
Neste final de semana, disputa-se o GP do Brasil de F-1, em Interlagos.
Hoje, o principal autódromo da América Latina, afinal, o único da região a receber a maior categoria do automobilismo mundial.
Inaugurado em 1940, entre as represas Billings e Guarapiranga, hospedou pela primeira vez a Fórmula 1 em 1972; e assim seguiu até 77, quando a categoria se transferiu para Jacarepaguá por um ano.
O Rio de Janeiro ficou com a prova na década de 80, quando São Paulo recuperou o GP do Brasil para Interlagos, em 1990.
E lá está até hoje.
São 4302 metros de pista, que roda em sentido anti-horário.
Pilotos brasileiros subiram ao pódio em sete oportunidades: Fittipaldi (2), Pace (1), Senna (2) e Massa (2), a última, no ano passado.
O recorde da pista é de Rubens Barrichello, 1’10.229, com sua Ferrari de 2004.
Ele que corre desde 93 na categoria e ainda não conseguiu vencer no quintal do automobilismo brasileiro.
No entanto, a chance de vencer neste domingo é verdadeiramente razoável.
O carro é confiável, a fase é boa e a pressão é suportável.
Além do mais, Barrichello, 14 pontos atrás de Button, pode adiar a decisão do campeonato para a última prova do ano.
Basta unir o útil ao agradável. E contrariar a escrita do circuito, que decidiu nos dois últimos anos o Mundial de Pilotos.
Hoje, o principal autódromo da América Latina, afinal, o único da região a receber a maior categoria do automobilismo mundial.
Inaugurado em 1940, entre as represas Billings e Guarapiranga, hospedou pela primeira vez a Fórmula 1 em 1972; e assim seguiu até 77, quando a categoria se transferiu para Jacarepaguá por um ano.
O Rio de Janeiro ficou com a prova na década de 80, quando São Paulo recuperou o GP do Brasil para Interlagos, em 1990.
E lá está até hoje.
São 4302 metros de pista, que roda em sentido anti-horário.
Pilotos brasileiros subiram ao pódio em sete oportunidades: Fittipaldi (2), Pace (1), Senna (2) e Massa (2), a última, no ano passado.
O recorde da pista é de Rubens Barrichello, 1’10.229, com sua Ferrari de 2004.
Ele que corre desde 93 na categoria e ainda não conseguiu vencer no quintal do automobilismo brasileiro.
No entanto, a chance de vencer neste domingo é verdadeiramente razoável.
O carro é confiável, a fase é boa e a pressão é suportável.
Além do mais, Barrichello, 14 pontos atrás de Button, pode adiar a decisão do campeonato para a última prova do ano.
Basta unir o útil ao agradável. E contrariar a escrita do circuito, que decidiu nos dois últimos anos o Mundial de Pilotos.
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