Stricker vence na morte súbita

Fort Worth, Texas - Tim Clark liderava o Crowne Plaza Invitational até esta manhã de domingo.

Mas com um par na última volta, contra duas tacadas a menos que Steve Stricker e Setev Marino, o sul-africano viu a decisão migrar para a morte súbita.

Os três golfistas encerraram o 18º buraco com 17 tacadas abaixo do par no quadro geral.

Era a terceira vez, em quatro anos, que o torneio disputado no Colonial Country Club escorregava para o playoff.

No primeiro buraco de desempate, o sul-africano teve a chance de vencer.

Bastava fazer o birdie.

Mas o putt não entrou; a bola preferiu cair no par.

No segundo buraco foi a vez de Stricker ficar pelo birdie.

O norte-americano de 42 anos não falhou, embocou o sexto torneio de PGA da sua carreira e recebeu o prêmio de mais de um milhão de dólares.

Foto: pgatour.com

Cavaliers x Magic - Sexto Jogo

A final da NBA não terá a melhor equipe da temporada regular da NBA; nem o jogador mais valioso do basquete, em 2009; muito menos o maior pontuador dos playoffs deste ano.

O Cleveland Cavaliers e o MVP, com 231 pontos só na série final contra Orlando Magic, LeBron James, não conseguiram conquistar a Conferência Leste e perderam uma final pela terceira vez na história.

Com uma equipe de apoio mais qualificada, Dwight Howard levou o Magic ao segundo título na conferência. O primeiro ocorrera na temporada 1994-1995, quando Shaquille O´Neal liderou a franquia de Orlando à vitória sobre o Indiana Pacers.

Na Amway Arena, o Cavs precisava vencer para forçar o jogo sete, mas o Magic fez um irretocável primeiro quarto e conseguiu liderar a partida do início ao fim.

LeBron fez sua pior marca na série, 25 pontos. Sua média era de 41,2.

Bem verdade, o aproveitamento em arremessos dos Cavaliers corria próximo ao do Anfitrião. Porém, nos lances-livres, ficou nos 50%.

Na noite decisiva, Howard foi mais decisivo que LeBron. Realizou uma partida extraordinária com 40 pontos e 14 rebotes.

De uma maneira impressionante, Orlando Magic esvaziou o quinteto afinado de Ohio e chega muito forte à final contra o Los Angeles Lakers.

Final: Cavaliers 90 x 103 Magic

Foto: orlandosentinel.com

Lakers leva a Conferência Oeste no sexto jogo

Pela 24ª vez, o Los Angeles Lakers conquista a Conferência Oeste do melhor basquete do mundo.

Por acaso, 24 é o número de Kobe Bryant. O craque do esporte fez não menos que 204 pontos na série final contra o Nuggets.

Uma média de 34 pontos por partida.

É a sexta vez, em 10 temporadas, que o Lakers chega com Kobe a uma final de NBA.

No jogo seis, em Denver, ao Lakers bastava a vitória para por fim à série.

Bastava Kobe Bryant ser, pela última vez, ele mesmo.

Com 100% de aproveitamento de arremessos de lances-livre e mais da metade de acertos em bolas de dois e três pontos, o Lakers disparou à frente logo no primeiro quarto. No intervalo, a vantagem era de 13 pontos.

O Nuggets foi bem no ataque, 49 pontos da dupla Smith-Anthony mas não soube se defender do quinteto da Califórnia. Mais uma vez, o garrafão foi de Pau Gasol, maior reboteiro do jogo, com 12 no total. Kobe assinalou 35 pontos e encaminhou o Lakers ao 4 a 2 na sére.

Final: Lakers 119 x 92 Nuggets

É a 12ª vez que o técnico Phil Jackson conquista uma final de conferência.

Foto: latimes.com

Começou o terceiro torneio Invitational do PGA Tour

Começou nesta quinta-feira um dos 4 torneios invitationals do PGA Tour, o Crowne Plaza Invitational at Colonial.

Disputado desde 1946 no mesmo campo, em Fort Worth, Texas, o torneio já foi vencido pelos maiores do esporte. O atual campeão é Phil Mickelson, dono de 3 majors e 36 torneios de PGA Tour. Mickelson não di´sputa o campo neste ano.

Após a primeira volta, o norte-americano de 42 anos Steve Stricker lidera a classificação.

O golfista, que já venceu 4 torneios de PGA, finalizou o primeiro dia em 63 tacadas no campo de par 70, com oito birdies e um bogey.

Foto: pgatour.com

Atualização de 31/05:

Tim Clark chega ao último dia de competições no Colonial Country Club na liderança do quadro geral. O Sul-Africano, que ainda não venceu um torneio de PGA Tour, conquistou -7, -6 e -4 nas três primeiras voltas, e se isola com 17 tacadas abaixo do par. Mickelson prexisou de -14 para tornar-se o campeão do ano passado.

Cleveland Cavaliers x Orlando Magic - Quinto Jogo

O Orlando Magic tinha três chances para ser campeão da Conferência Leste.

Uma já foi.

Nesta noite de quinta-feira, o Cleveland Cavaliers tranquilizou o Estado de Ohio e mostrou que ainda tem fôlego e basquete para chegar à final da NBA.

A Quicken Loans Arena foi o primeiro palco desta mini-série de 3 jogos que o Cavs precisa vencer para derrotar o Magic.

Cientes da necessidade, o time da casa começou arrasador e marcou 35 pontos só no primeiro quarto, abrindo 17 de vantagem.

Mas o Magic gostou da idéia e no segundo quarto anotou 37 tentos, ficando um ponto à frente no placar.

O pesadelo parecia rondar mais uma vez a melhor equipe da temporada regular.

Desta vez, na hora em que a equipe de Ohio mais precisou de LeBron, ele não decepcionou. O MVP participou, com cestas ou assistências, dos últimos 32 pontos do Cavs no jogo.

