
Nesta noite de quinta-feira, o Flamengo pisou o gramado com um jogador da seleção brasileira.
É que Adriano, após dar voltas e voltas dentro e fora do futebol, foi novamente convocado para vestir a camisa amarelinha.
Uma bela ocasião para o rubro-negro vencer e festejar dobrado.
Faltou combinar com a Raposa.
O Cruzeiro chegou ao Mário Filho concentrado e mais consistente.
Aos 29’, o primeiro susto na Gávea. Bruno falhou duas vezes seguidas e a bola sobrou para Kléber. A tempo, o arqueiro se redimiu e evitou o gol palestrino.
Poucos minutos depois, Jorbson escapou pela esquerda e cruzou para Emerson. O camisa onze cabeceou numa parábola que pegou o goleiro Fábio no contra-pé.
1 a 0 para a casa.
O Cruzeiro partiu para o ataque, agora sem muita organização. Os melhores momentos nasciam de empenhos individuais.
O empate veio no início da etapa final, com Diego Renan chutando forte, pela esquerda.
Vê-se que até o momento não se falou de Adriano. O Imperador, artilheiro do campeonato e convocado para a seleção brasileira não justificava nenhuma das três condições.
O jogo mantinha a mesma pegada do final do primeiro tempo, porém, com o rubro-negro mais enfraquecido no meio-campo.
Na metade da contagem, Bruno tirou o perigo da área com um carrinho; para seu azar, a bola caiu nos pés do cruzeirense Fabrício, que emendou um petardo às redes.
Virada da astuta Raposa.
No final, o Flamengo suou as últimas gotas para achar o empate, mas não o encontrou.
É que Adriano, após dar voltas e voltas dentro e fora do futebol, foi novamente convocado para vestir a camisa amarelinha.
Uma bela ocasião para o rubro-negro vencer e festejar dobrado.
Faltou combinar com a Raposa.
O Cruzeiro chegou ao Mário Filho concentrado e mais consistente.
Aos 29’, o primeiro susto na Gávea. Bruno falhou duas vezes seguidas e a bola sobrou para Kléber. A tempo, o arqueiro se redimiu e evitou o gol palestrino.
Poucos minutos depois, Jorbson escapou pela esquerda e cruzou para Emerson. O camisa onze cabeceou numa parábola que pegou o goleiro Fábio no contra-pé.
1 a 0 para a casa.
O Cruzeiro partiu para o ataque, agora sem muita organização. Os melhores momentos nasciam de empenhos individuais.
O empate veio no início da etapa final, com Diego Renan chutando forte, pela esquerda.
Vê-se que até o momento não se falou de Adriano. O Imperador, artilheiro do campeonato e convocado para a seleção brasileira não justificava nenhuma das três condições.
O jogo mantinha a mesma pegada do final do primeiro tempo, porém, com o rubro-negro mais enfraquecido no meio-campo.
Na metade da contagem, Bruno tirou o perigo da área com um carrinho; para seu azar, a bola caiu nos pés do cruzeirense Fabrício, que emendou um petardo às redes.
Virada da astuta Raposa.
No final, o Flamengo suou as últimas gotas para achar o empate, mas não o encontrou.
Foto: globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário