Pelo menos é o que a torcida Tricolor cantou no Barradão.O são paulino Ricardo Gomes, ex-técnico do Vitória, em 1999, visitou o ex-técnico Tricolor do mesmo ano, agora no comando do rubro-negro baiano, Paulo César Carpeggiani.
O Vitória iniciou a partida em posicionamento mais ofensivo, para não decepcionar a torcida local.
Quem se desapontava era o futebol. O alto número de faltas e o pouco espaço reservado à bola prejudicavam o exercício do esporte.
Os melhores momentos eram baianos, mas a equipe insistia em cruzar para ninguém subir.
O São Paulo, com jogadores mais técnicos, demorou mas ofereceu o maior perigo.
Aos 27’, Dagoberto lançou Borges na área em boas condições; o atacante demorou instantes para chutar. Foi o tempo necessário para Fábio Ferreira limpar a jogada.
O São Paulo incomodou pela última vez nos acréscimos. Jorge Wagner cobrou falta com precisão, Viafara e a trave seguraram o placar.
Na segunda etapa prevalecia a força sobre a técnica. A queda de rendimento e de criatividade das equipes privilegiou o jogo no meio-campo.
O Oasis chegou apenas no minuto 28, quando Dagoberto dominou a bola na face esquerda da área, ajeitou para a perna direita e acertou um chute de difícil defesa.
A vitória parcial estimulou o Vitória a buscar o empate. No entanto, aos pedidos de “sobe” de Carpeggiani, o rubro-negro rodeava a área Tricolor e custava a chutar.
E ficou nisso.
O Vitória sentiu pela primeira vez no campeonato o gosto de perder em casa, já o São Paulo, registra quatro jogos sem derrota, na sétima colocação, uma atrás dos baianos.
Foto: globo.com
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