E foi em todo o último quarto que o feito ocorreu. O Cleveland deu uma arrancada, virou a partida e abriu, para não correr riscos no minuto final.

Com um triplo duplo de LeBron, o Cavaliers forçou mais uma partida e terá que quebrar o mando do Magic, sábado, para levar a série ao sétimo e decisivo jogo.

Final: Cleveland 112 x 102 Orlando

Foto: cleveland.com

Palmeiras não engrena na Libertadores

Nesta quinta-feira, o Palmeiras recebeu o Nacional do Uruguai, pelas quartas-de-final da Libertadores da América, no Parque Antártica.

Depois de uma fase de grupos complicada e uma batalha inesquecível na Ilha do Retiro, daquelas que engrenam campeões, o Verde Paulista parecia estar calejado às armadilhas da competição continental.

Aos começar a partida contra o time uruguaio, não se podiam ver os calos, mas as ferrugens do entrosamento palmeirenses saltavam a olhos nus.

O time nada evoluiu no decorrer da competição. Continua inofensivo nas laterais, impreciso no ataque, passivo na defesa.

Os melhores momentos do Palestra, na Libertadores, vieram de lances isolados, individuais, repentinos.

Cleiton Xavier, e apenas ele, classificou a equipe na fase de grupos. Marcos, e apenas ele, segurou os pênaltis contra o Sport, e colocou o elenco nas quartas-de-final.

E o time viveu mais um desses momentos contra o Nacional.

A partida ocorreu em situações esquisitas.

A condição do gramado era de várzea, o futebol, também.

Luxemburgo discutia com a arquibancada.

Obina, recém chegado ao clube paulista, entrou antes de o relógio bater nos trinta minutos do primeiro tempo. O atleta, que ontem comemorava o Campeonato Carioca, hoje disputa a Libertadores da América pelo Palmeiras.

Se é etranho ver um jogador conquistar espaço de maneira tão rápida, em um elenco que treina desde o início no ano, ver a torcida do Palmeiras gritar o nome de Obina, chega a ser exótico.

Será que o abandonado Obina se encaixa como uma luva no alviverde?

Não foi o que a partida mostrou.

O Palmeiras não jogou bem e só chegou ao gol em mais um daqueles lampejos individuais. Diego Souza mandou um petardo em direção ao gol; a bola, molhada, passou ilesa pelas mãos do arqueiro e morreu nas redes.

Era a chave para fazer um bom placar em casa, contra um Nacional pouco perigoso.

Mas o Palmeiras não achou a fechadura.

O jogo ficou nervoso, a torcida também e o Nacional aproveitou para conseguir um excelente empate, num lance em que a zaga palmeirense ficou estática.

Foi um golpe duro para uma equipe que tenta a cada partida provar para o público e para si mesma que pode sonhar com andares mais altos na Libertadores.

Foto: lancenent.com.br

Lakers x Nuggets - Quinto Jogo

A série entre Los Angeles Lakers e Denver Nuggets chegou a sua quinta partida, com empate no número de vitórias das franquias.

E para comprovar que há muito equilíbrio entre as equipes, os três primeiros quartos da partida desta quarta-feira, no Staples Center, registrou pontuações iguais para os dois lados: 25 a 25 no primeiro; 31 a 31 no segundo; 20 a 20 no terceiro.

Desta vez, Kobe Bryant fez uma partida comum. O título de cestinha foi para Carmelo Anthony, com 31 pontos. Nove a mais que Kobe.

Mas o que fez a diferença foi a presença no garrafão. E neste quesito, o Lakers foi indiscutivelmente superior. Odom e Gasol, juntos, ficaram com 24 rebotes. Mas a boa atuação de ambos não se limitou ao jogo defensivo. A dupla também marcou 41 pontos em quadra.

Com estes números, o Lakers fez as honras da casa, abriu nove pontos no quarto final e assumiu o comando da série em 3 a 2.

Final: Lakers 103 x 94 Nuggets

Foto: latimes.com

Na quarta de futebol, só Inter garantido.

Pela Libertadores, Grêmio, Cruzeiro e São Paulo entraram em campo nesta noite de quarta-feira.

O Grêmio visitou o Caracas da Venezuela para uma partida típica de Libertadores, como o Tricolor gaúcho está acostumado a disputar. O brasileiro saiu perdendo, com gol de cabeça, mas deu o troco na mesma moeda.

O Grêmio traz a decisão para o Olímpico, em Porto Alegre, mas o confronto está aberto.

No Mineirão, o Cruzeiro recebeu o São Paulo. O Palestra abriu o placar, levou o empate, mas soube impor a vitória. Os paulistas não jogaram bem, todavia mostraram que em Libertadores, sabem fazer jogo duro.

Agora, o Tricolor precisa apenas de uma vitória simples, no Morumbi. Que de simples, não terá nada.

Pela Copa do Brasil, se enfrentaram Vasco e Corinthians, no Maracanã, e Internacional e Coritiba, no Beira-Rio.

No duelo alvinegro, o paulista começou melhor. Diante de um Maracanã lotado, o Corinthians tocava a bola com a virtuosa paciência costumeira. Como recompensa, Dentinho abriu o placar, ainda no primeiro tempo.

Após o gol, o toque de bola paciente ficou ineficiente. A objetividade preguiçosa invadiu o campo e a equipe não alcançou o segundo gol, mesmo que chegasse perto algumas vezes.

Diante da letargia paulista, o Vasco assumiu o comando do jogo e conseguiu empatar a partida, em gol contra do zagueiro William.

E o placar ficou igual até o final, graças aos arqueiros.

Com o empate, o Corinthians joga pelo zero a zero; ao Vasco, fica a vantagem em empates igual ou superior a dois gols. Quem vencer chega à final.

