 2003
GP's disputados: 16
Vitórias de Shumacher: 8
Vitórias do vice-campeão: 1
Temporada 2004
GP's disputados: 18
Vitórias de Shumacher: 13
Vitórias do vice-campeão: 2
Depois do penta, a F-1 começa a ficar mais equilibrada
Temporada 2005
GP's disputados: 19
Vitórias de Alonso: 7
Vitórias do vice-campeão: 7
Temporada 2006
GP's disputados: 18
Vitórias de Alonso: 7
Vitórias do vice-campeão: 7
Temporada 2007
GP's disputados: 17
*Quatro pilotos revezaram o lugar mais alto do pódio
Vitórias de Raikkonen: 6
Vitórias de Hamilton: 4
Vitórias de Alonso: 4
Vitórias de Massa: 3
Temporada 2008
GP's disputados: 15/18
Vitórias de Hamilton: 4
Vitórias de Massa: 5
Em 15 provas, sete pilotos diferentes ouviram seus hinos tocados. Desde 1999, quando 6 pilotos dividiram as vitórias da temporada, o número de vitoriosos não era tão grande.
Este equilíbrio é ótimo para o espetáculo. Quanto mais competitivo o esporte, mais atraente fica... mas este campeonato imprevisível não precisava aparecer justo quando um brasileiro está disputando o título.
Agora faltam 3 corridas para Massa fazer o que fez o campeonato inteiro, e para a Ferrari se redimir dos erros de toda a temporada.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Volta da França, e de Lance
Bastou o americano Lance Armstrong, hepta-campeão da Volta da França, anunciar sua volta ao esporte, para que o diretor da prova, Christian Prudhomme, abrisse as portas para a equipe Astana em 2009.
A equipe do Cazaquistão, escolhida por Armstrong para a sua volta, foi banida em 2007 após um dos ciclistas ser pego no exame antidoping. O diretor de prova, entretanto, afirmou que só vai manter o convite se a equipe não estiver ligada a nenhuma suspeita relacionada ao assunto.
Ao mesmo tempo, especula-se quem será o líder da Astana. O ciclista espanhol Alberto Contador tem garantia de que ocupará o posto. Porém, ameaçado com a chegada de Lance, o espanhol não mediu palavras ao expressar a possibilidade de mudar de equipe.
“Se eu não estiver feliz, vou sair. Se eu não tiver a certeza de que a equipe corre para mim, vou embora. Tenho recebido muitas propostas".
Fotos: Francois Thomazeau/Feliz Ordonez
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Noite de gala no Pacaembú
O título deste texto pode soar exagerado, mas não o é. Diante de fracas apresentações dos clubes brasileiros neste segundo semestre, o jogo entre Corinthians e Bragantino foi bonito de se ver. Não apenas para o torcedor do time da casa, mas de quem gosta de ver futebol bem jogado.
Não que tenha sido um espetáculo. Mas houve momentos de encher os olhos. O Corinthians jogou bem do goleiro ao ponta esquerda, se é que ainda podemos utilizar esta expressão.
Felipe seguro no gol. Os zagueiros firmes nos lances, com direito a subidas pertinentes de Chicão. Os dois laterais apoiavam muito bem, o esquerdo inclusive fez gol. A estréia de Christian foi nota 7 e Elias executou muito bem sua função de volante que marca e sai para o jogo. Os meias regeram o ataque e a torcida de maneira clássica, com passes de primeira e arrancadas empolgantes. Herrera e Dentinho cumpriram os devidos papéis. O primeiro com raça; o segundo com oportunismo.
Há quem diga que é jogo de segunda divisão, obrigação de ganhar, que o alvinegro não estaria bem na Série-A. Mas o Corinthians está se preparando para 2009, antes de todos. E com um time que, entrosado como ontem, é difícil de ser batido.
Hoje em dia não há mais bobo no futebol, especialmente da segunda divisão.
Corinthians venceu o Braga por 2 a 0, gols de Dentinho e André Santos e atingiu 61 pontos. O time de Bragança teve quebrada uma seqüência de 6 vitórias consecutivas.
Foto: gazetaesportiva.net
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Breaking News
O Chelsea FC anunciou hoje a contratação do volante Mineiro. O ex-jogador do Hertha se une aos brasileiros Belletti e Alex - e ao luso-brasileiro Deco - no time comandado por Luiz Felipe Scolari, para tentar alcançar a liderança da PremierLeague.O jogador estava sem contrato desde que deixou o clube alemão no começo do ano e o seu acerto com o Chelsea vai até o final da atual temporada.
Dos males, o menor. O departamento médico do Manchester United confirmou que a lesão sofrida por Rodrigo Possebon, no jogo de ontem contra o Middlesbrough, não resultou em fratura. Porém, o meio-campo brasileiro de 19 anos deve continuar em observação no hospital até a noite de hoje, para tentar constatar se houve danos nos ligamentos do joelho direito.
