Dois jogos abriram a rodada 32 do Nacional nesta quarta-feira de futebol.Na Arena da Baixada, Atlético-PR e Santos. Jogo que valia a 13ª colocação na tabela, a última que garante vaga a Sul-Americana.
Para 19 mil pagantes, o time da casa detinha a posse de bola, mas era o Peixe que arriscava abrir o placar.
O primeiro tempo ficou na ameaça. Apenas no início da segunda etapa o placar foi alterado. Por Kléber Pereira, de pênalti, aos 4 rodados.
O santista acendia os rojões quando o torcedor do Furacão aproveitou o barulho para comemorar o empate, três minutos depois. Paulo Baier cobrou escanteio com veneno, a bola pousou sobre a linha fatal e Bruno Costa empurrou ao gol.
Tudo igual no placar, mas não em campo, pois Robson, que entrara após o intervalo, achou de ser expulso e deixar o time de Luxemburgo com dez.
Se a torcida local esperava uma ventania de ataque rubro-negro, viu o Santos continuar a liderar as tentativas de gol.
E assim o placar ficou. 1 a 1 e ninguém muda de situação. Santos mantém-se na vaga para o Continental-B.
No Engenhão, uma partida mais importante para o campeonato. Botafogo e Náutico. Briga de foice para sair da zona do rebaixamento.
De foice mesmo, porque o futebol foi pequenino.
O Glorioso tentava se impor como mandante, mas o Náutico era perigoso e preocupava as descidas cariocas.
E a torcida presente percebeu, e vaiou o time da casa.
Tuta chegou a gelar o Rio de Janeiro, ao fazer um gol no minuto 37. Mas o calor voltou quando o árbitro confirmou impedimento.
No segundo tempo choveu passes errados, num jogo típico de rebaixamento.
O gol só saiu forçado por um pênalti. Assinalado em favor do Glorioso.
Juninho bateu forte e tirou o Botafogo da zona do rebaixamento.
Foto: terra.com.br
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