O Maracanã foi palco de Fluminense e Corinthians.Para azar dele.
Arquibancadas vazias e nada de futebol.
O alvinegro chegou ao Rio de Janeiro no 4-4-2, com Defederico no meio-campo. O argentino saiu na segunda etapa, sem ter jogado bem nem mal; ficou na média, como os outros companheiros.
O Flu recebeu o paulista querendo mostrar que ainda tem um time.
E começou mostrando bola. Logo aos 3 minutos, Alan foi mais esperto que todos e, antes que Felipe chegasse à bola, empurrou-a com o bico da chuteira.
1 a 0 para festa de uma pequena torcida disposta a ainda se alegrar com o esporte.
O Corinthians não ia bem. A marcação sob pressão do Tricolor sufocava o desentrosamento alvinegro.
Mesmo assim, alguns lances isolados eram suficientes contra o pior time do campeonato.
Em um desses, aos 24’, Alessandro cruzou na área, Jorge Henrique, o melhor em campo, ajeitou de peito, e Dentinho completou de cabeça.
Tudo igual.
E o Flu se desequilibra. Erra passes, exagera nas faltas e na ansiedade, reclama com o árbitro
A concentração voou dali, foi para longe, Recreio dos Bandeirantes, talvez.
Na segunda etapa, o Corinthians abusou da prerrogativa de estar pensando em 2010.
O time era disperso.
Já o anfitrião, era aquilo: o desespero de quem enxerga todos os clubes do Nacional à frente.
Em um jogo que ninguém merecia ganhar, nem assistir, o árbitro quis quatro minutos de acréscimos.
Para quê?
Na posição dos dois times, principalmente do Flu, que faz um ponto, não faz nenhum.
Corinthians continua décimo e Fluminense último.
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