No Beira-Rio, mais uma festa Colorada, desde a entrada do jogadores. A torcida vermelha de Porto Alegre parece ir a cada jogo como se fosse a última exibição do clube centenário.

Para tentar esfriar esse romance, o Coritiba invadiu o território inimigo. E começou a cumprir a missão abrindo o placar.

Mas o que o decorrer da partida mostraria, é que o Coxa apenas tornou o enredo mais apaixonante.

O Inter virou a partida e ampliou sua vantagem com um golaço no final.

Inter 3 a 1. E a festa Colorada parece não ter fim.

O Coritiba precisa fazer dois na partida em casa. Missão quase impossível, pelo momento que vive o Internacional.

A Europa se pinta de azul-grená

O jogo mais esperado do ano não testou a ansiedade dos torcedores e começou com a pontualidade inglesa.

Após uma bela abertura, Manchester United e Barcelona chamaram as atenções do mundo da bola para as quatro linhas do Estádio Olímpico de Roma.

A partida começou movimentada, mas quem suava frio era a torcida do Barça. Recém passado um minuto de bola rolando, Cristiano Ronaldo cobrou falta com o perigo de costume. Valdes rebateu de maneira estranha e no rebote, Park perdeu a chance de ser o primeiro oriental a marcar gol em uma final de Champions League.

Até a primeira chegada catalã, aos 9', o português melhor do mundo tentou outros dois tiros a gol.

O problema, é que a primeira chegada catalã foi também o primeiro gol do jogo.

Eto'o recebeu belo passe de Iniesta no lado destro da área, limpou Vidic e bateu de bico, com a perna direita, para o gol de Van Der Saar. Festa azul-grená.

O Manchester tentou se recompor após revés e voltou a rondar a área espanhola, mas tomava sustos na defesa. O maior deles foi dado por Messi, que aos 18' chutou forte de fora da área; o arqueiro do United só teve tempo de ver a bola passar rasante ao travessão.

Assim, o jogo diminuiu o ritmo e se cadenciou até o término da primeira etapa.

Para o segundo tempo, Ferguson tirou Anderson e colocou Tevez. A estratégia prometia maior ofensividade. Porém, foi Henry que experimentou mexer no placar antes. O francês avançou pela esquerda e deixou Ferdinand sentado para ver Van Der Saar salvar o time inglês.

Aos 7', foi a trave que salvou os Red Devils. Xavi cobrou falta frontal, a bola voou 18 metros e achou a moldura do gol.

A substituição de Ferguson, ao passo que aumentava as opções de ataque, diminuia a presença do United no meio-campo.

O resultado foi a maior posse de bola do Barcelona. O campeão inglês não jogava bem. Cristiano Ronaldo, Rooney e Tevez não se encontravam. A entrada do russo Berbatov em nada auxiliou a comunicação do ataque.

O Barcelona também não era espetacular, mas foi mais preciso. Aos 25', Messi recebeu cruzamento de Xavi, dentro da área, e sozinho cabeçeou cruzado nas redes.

Gol de futuro melhor do mundo. Gol de título.

Restava tempo suficiente aos ingleses, mas a história do jogo não parecia estar diposta a contar uma virada.

Cristiano Ronaldo quase diminuiu logo em seguida, mas a cada minuto que passava, a taça ficava mais próxima da Catalunha. O Manchester United não teve forças para chegar ao gol, nem o Barcelona teve tranquilidade para ampliar o placar.

Agora, o Barça é tri da Europa. Além de ter vencido a Liga e a Copa Espanhola desta temporada.

Foto: marca.com

Cavaliers x Magic - Quarto Jogo

Contra um time que acerta 17 bolas de três pontos, nem LeBron James é o bastante.

O Cleveland Cavaliers fez a segunda partida na Amway Arena, contra o Orlando Magic, com a missão de empatar a série e voltar para casa mais confortável para tentar o título da Conferência Leste.

E o Cavs começou bem, ao abrir oito pontos ao final do primeiro tempo, mas perderam os quartos seguintes para a enormidade de cestas de três, encaminhadas pela dupla Rafer Alston e Pietrus, do Magic.

Os 44 pontos do MVP foram o antídoto para, ao máximo, levar a partida à prorrogação, restando 0,5s para encerrar o jogo.

E a hora h foi h de Howard. O pivô fez 10, dos 16 pontos de sua equipe no tempo extra, e colocou a franquia de Orlando a dois jogos de vantagem sobre o melhor quinteto da temporada regular.

Final: Orlando 116 x 114 Cleveland

Foto: orlandosentinel.com

Alea jacta est!

A final de Champions League mais esperada de todas as épocas não poderia ser disputada em outro lugar, que não fosse A Cidade Eterna.

Nesta quarta-feira, Manchester United e Barcelona, as duas melhores equipes de futebol dos campos da Terra, batalham o direito de passar sob os Arcos do Triunfo de Roma.

A honra do duelo não será da Dinastia Julio-Claudiana, nem Flaviana, muito menos Antonina. As glórias da “partida eterna” irão para a Dinastia Berlusconi.

De um lado Lionel Messi, de outro, Cristiano Ronaldo. Mas esta peleja não se faz por apenas dois legionários.

Somam-se às Sete Colinas que vigiam a cidade - Palatino, Aventino, Campidoglio, Quirinale, Viminale, Esquilino, e Celio – os nomes Rio Ferdinand e Nemanja Vidic, as muralhas que zelam pela área do United.

Não se pode esquecer, ainda, do triunvirato Henry, Messi e Eto’o, que juntos formam a linha de frente mais temida do Velho Continente.

Roma contou mais de dois mil anos de história para chegar a esta partida. Nem o Sumo Pontífice e Júpiter pecarão em não assisti-la.

Por certo, Baco encostará à porta do vestiário à espera dos vencedores.

Qualquer lado que caia a taça, estará em merecidas chuteiras.

