O São Paulo chegou à Arena da Baixada em uma situação inversa a do anfitrião.Enquanto os paulistas somam 10 vitórias no campeonato, os paranaenses acumulam o mesmo número de derrotas.
Vale destacar que o Tricolor vencera as últimas sete rodadas.
O Atlético iniciou a partida embebido pela empolgação da torcida.
Ligado no jogo, Paulo Baier, o cérebro do time, se desligou do futebol no sétimo minuto e usou truculência em Dagoberto. Era o retrato no campo da perseguição das arquibancadas com o seu ex-atleta.
E com toda esta força de vontade a melhor chance no inicio da partida foi do visitante. Jorge Wagner cobrou escanteio na cabeça de Washington e...quase.
Aliás, o Tricolor fora soberano nas tentativas de gol do primeiro tempo; a maioria delas originadas nos pés de Jorge Wagner.
O Atlético buscava lances longos, sublimando o meio-campo. Entretanto, faltava-lhe a referência no ataque.
Passado o intervalo, assim como no primeiro tempo, o Atlético reiniciou a partida feito um furacão; nem o São Paulo fugiu do confronto.
E por isso, os goleiros merecem salário dobrado neste mês: os arqueiros foram os grandes trabalhadores da segunda etapa.
A partida se encaminhava para um justo zero a zero quando o Atlético fez a jogada esticada. Paulo Baier correu para dentro da área se antecipou ao cochilo de Rogério Ceni e venceu o goleiro e a partida.
Fim da série de sete vitórias consecutivas do tricampeão.
Palestra Itália agradece.
Foto: terra.com
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