O técnico dos "Boros", Gareth Southgate, se desculpou publicamente pelo violento carrinho do capitão Pogatetz, que foi expulso de campo.
Foto1: chelseafc.com
Foto2: manutd.com
Foto1: chelseafc.com
Foto2: manutd.com
GP de Cingapura
Estamos a 4 GPs do final da temporada e, após 17 anos, é grande a possibilidade de um brasileiro voltar a ser campeão da Fórmula 1.
Com apenas um ponto atrás do líder Hamilton, Massa contará com o apoio de Raikkonen e a fé dos leitores deste blog, que votaram no brasileiro como o favorito para para levar o campeonato.
Resultado da enquete:
Massa - 70%
Hamilton - 23%
Kubica -7 %
Raikkonen - 0%
Mais do que torcida ou apoio do companheiro de equipe, Massa terá que fazer quatro provas espetaculares e deixar de ser o coadjuvante, como foi nas últimas duas.
Hamilton mostrou que está com gana e carro de campeão. Massa terá que mostrar a frieza e a competência de campeão. Esta é o caminho mais seguro para passar o Inglês na classificação.
E deve começar a mostrar esta postura já no próximo GP, em Cingapura.
Além de o circuito ser desconhecido de todos, correr à noite é uma situação inusitada para toda a F-1.
Nenhum dos candidatos ao título estará confortável no circuito, mas aquele que conseguir desviar de todas estas novidades, terá maiores chances de subir ao pódio.
Foto: gazetaesportiva.net
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Quatro estados nas quatro primeiras colocações
Dos 10 jogos disputados pela 26ª rodada do Brasileirão, 2 terminaram empatados, 6 foram vencidos pelo time melhor colocado na tabela e outros 2 registraram a situação inversa.Para azar do Botafogo, ele compõe o úlitimo grupo. Dizem que "tem coisas que só acontecem com o Botafogo"; perder para a Portuguesa neste campeonato não é exclusividade do Fogão, outros 6 clubes conseguiram.
Mas levar de 3 a 1 justo na reta final, quando se está em quarto no campeonato...há que se admitir, tem coisas que só acontecem com o Botafogo.
Melhor para o outro carioca, Flamengo, que fez o mínimo contra o Ipatinga no Maracanã. Suficiente para pisar de novo no G-4.
Suficiente e eficiente é o Palmeiras, que não desperdiça pontos e está a um do líder Grêmio, que só empatou com o Atlético-PR. Com o branco que assola o Olímpico, o time de Luxemburgo, apesar de atrás na tabela, é o favorito para o título, afinal depende apenas de si para ser campeão e é o clube com mais vitória e mais gols marcados no campeonato.
Mesmo inconstante, o Cruzeiro parece ser a equipe mais capaz de rivalizar com o time paulista. Nesta rodada, venceu a partida de sete gols contra com Figueirense, 4 a 3 para o clube visitante.
Saldo 26ª Rodada
1º Grêmio - 50
2º Palmeiras - 49
3º Cruzeiro - 46
4º Flamengo - 43
______________
17º Vasco - 26
18º Portuguesa - 26
19º Fluminense - 25
20º Ipatinga - 24
Foto1:espn.com.br
Foto2:gazetaesportiva.net
domingo, 21 de setembro de 2008
Argentina e Espanha estão na final da Davis
Língua espanhola é o idioma da final da Davis.
Após vencerem os jogos de duplas no sábado, EUA e Rússia adiaram a decisão das semifinais para hoje, domingo. A eles, só interessava 100% de aproveitamento nos jogos que restavam.
Rússia quase conseguiu o feito. Ao derrotar Nalbadian por 3 sets a 1, Davydenko levou a decisão para a última partida, empatando o placar geral em 2 a 2. A partida final seria disputada entre o argentino Del Potro e o russo Andreev. O argentino, que havia feito uma excelente participação no US Open, levou seu país à final ao derrotar o adversário por 3 sets a 0.
No Espanha, a disputa foi menos dramática para os atletas da casa. O número 1 do mundo, Rafael Nadal atropelou Roddick e venceu a partida por 3 sets a 0. Com a vitória do espanhol, esgotaram-se as chances dos EUA conseguirem a vaga.
López e Querrey cumpriram tabela no último jogo, e o espanhol levou a melhor: 2 sets a 0.
Os jogos finais serão disputados entre os dias 21 e 23 de novembro de 2008.
Foto: daviscup.com
sábado, 20 de setembro de 2008
Catanduva é campeã no basquete feminino
No 5º jogo da série, equipe de Catanduva bate o tetracampeão Ourinhos e comemora com sua torcida o Paulista feminino de basquete.
O clube, que não vencia o campeonato há 28 anos, fechou o jogo em 64 a 56 e acabou com a hegemonia do time adversário.
O clube, que não vencia o campeonato há 28 anos, fechou o jogo em 64 a 56 e acabou com a hegemonia do time adversário.
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