Alea jacta est!

Lakers x Nuggets - Quarto Jogo

O confronto entre Lakers e Nuggets chegou ao jogo 4 com a possibilidade do time de Denver empatar a série em casa.

Kobe fez os primeiros pontos da partida, mas Nenê foi o melhor do quarto inicial.

O brasileiro era firme na defesa e participava com assistências, rebotes e cestas no ataque.

O craque de Los Angeles não achou espaço para sua genialidade. Nem assim, o Nuggets conseguiu abrir considerável vantagem, pois pecava nos arremessos arredores ao garrafão.

A diferença inicial foi de 5 pontos, a favor da franquia do Colorado.

No segundo quarto, quintetos mistos no Pepsi Center.

E Chris Andersen, do Denver, estava endiabrado; fez ponte aérea, enterradas, tocos e terminou endeusado pela torcida.

Enquanto o Nuggets encaixava seu jogo, o de Bryant não entrava na partida. Mesmo tardio, o camisa 24 do Lakers colocou 34 pontos no placar.

Os visitantes não fizeram má partida. Equilibraram a maioria das estatísticas com os anfitriões. Mas dois fatores garantiram a vitória para o Denver.

Primeiro, o número de rebotes da equipe no jogo: 58. A força no garrafão fez a bola girar mais vezes em mão coloradas.

A outra foi a atuação do sexto homem J. R. Smith, que jogou 13 minutos a menos que Billups e fez a mesma pontuação que o armador do Denver, 24.

Após um último quarto espetacular, com 35 pontos para o Lakers e 43 para o Nuggets, o time da casa empatou a série final da Conferência Oeste.

Final: Denver 120 x 101 Lakers

Foto: latimes.com

Novato vence Senior Championship

A organização do Senior PGA Championship convidou o californiano Michael Allen, de 50 anos, a participar do torneio e o golfista foi quem mais aproveitou a festa.

Após o primeiro dia de competição, a volta em quatro tacadas acima do par parecia ser o batismo, de uma apresentação modesta, a um novato em competições da Champions Tour.

Entretanto, o decorrer da competição esclareceu que se tratava apenas da ansiedade de um veterano do golfe, em sua estreia no clube dos seniors.

Allen fez -4 e -3, sexta-feira e sábado, e chegou ao domingo muito perto do título. Bastava manter o ritmo; e assim o fez.

Com o par do campo nos oito primeiros buracos, o golfista buscou a consistência, para na metade seguinte, cravar quatro birdies e um bogey.

Larry Mize fez o mesmo domingo de Allen e, por isso mesmo, não o conseguiu superar.

Com o feito, Michael Allen sublinhou seu nome na história do torneio.

Além de vencê-lo na 70ª edição, o golfista tornou-se o 23° a conquistar o Senior PGA Championship em seu ano de estreia e igualou a marca de Arnold Palmer, ao vencer um major da Champions Tour na primeira participação.

Foto: pgatour.com

Sul-africano vence Byron Nelson

Sol dos Insones

Sol dos insones! Ó astro de melancolia!

Arde teu raio em pranto, longe a tremular,

E expões a treva que não podes dissipar:

Que semelhante és à lembrança da alegria!

Assim raia o passado, a luz de tanto dia,

Que brilha sem com raios fracos aquecer;

Noturna, uma tristeza vela para ver,

Distinta mas distante-clara-mas que fria!

Os versos acima são do poema “Sol dos Insones”, de Lord Byron.

E o que esta obra tem a ver com esporte?

É que torneio do PGA Tour, disputado no Texas, neste final de semana, leva o nome de Lord Byron.

Não do poeta, mas de Byron Nelson, golfista que recebera a mesma alcunha do poeta inglês, devido ao seu refinamento e elegância em campo.

Ao contrário do “sol dos insones”, Rory Sabbatini conseguiu espantar as trevas de dois anos sem títulos, no circuito PGA, e venceu o Byron Nelson Championship de 2009.

Quem esperava ultrapassar o sul-africano na volta de domingo, ficou a ver o “astro da melancolia”.

Com 8 birdies e 2 bogeys, Sabbatini igualou sua melhor exibição no torneio (-6), venceu o inglês Brian Davis com duas tacadas de vantagem (-19) e ficou com o prêmio de $1.170,000.

Cleveland Cavaliers x Orlando Magic - Terceiro Jogo

O Cleveland Cavaliers viajou para a Flórida, a nova casa da final da Conferência Leste, para a terceira partida contra Orlando Magic.

A sensação pós-jogo era a de que apenas LeBron James desembarcara na Amway Arena.

Apesar dos 41 pontos do MVP, o aproveitamento de sua equipe ficou abaixo do que se espera da melhor franquia da temporada regular da NBA.

LeBron também foi o líder de assistências de seu time; fez mais do que a soma de passes para cesta de todos seus companheiros. Ou seja, o camisa 23 resolve tudo praticamente sozinho.

O brasileiro Anderson varejão ficou mais de vinte minutos em quadra, mas só ajudou sua equipe com 4 pontos e 4 rebotes.

Mo Williams tentou dez bolas de três, acertou três. Aproveitamento de 30%, que se comparado aos menos de 20% de toda a equipe, passa a ser número razoável.

A aplicação em cestas de três pontos do time da casa também não foi invejável, mesmo assim, superior ao do adversário.

No Magic ninguém se destacou. Talvez tenha sido o grande mérito da equipe. Cinco atletas pontuaram dois dígitos, enquanto no Cavs, três.

Outro dado importante da partida é a quase metade dos pontos do Orlando originada em lances livres, 39. O que mostra o nervosismo e a contradição de um Cavaliers que ataca forte com LeBron, mas não sabe tomar conta do próprio garrafão.

Com 99 a 89, o Magic abre 2 a 1 na série.

