
No Maracanã de domingo, Flamengo e Corinthians.
As maiores torcidas do Brasil confinavam suas expectativas nas quatro linhas do Mário Filho.
Mais do que pontos, tabela, rivalidade ou embate entre Adriano e Ronaldo, que não ocorreu, a partida entre estas duas equipes vale uma massagem na auto-estima das massas.
A partida começou com o Urubu retendo mais a bola. Ao Corinthians sobravam os contra-ataques e faltas ao redor da área; itens fundamentais para a campanha vitoriosa da equipe no primeiro semestre, e mal desenvolvidos pela cara nova da equipe.
Aos 14’, Petkovic acha Adriano na área, mas o canhão do camisa 10 falha.
O Corinthians foi o retrato de um time que não se conhece, que não tem consciência da função de cada atleta na equipe.
O Flamengo fez um melhor, não bom, preguiçoso primeiro tempo. Enquanto o alvinegro errava passes e Emerson se jogava no gramado do Maracanã, Adriano desperdiçava conclusões.
O ex-Imperador, que teve pelo menos duas boas chances de abrir o placar, uma com os pés, outra com a cabeça, na primeira etapa, continuou descalibrado após o intervalo.
Nem Emerson se esqueceu de cair.
Nem o Corinthians deixou de ser desatento, inocente, inofensivo.
Aos 12 rodados, a bola é maltratada pelas duas equipes na entrada da área alvinegra e sobra nas chuteiras de Adriano. O artilheiro maltrata Felipe e abre o placar, em chute cruzado.
Passado o gol, o time paulista continuou a não jogar e o Flamengo a parar de atuar. O rubro-negro enrolou a partida o quanto pôde.
Sozinho, o goleiro Bruno precisou de atendimento três vezes.
Mas doente esteve o Corinthians, numa das piores partidas entre as equipes que o Maracanã já viu.
As maiores torcidas do Brasil confinavam suas expectativas nas quatro linhas do Mário Filho.
Mais do que pontos, tabela, rivalidade ou embate entre Adriano e Ronaldo, que não ocorreu, a partida entre estas duas equipes vale uma massagem na auto-estima das massas.
A partida começou com o Urubu retendo mais a bola. Ao Corinthians sobravam os contra-ataques e faltas ao redor da área; itens fundamentais para a campanha vitoriosa da equipe no primeiro semestre, e mal desenvolvidos pela cara nova da equipe.
Aos 14’, Petkovic acha Adriano na área, mas o canhão do camisa 10 falha.
O Corinthians foi o retrato de um time que não se conhece, que não tem consciência da função de cada atleta na equipe.
O Flamengo fez um melhor, não bom, preguiçoso primeiro tempo. Enquanto o alvinegro errava passes e Emerson se jogava no gramado do Maracanã, Adriano desperdiçava conclusões.
O ex-Imperador, que teve pelo menos duas boas chances de abrir o placar, uma com os pés, outra com a cabeça, na primeira etapa, continuou descalibrado após o intervalo.
Nem Emerson se esqueceu de cair.
Nem o Corinthians deixou de ser desatento, inocente, inofensivo.
Aos 12 rodados, a bola é maltratada pelas duas equipes na entrada da área alvinegra e sobra nas chuteiras de Adriano. O artilheiro maltrata Felipe e abre o placar, em chute cruzado.
Passado o gol, o time paulista continuou a não jogar e o Flamengo a parar de atuar. O rubro-negro enrolou a partida o quanto pôde.
Sozinho, o goleiro Bruno precisou de atendimento três vezes.
Mas doente esteve o Corinthians, numa das piores partidas entre as equipes que o Maracanã já viu.
Foto: globo.com
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