
Nesta última rodada das Eliminatórias Sul-Americanas, foi noite de Uruguai e Argentina decidirem quem ficava com a última vaga para a Copa e quem ia à repescagem.
No Centenário, em Montevidéu, entrava em campo a maior rivalidade da América do Sul, que extrapola o terreno do futebol e tem início nos livros de história.
Mas este era o jogo para se esquecer retrospectos, caretas domésticas ou rusgas passadas. Para ser disputado com os olhos no futuro, na África do Sul.
E o espírito parecia ser este; a partida era pacífica. Até os oito minutos, quando Heinze exagerou no carrinho e levou o amarelo; mais por falta de recursos do que pela ansiedade.
O Uruguai tentava ataques rápidos, e errava muitos passes. A Argentina tocava melhor a bola, mas faltava-lhe ser um time.
Num jogo muito marcado, a técnica não teve vez.
E no segundo tempo, um elemento novo entrou em campo.
No Centenário, em Montevidéu, entrava em campo a maior rivalidade da América do Sul, que extrapola o terreno do futebol e tem início nos livros de história.
Mas este era o jogo para se esquecer retrospectos, caretas domésticas ou rusgas passadas. Para ser disputado com os olhos no futuro, na África do Sul.
E o espírito parecia ser este; a partida era pacífica. Até os oito minutos, quando Heinze exagerou no carrinho e levou o amarelo; mais por falta de recursos do que pela ansiedade.
O Uruguai tentava ataques rápidos, e errava muitos passes. A Argentina tocava melhor a bola, mas faltava-lhe ser um time.
Num jogo muito marcado, a técnica não teve vez.
E no segundo tempo, um elemento novo entrou em campo.
Apenas Equador, que jogava no Chile, podia tirar de vez um dos Celestes da Copa. Eis que o time da casa abriu 1 a 0, e aliviou a tensão no Centenário.
O jogo ficou mais leve, e para a Argentina, bastava o empate. O Uruguai precisava da vitória para empurrar o rival à repescagem.
E por isso, pressionou.
Pois no minuto 39, o Uruguai ficou com 10 em campo, e na cobrança da falta, visitante 1 a 0, gol de Bolatti.
Não merecia vencer, mas por ser Argentina, tinha direito de ir à Copa.
Mas com que futebol?
O jogo ficou mais leve, e para a Argentina, bastava o empate. O Uruguai precisava da vitória para empurrar o rival à repescagem.
E por isso, pressionou.
Pois no minuto 39, o Uruguai ficou com 10 em campo, e na cobrança da falta, visitante 1 a 0, gol de Bolatti.
Não merecia vencer, mas por ser Argentina, tinha direito de ir à Copa.
Mas com que futebol?
Foto: ole.com.ar
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