No Pacaembu, o Corinthians tinha a chance de engrenar a terceira vitória seguida e fazer sombra nos líderes do campeonato.Já o Botafogo, precisava colocar fim ao embalo de quatro partidas sem vitória.
Iniciado o duelo de alvinegros, o Glorioso sufocou a saída de bola corintiana.
Jorge Henrique mais uma vez fazia uma partida digna de aplausos da Fiel.
No primeiro tempo chuvoso, as duas equipes se mordiam. O Fogão mostrava ousadia e os paulistas boa movimentação ofensiva.
Em lance individual pela esquerda, Dentinho foi derrubado na área. Pênalti que ele mesmo bateu e abriu a porteira do placar.
Porteira mesmo, porque o segundo tempo teve cinco gols.
Só não foi a melhor etapa final do campeonato porque a arbitragem teve grande influência na contagem.
A Fiel aquecia o gogó quando Reinaldo secou a goela do Pacaembu a um minuto de bola rolando.
O empate precoce teve resposta cinco minutos depois, quando Marcinho empatou para o time da casa em bela cobrança de falta.
O jogo esquentou.
Com 14 minutos, André Lima mexeu no placar com a mão. O atacante cabeceou com os dedos e o árbitro confirmou o 2 a 2 no placar.
O Bota pôs fogo em campo.
As reclamações começaram.
Chora daqui. Simula dali. Inversão de falta. Pênalti não marcado. Pênalti marcado; e para o Corinthians.
Vinte e quatro minutos. Dentinho bate, Castillo defende e o próprio atacante empurra a pelota às redes.
O Glorioso ameaçou um chororô, mas logo desistiu e voltou para o jogo.
Dez minutos depois, Lúcio Flávio cobrou falta impecável no ângulo oposto de Júlio César e re-empatou o duelo.
Fim de jogo.
Um jogão.
Ruim para o Corinthians, péssimo ao Botafogo e lamentável à arbitragem.
Foto: terra.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário