
Liverpool e Manchester United fizeram o clássico deste domingo no Campeonato Inglês.
O duelo mais antigo da Inglaterra.
Além dos três pontos, o Liverpool, que não vencia a 4 jogos, precisava garantir a cadeira do técnico Rafa Benitez no banco da equipe.
E o time começou a partida no Anfield mostrando que o técnico tem prestígio no elenco.
Ainda que sem Gerrard no meio-campo, os Reds pressionavam os atuais campeões. E as melhores chances da equipe vieram com Fábio Aurélio; primeiro em cobrança de falta, depois em cabeçada próximo a pequena área.
As duas oportunidades foram contidas pelo arqueiro Van Der Sar.
O United tentava aproveitar os contra-ataques, mas sem a explosão que Cristiano Ronaldo impunha em outras campanhas.
Quem não tem Ronaldo, caça com Valencia. O equatoriano era o mais acessado pelos visitantes.
Na segunda etapa, quando o Manchester parecia ter achado parte de seu bom futebol, Torres abriu o placar para a casa.
Aos 26’, Benayon esticou a bola para o espanhol, que desconsiderou o goleiro e mandou um canudo no alto do gol.
1 a 0.
Atrás no placar, o United aumentou o ímpeto no ataque. Valencia chegou a encontrar a trave.
No entanto, quando Vidic achou o cartão vermelho, estava escrito que não havia bola para o time de preto
Houve tempo para Mascherano deixar o campo antes da hora, obra de um carrinho em Van Der Sar.
E para N’Gog, que entrara no lugar de Torres, se aproveitar da defesa desfeita do rival, receber passe na medida de Lucas e tocar na saída do goleiro.
2 a 0.
Ao final, saldo mais que positivo ao Liverpool, que reencontra a vitória sobre seu rival e afrouxa a corda do pescoço de seu comandante.
O duelo mais antigo da Inglaterra.
Além dos três pontos, o Liverpool, que não vencia a 4 jogos, precisava garantir a cadeira do técnico Rafa Benitez no banco da equipe.
E o time começou a partida no Anfield mostrando que o técnico tem prestígio no elenco.
Ainda que sem Gerrard no meio-campo, os Reds pressionavam os atuais campeões. E as melhores chances da equipe vieram com Fábio Aurélio; primeiro em cobrança de falta, depois em cabeçada próximo a pequena área.
As duas oportunidades foram contidas pelo arqueiro Van Der Sar.
O United tentava aproveitar os contra-ataques, mas sem a explosão que Cristiano Ronaldo impunha em outras campanhas.
Quem não tem Ronaldo, caça com Valencia. O equatoriano era o mais acessado pelos visitantes.
Na segunda etapa, quando o Manchester parecia ter achado parte de seu bom futebol, Torres abriu o placar para a casa.
Aos 26’, Benayon esticou a bola para o espanhol, que desconsiderou o goleiro e mandou um canudo no alto do gol.
1 a 0.
Atrás no placar, o United aumentou o ímpeto no ataque. Valencia chegou a encontrar a trave.
No entanto, quando Vidic achou o cartão vermelho, estava escrito que não havia bola para o time de preto
Houve tempo para Mascherano deixar o campo antes da hora, obra de um carrinho em Van Der Sar.
E para N’Gog, que entrara no lugar de Torres, se aproveitar da defesa desfeita do rival, receber passe na medida de Lucas e tocar na saída do goleiro.
2 a 0.
Ao final, saldo mais que positivo ao Liverpool, que reencontra a vitória sobre seu rival e afrouxa a corda do pescoço de seu comandante.
Foto: guardian.co.uk
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