Foto: orlandosentinel.com

Brasileiro Terceira Rodada - Jogos de Domingo

Das sete partidas jogadas pela terceira rodada do Brasileirão, domingo, apenas em uma delas o anfitrião venceu.

Foi o Grêmio, que na estréia de Paulo Autuori, derrotou o Botafogo. Mesmo com compromisso na Libertadores no meio de semana, o Tricolor gaúcho não poupou titulares, dominou a partida e impediu que o Glorioso pudesse chegar a sua primeira vitória na competição.

Nos outros jogos, os donos da casa não tiveram melhor sorte.

Vamos aos derrotados:

O Atlético do Paraná decepcionou mais uma vez sua torcida. É preciso avisar aos jogadores que uma partida de futebol dura 90 minutos. Assim como na primeira partida das oitavas-de-final da Copa do Brasil, o Furacão virou brisa depois de fazer o placar. À época, o Corinthians, que perdia de três, fez dois e trouxe a decisão para São Paulo. Desta vez, o Náutico, que já havia mostrado força contra o Cruzeiro, na rodada passada, comprovou a boa fase. A equipe pernambucana fez três gols na segunda etapa, virou a partida para 3 a 2 e adiou a primeira vitória do Atlético na competição.

O Flu fez seu segundo jogo consecutivo no Maracanã. Pelo meio de semana, a equipe fora eliminada da Copa do Brasil pelo Corinthians. A reação mostrada no segundo tempo do jogo de quarta-feira anunciava um futebol mais competitivo para domingo. E o Tricolor começou melhor, abrindo o placar com Mariano, no início da partida. O mesmo Mariano que permitiu Madson jogar com espaço. O time da Vila explorou as alas e o oportunismo de Kléber Pereira, que marcou dois. Final: 4 a 1 de virada para o Santos.

O Sport, na Ilha, foi um time em retiro no primeiro tempo. Sem recuperar a alegria de jogar futebol, desde a eliminação na Libertadores, o time de Recife viu o Atlético-MG abrir 3 a 0, no primeiro tempo; os dois primeiros vieram antes dos 10 minutos de bola rolando. A facilidade com que o time mineiro explorava o território pernambucano era incompatível com o que os trinados de Celso Roth, ainda em formação, apresentam. E o Sport tratou de confirmar o fato fazendo dois na etapa final. Que a derrota sirva para despertar o Leão na competição.

O último anfitrião da rodada a cair foi o Santo André. Jogando em casa, para maioria rubro-negra, o Ramalhão perdeu a invencibilidade no campeonato Brasileiro. O Flamengo escondeu a tristeza pela eliminação diante do Internacional, pela Copa do Brasil, e venceu o jogo por 2 a 1, somando três pontos a sua classificação.

Assim como Avaí e Coritiba, Palmeiras e São Paulo ficaram no empate. A diferença foi que na Ressacada tiveram 4 gols, enquanto no Palestra Itália o placar não se alterou. No clássico paulista, cada time dominou um tempo; cada goleiro se sobressaiu em uma etapa. Ora os atacantes erravam a pontaria, ora Marcos e Denis salvavam suas equipes. Resultado: nervos aflorados, um expulso para cada lado e um 0 a 0 ruim para ambas as equipes. O Palmeiras por perder pontos em casa, e o São Paulo por ainda não obter vitória no Brasileirão.

Soberano, Button vence a quinta no ano

Em casa, Jenson Button mostrou que conhece muito bem seu quintal e pilotou de maneira impecável o GP de Mônaco.

Guiando de ponta a ponta, o líder do campeonato deu a 14ª vitória em Monte Carlo ao Reino Unido.

Esquecido pela Inglaterra, desde a chegada de Hamilton, Button acumula números incríveis. São 5 vitórias em 6 provas. Feito alcançado apenas por Michael Schumacher, Jim Clark, Jackie Stewart, Juan Manoel Fangio e Nigel Mansell.

Mas devagar com as comparações, Button entra neste roll de corredores apenas por este item.

Méritos do piloto e da Brawn GP, que desbancou as grandes equipes e chegou a três dobradinhas no ano.

A Brawn demonstra ser bem mais do que difusores eficientes. De todas as equipes que interpretaram o regulamento de maneira diferente, é a única que sustenta o alto nível desde o primeiro GP.

A partir dos treinos em Monte Carlo, a Ferrari mostrou que brigaria por pódio. E assim foi. A disputa não se deu, ainda, com a Brawn, mas a escuderia italiana colocou seus dois carros à frente da Red Bull, com Raikkonen no pódio e Massa em quarto. Situação inédita na temporada.

Rubinho ficou em segundo, mais uma vez atrás do companheiro. Por mais que o brasileiro chegue ao pódio, vive a sensação de derrota, pelo menos no duelo interno da equipe.

Há muito asfalto na temporada. Button está a 16 pontos de distância de Barrichello, e restam 11 provas no calendário.

É difícil uma reação, pelo que está correndo o inglês, mas não é impossível. É questão de trabalho, estratégia e sorte.

Classificação Final:

Lakers x Nuggets - Terceiro Jogo

O Los Angeles Lakers viajou para Denver, com a série empatada, para enfrentar o Nuggets no Pepsi Center.

Os visitantes fizeram os primeiros pontos, mas o Nuggets venceu os três primeiros quartos da partida.

O quinteto do Colorado jogava mais homogêneo.

Dividia a pontuação e os rebotes; toda equipe impunha uma consistente marcação e ataca com boa velocidade.

Mesmo assim, o Lakers não facilitava em quadra; não perdia o Denver de vista, e por vezes, passava no placar.

Gasol, mais uma vez, foi brilhante. Além de 20 pontos, conseguiu 11 rebotes, 10 defensivos.

Sua atuação no garrafão inibia os arremessos colorados, obrigados a cairem na primeira tentativa.

