Pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, o Brasil foi à Bolívia enfrentar a altitude.
E perdeu, 2 a 1.
Perdeu porque em La Paz enquanto a bola tem fôlego dobrado, os pulmões dos atletas imploram por centímetros cúbicos de ar.
Pena por Diego Souza, Adriano, Alex e Tardelli que tentam mostrar que podem fazer parte do grupo de Dunga.
Mas o técnico sabe, a FIFA reconhece, o mundo do esporte admite a desumanidade de se jogar na altitude sem o tempo hábil de adaptação.
E não há como fazer uma avaliação tática e técnica confiável em tais circunstâncias.
É apenas um fardo às seleções sul-americanas, obrigadas a cumprirem este compromisso esportivamente inapropriado.
Só os bolivianos e seus parceiros políticos acham normal.
Nestas eliminatórias, as alturas venceram nada mais nada menos que Argentina (6x1), Brasil (2x1) e Paraguai (4x2).
Para azar da Bolívia, os jogos não são apenas em casa. E o time está na penúltima colocação, consequentemente, fora da Copa.
A altitude do futebol da seleção boliviana não está à altura do futebol brasileiro.
E perdeu, 2 a 1.
Perdeu porque em La Paz enquanto a bola tem fôlego dobrado, os pulmões dos atletas imploram por centímetros cúbicos de ar.
Pena por Diego Souza, Adriano, Alex e Tardelli que tentam mostrar que podem fazer parte do grupo de Dunga.
Mas o técnico sabe, a FIFA reconhece, o mundo do esporte admite a desumanidade de se jogar na altitude sem o tempo hábil de adaptação.
E não há como fazer uma avaliação tática e técnica confiável em tais circunstâncias.
É apenas um fardo às seleções sul-americanas, obrigadas a cumprirem este compromisso esportivamente inapropriado.
Só os bolivianos e seus parceiros políticos acham normal.
Nestas eliminatórias, as alturas venceram nada mais nada menos que Argentina (6x1), Brasil (2x1) e Paraguai (4x2).
Para azar da Bolívia, os jogos não são apenas em casa. E o time está na penúltima colocação, consequentemente, fora da Copa.
A altitude do futebol da seleção boliviana não está à altura do futebol brasileiro.
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