No mundo do futebol, e de qualquer outro esporte, amistosos costumam ser eventos pouco atraentes.
Não sou contra compromissos comerciais. Mas há que se ter um critério mínimo.
Nesta quarta-feira, a Seleção Brasileira foi à Estônia para enfrentar o selecionado do país.
Nenhum vínculo histórico no esporte entre as nações; nem da Estônia com o futebol.
Às vésperas de uma partida importante diante da Argentina, enfrenta-se um adversário incapaz de mensurar a qualidade do Brasil.
Ora, se também não estão envolvidos tabus, rivalidade, ou qualquer outra coisa que motive a vitória a todo custo, que haja, ao menos, espetáculo.
Em outros tempos, as excursões da camisa amarela ou de times brasileiros serviam para mostrar ao mundo o que nossos jogadores eram capazes de fazer com a bola, e de quebra, levar uns trocados.
Agora, valem apenas os trocados.
O time de Dunga, e a culpa não é toda dele, não sabe dar espetáculo. Falta brilho aos seus titulares.
E assim foi a partida contra a Estônia.
Opaca.
O primeiro lance de Robinho não foi com os pés, mas com a boca. A discussão com o goleiro adversário mostra como os atuais jogadores gostam de prevalecer.
A finta e o drible não resolvem mais nada.
É o time da contra-cultura. Querem quebrar a tradição brasileira; contrariar Zico, Julinho, Garrincha.
Luís Fabiano fez 1 a 0 próximo ao encerramento do primeiro tempo. Um pouco antes do lance mais impressionante da etapa, quando Lúcio colocou todo seu vigor, sua força, sua garra de capitão nas travas da chuteira, em carrinho grosseiro, fora de contexto.
Aliás, o time mostrou destempero em diversos momentos da partida, com Felipe Mello, Luisão, Lúcio, Robinho e Daniel Alves que desceram ao semi-amadorismo da seleção estoniana.
A partida fugiu de qualquer análise atenta.
Quem jogou bem, fez o mínimo que se espera daquele que veste a amarelinha contra um adversário nulo.
Quem atuou de razoável para baixo, saca o álibi de início de temporada.
A quem interesse, a partida terminou em 1 a 0 para o time de colete amarelo.
Não sou contra compromissos comerciais. Mas há que se ter um critério mínimo.
Nesta quarta-feira, a Seleção Brasileira foi à Estônia para enfrentar o selecionado do país.
Nenhum vínculo histórico no esporte entre as nações; nem da Estônia com o futebol.
Às vésperas de uma partida importante diante da Argentina, enfrenta-se um adversário incapaz de mensurar a qualidade do Brasil.
Ora, se também não estão envolvidos tabus, rivalidade, ou qualquer outra coisa que motive a vitória a todo custo, que haja, ao menos, espetáculo.
Em outros tempos, as excursões da camisa amarela ou de times brasileiros serviam para mostrar ao mundo o que nossos jogadores eram capazes de fazer com a bola, e de quebra, levar uns trocados.
Agora, valem apenas os trocados.
O time de Dunga, e a culpa não é toda dele, não sabe dar espetáculo. Falta brilho aos seus titulares.
E assim foi a partida contra a Estônia.
Opaca.
O primeiro lance de Robinho não foi com os pés, mas com a boca. A discussão com o goleiro adversário mostra como os atuais jogadores gostam de prevalecer.
A finta e o drible não resolvem mais nada.
É o time da contra-cultura. Querem quebrar a tradição brasileira; contrariar Zico, Julinho, Garrincha.
Luís Fabiano fez 1 a 0 próximo ao encerramento do primeiro tempo. Um pouco antes do lance mais impressionante da etapa, quando Lúcio colocou todo seu vigor, sua força, sua garra de capitão nas travas da chuteira, em carrinho grosseiro, fora de contexto.
Aliás, o time mostrou destempero em diversos momentos da partida, com Felipe Mello, Luisão, Lúcio, Robinho e Daniel Alves que desceram ao semi-amadorismo da seleção estoniana.
A partida fugiu de qualquer análise atenta.
Quem jogou bem, fez o mínimo que se espera daquele que veste a amarelinha contra um adversário nulo.
Quem atuou de razoável para baixo, saca o álibi de início de temporada.
A quem interesse, a partida terminou em 1 a 0 para o time de colete amarelo.
Foto: uol.com
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