Carmelo Anthony, que tinha uma média de mais de 30 pontos na série, fez 21, apenas 2 no segundo tempos. Já Kobe, jogou da maneira espetacular de costume, 41 pontos.

Neste enredo, o Lakers deu seu golpe fatal no quarto último.

Como um cavalo que nos metros finais sai do pelotão e dispara à ponta, o quinteto da Califórnia fez uma marcação forte e impediu o Denver de marcar pontos por 3 minutos no quarto.

Quatorze pontos melhor no quarto derradeiro, o Lakers fechou a partida em 103 x 97.

Foto: latimes.com

Brasileiro Terceira Rodada - Jogos de Sábado

Três jogos iniciaram a rodada do Brasileirão, neste final de semana.

O Corinthians recebeu o Grêmio Barueri, no Pacaembu, com time misto. Mano Meneses poupou 6 titulares.

E assim foi, também, o futebol do Campeão Paulista; jogou uma bolinha reserva. Mesmo assim, chegou a sua primeira vitória no campeonato.




Após um começo pouco animador de ambas as equipes, Jorge Henrique tentou dribles na área e recebeu falta.

Pênalti.

Souza, que havia marcado apenas dois gols na temporada – contra Estudiantes, em amistoso, e Oeste, de pênalti -, ajeitou a bola na marca penal e chegou à rede pela terceira vez.

Gol importante para o Corinthians, mas que não alivia a relação tensa entre Souza e a Fiel.

No início do segundo tempo, o alvinegro tratou de ampliar. Saci cobrou falta na área e Jean sumiu com as esperanças de empate do Barueri, que só a recuperou com Daniel Marques, aos 47 minutos.

Tarde demais; o Barueri perdia a primeira e o Timão estreava a vitória.

Final: Corinthians 2 x 1 Barueri



No Planalto Central, o Goiás abriu os portões de seu estádio para o time do Internacional. Ou quase isso. O técnico Tite escalou apenas 4 titulares para a terceira partida no Brasileiro.

O jogo correu morno, ou melhor, andou. Mais para o lado do time da casa, bem verdade.

Mas o campeão goiano não teve competência para aproveitar as chances; e quando Tite decidiu colocar Taison, a partida esquentou.

O atacante teve duas chances; a segunda, converteu-a em gol. Era tudo o que a metade vermelha de Porto Alegre precisava para seguir líder invicta e isolada do Brasileiro.

Final: Goiás 0 x 1 Internacioanl


O Vitória 100% no campeonato viajou a Minas Gerais para enfrentar o Cruzeiro, mas esqueceu o dendê na Bahia.

O time insosso de Paulo César Carpegiani assistiu a Raposa liquidar o jogo entre o minutos 20 e 30.

Kléber, que alterna gols e cartões vermelhos, desta vez ficou com os gols; dois, um aos 22’, outro aos 28’.

E o placar só não foi maior porque o goleiro Viafara não deixou. Com a vitória, o Cruzeiro assume a vice-liderança, à frente da equipe baiana nos critérios de desempate.

Final: Cruzeiro 2 x 0 Vitória

GP de Mônaco - Treino Oficial

Pela quarta vez na temporada, a pole position é de Jenson Button.

Desta vez, o inglês conseguiu o melhor tempo do Q3 na última oportunidade e roubou o primeiro lugar de Kimi Raikkonen.

A Ferrari, segunda maior vitoriosa em Monte Carlo, 9 conquistas, parece ter evoluído seus carros.

O finlandês acordou e desceu do iceberg para correr. E quando faz isso, torna-se um dos pilotos mais rápidos da categoria.

Apenas ele e Button andaram abaixo dos 1min15seg. Raikkonen fez, ainda no Q2, a melhor volta do dia.

Aos brasileiros companheiros da primeira fila do grid, restou o papel de coadjuvantes.

Barrichello, pela quinta vez, enxergará Button na largada, e sai com o terceiro tempo.

Felipe Massa larga em quinto e prova que não é só Raikkonen quem despertou, mas também a Ferrari. A escuderia, se não falhar na estratégia e na aplicação dela, brigará por pódio com seus dois pilotos.

A McLaren colocou um carro em sétimo. Nenhuma novidade até então, se não fosse o veículo ser pilotado por Kovalainen. Hamilton escorregou e larga na décima sexta posição.

Nelsinho, 12º pela segunda vez. Passou do Q1 e colocou a Renault no lugar compatível com o desenvolvimento apresentado pela equipe. Alonso, fora de série, colocou o mesmo carro em nono.

Cleveland Cavaliers x Orlando Magic – Segundo Jogo

Cavaliers e Magic encontraram-se novamente na Quicken Loans Arena, para a segunda partida das finais da Conferência Leste.

A série chegou a esta noite de sexta-feira em 1 a 0 para o Magic.

Como precisava correr atrás do prejuízo, o Cavs iniciou a partida marcando os primeiros pontos, em lances-livres de LeBron James.

O time da casa fez a festa de sua torcida no primeiro quarto, roubando bolas, conseguindo a maioria dos rebotes e realizando transições com competência. Resultado: 30 a 16.

Por coincidência, a mesma diferença do primeiro quarto do jogo 1.

No quarto que antecede o intervalo, quintetos mistos entraram em quadra. E no duelo entre bancos, melhor para o de Cleveland, que ampliou a vantagem.

Quando LeBron voltou ao jogo, o Cavs já havia feito 13 pontos, contra 7 do Magic.

Ao retornar a maioria dos titulares, a partida mostrou grande equilíbrio, e os visitantes diminuíram 2 pontos da desvantagem do primeiro quarto.

Esta recuperação, ainda que tímida, anunciava um Magic forte pós-intervalo.

E assim aconteceu. Além de acertar a marcação, Orlando converteu importantes bolas de três e diminuiu a distância para 6 tentos.

Assim como no jogo 1, a equipe da Flórida venceu os três quartos finais.

Mas as coincidências pararam por aí, porque LeBron foi o “magic” da vez.

No quarto derradeiro, Orlando chegou ao empate. A torcida, que lotava a Arena, via a história da partida anterior se repetir em quadra. O Cavs tinha 23 pontos de vantagem, mas viu sua pontuação ser pulverizada pelo Magic a 5 minutos do fim.

LeBron era muito bem marcado; ao atacar, esbarrava no equilíbrio e na concentração do sistema defensivo adversário.

Restando 1 segundo para encerrar a partida, Turkoglu, que fazia quarto extraordinário, pôs sua equipe, pela última vez, dois pontos à frente no placar.

O Cleveland, que perdera em casa em apenas duas oportunidades na temporada regular, amargava a segunda queda consecutiva na final da conferência.

Mas ainda restava 1 segundo, e no basquete isso é tempo.

No reinício de meio de quadra, Mo Williams achou LeBron James saindo do garrafão. O MVP recebeu a bola, se posicionou antes da linha dos três e arremessou, marcado por Turkoglu (veja foto).

Tudo em 1 segundo.

A bola viajou sob o cronômetro zerado e caiu dentro do aro, para olhares incrédulos no ginásio.

Eram os três pontos mais importantes da carreira do atual jogador mais valioso da NBA.

Assim como no jogo 1, diferença mínima no placar.

Final: Cavaliers 96 x 95 Magic

Agora, a série viaja para Orlando.

Foto: cleveland.com

Fim de semana de muito golfe

Dois torneios agitam o fim de semana do golfe.

Em Irving, Texas, está sendo disputado o Byron Nelson Championship. Ainda que com fins beneficentes, o torneio faz parte do PGA Tour.

O golfista que cede nome ao evento foi, também, seu primeiro vencedor, em 1944, quando se chamava Texas Victory Open.

Apenas a partir de 1968 o nome de Byron Nelson (1912-2006) passou a ser utilizado.

Lord Byron, como ficou conhecido, em homenagem ao poeta inglês, é um texano dono de 52 títulos de PGA e 5 Majors, o que o coloca em sexto, na lista dos maiores deste esporte.

Após a segunda rodada, o sul-africano Rory Sabbatini lidera o torneio deste ano.

Quatro vezes campeão de PGA Tour, o golfista fez uma bela segunda volta, com 4 birdies só nos primeiros 9 buracos, e terminou esta sexta-feira com 8 tacadas abaixo do par do campo.

Neste final de semana também se disputa a 70ª edição do Senior PGA, dos mais tradicionais eventos do golfe, reservado aos esportistas com idade superior a 50 anos.

O torneio foi disputado pela primeira vez em 1937, em Augusta. Desde lá, passou por outros 10 campos espalhados pelos Estados Unidos, até chegar, neste ano, ao Canterbury Golf Club, campo de par 70 localizado em Beachwood, Ohio.

O já falecido Sam Snead é o maior vencedor do torneio, com 6 títulos. Entretanto, Hale Irwin, de 63 anos, 3 vezes campeão do US Open, é o maior campeão do Senior ainda em atividade, com 4 títulos.

O atual campeão é o golfista do Missouri de 55 anos, Jay Haas, 9 vezes campeão no PGA Tour.

Passada a segunda rodada, Ross Drummond lidera o quadro de tacadas.

O escocês de 52 anos, depois de fazer o par do campo na quinta, conseguiu 6 birdies e 2 bogeys nesta sexta e chega ao terceiro dia de competição com -4 tacadas.

Jay Haas finalizou o segundo dia com 5 tacadas acima do par, uma a mais que o quatro vezes campeão Irwin.

Fotos: pgatour.com

Palpites para a terceira rodada do Brasileirão

Jogos de Sábado

18:30 - Corinthians x Barueri
O Timão jogará com time misto contra uma equipe que empatou nas duas primeiras rodadas do campeonato. Acredito em placar igual, no Pacaembu.

18:30 - Cruzeiro x Vitória
O time baiano tem 100% de aproveitamento no Brasileiro, mas vem de uma eliminação na Copa do Brasil. O Cruzeiro deve poupar atletas para o jogo de meio de semana, pela Libertadores, mas a derrota na última rodada para o Náutico e a partida sendo disputada no Mineirão, devem levar o Palestra das Minas Gerais a mais 3 pontos.

18:30 - Goiás x Internacional
Inter também poupa para a Copa do Brasil, e enfrenta um Goiás que mostrou sua força, ao se recuperar na partida contra o Santos, na Vila. Ainda assim, aposto na fase e na força do Colorado centenário.

Jogos de Domingo

16:00 - Atlético-PR x Náutico
Jogo duro, mas se Carlinhos Bala estiver com o espírito da partida contra o Cruzeiro, os atleticanos correm o risco de perder pontos na Arena da Baixada. O Furacão já teve tempo para superar o trauma da eliminação para o Corinthians e agora precisa se concentrar no Brasileirão. Acredito em vitória magra do Campeão Paranaense.

16:00 - Grêmio x Botafogo
Sem Maicosuel, os cariocas são muito limitados. Diante da força gaúcha, ainda mais no Olímpico, não vejo muitas chances ao Glorioso. Vitória Tricolor.

16:00 - Palmeiras x São Paulo
Enquanto o Tricolor Paulista trabalha em fogo brando, o Palmeiras ferve após sequência de jogos decisivos na Libertadores. As duas equipes tiveram a semana para trabalhar, mas por estar mais engrenado e motivado, voto no Palestra Itália.

16:00 - Fluminense x Santos
O Flu ainda não achou seu jeito de jogar. Nem o Santos, ainda instável, joga um futebol redondo. Os cariocas vêm da eliminação no Maracanã, para o Corinthians, pela Copa do Brasil. Se Parreira escalar Thiago Neves e Conca para a partida, e os meias jogarem o futebol que jogaram no segundo tempo contra o Corinthians, acredito na força do Tricolor, diante de sua torcida. Caso contrário, passo a sentir cheiro de empate.

18:30 - Sport x Atlético-MG
O Atlético de Minas está em fase de evolução, com o novo técnico Celso Roth. O time vem de vitória contra o Grêmio, mesmo assim, deposito minhas fichas no Sport, na Ilha do Retiro. Eliminados do continental, os pernambucanos vêm 100% concentrados no Brasileiro 2009 para, quem sabe, alcançar vaga a mais uma Libertadores.

18:30 - Santo André x Flamengo
O Santo André vem jogando o que pode; soma uma vitória e um empate. Diante de um Flamengo decepcionado com a eliminação da Copa do Brasil nos últimos minutos do jogo contra o Inter, no Beira-Rio , vejo os paulistas conseguindo um empate com o time da Gávea.

18:30 - Avaí x Coritiba
Bem comandado por Silas, o Avaí é um time que, em casa, deve tirar muitos pontos dos grandes, neste campeonato. Será um bom teste para o Coritiba mostrar o futebol que pode apresentar contra o Inter, pela semi da Copa do Brasil. Acredito no Coxa, já em preparação para o duelo contra o Colorado.

Lakers x Nuggets - Segundo Jogo

Lakers e Nuggets fizeram a segunda partida das finais da Conferência Oeste.

Historicamente, o Lakers leva imensa vantagem sobre o Nuggets. A equipe de Los Angeles está na sua 19ª final de conferência; venceu 16 delas.

A franquia de Denver aproveita sua segunda oportunidade. Da primeira vez, na temporada 1984/1985, o time enfrentou o mesmo Los Angeles Lakers; e perdeu. 4 a 1 para uma equipe formada por Jabar, Magic Johnson, Worthy e outros craques.

A revanche, 24 anos depois, anuncia maior equilíbrio. Carmelo Anthony e companhia prometem uma série dura, neste ano.

E a promessa começou a ser cumprida nesta quinta, no Staples Center.

O Lakers começou melhor, e abriu 8 pontos no primeiro quarto.

No segundo, o Nuggets diminuiu a diferença para 1.

O terceiro quarto registrou mesmo número de pontos para os quintetos.

As duas equipes alternavam momentos de forte defesa, outros de competentes ataques e alguns de displicência e ansiedade. Situações naturais em uma final de playoff.

Esta oscilação aproximou o aproveitamento das equipes em arremessos, rebotes e em número de turnovers.

O jogo era muito disputado no garrafão, com contato duro entre os atletas. Pau Gasol foi o xerife, com 17 rebotes no total.

Mesmo assim, a decisão da partida veio das mãos dos craques. Kobe fez 32 pontos, mas não foi o cestinha da partida, pois Carmelo foi decisivo ao anotar 34.

O jogo 2 foi decidido no último minuto, e a favor do Nuggets.

Final: Lakers 103 x 106 Nuggets

Agora, as equipes viajam para o Colorado, onde serão disputadas as partidas 3 e 4.

Foto: latimes.com

Quais os melhores times do Brasil?

Dunga responde.

Em sua última convocação, para a Copa das Confederações, o técnico da seleção brasileira chamou cinco atletas que atuam no país: André Santos, Ramirez, Victor, Kléber e Nilmar.

Jogadores de Corinthians, campeão Paulista invicto; Cruzeiro, campeão Mineiro com sobras; Internacional, campeão Gaúcho e sensação do futebol brasileiro; e Grêmio, a equipe que mais pontuou na primeira fase da Libertadores da América.

Se há uma discussão sobre os favoritos ao Campeonato Brasileiro, Dunga se posicionou na conversa.

Mas a opinião do técnico traz um agravante. Ao passo que reconhece o desempenho dos atletas, desfalca as equipes que os projetam.

Apesar de os clubes terem bons times, não se pode dizer o mesmo do elenco, pois a ausência dos jogadores convocados não poderá ser substituída à altura.

Nenhum dos atletas possui suplentes naturais.

Coincidência ou não, a quatro equipes contempladas disputam competições em fases finais.

Mas o que será do Cruzeiro, sem Ramirez, e do Grêmio, sem seu arqueiro titular, na Libertadores?

Como o Corinthians manterá sua força na ala esquerda, sem André Santos, e o que será do melhor ataque do Brasil, sem a velocidade e a categoria de Nilmar?

Continuarão, ainda, as equipes com a mesma qualidade?

É o que este mês de seleção brasileira contará.

Cleveland Cavaliers x Orlando Magic - Primeiro jogo

O Orlando Magic fez o inédito na pós-temporada da NBA, venceu o Cleveland Cavaliers.

O feito, conquistado na Quicken Loans Arena, colocou o Magic à frente no playoff final da Conferência Leste.

O Cavs dava mostras de que arrasaria o adversário, fazendo 33 pontos no primeiro quarto, contra 19 dos visitantes.

No segundo quarto, o Magic equilibrou o jogo.

Fazia mais pontos no quarto até o último segundo, quando Mo Willians levantou o ginásio com uma cesta de três, no cronômetro zerado. O incrível foi que o arremesso partiu da linha dos três da quadra defensiva do Cavs.

Dava tudo certo para a equipe do jogador mais valioso da temporada, LeBron James.

Mas ninguém chega por acaso a uma final de conferência. Nem é capaz de eliminar os campeões do Boston Celtics sem basquete de primeira linha.

E o Magic mostrou seu valor depois do intervalo.

Os 15 pontos de vantagem do Cleveland caíram para 4 ao final do terceiro quarto.

LeBron James provava porque é o MVP da temporada. 49 pontos na noite.

Mas Orlando tinha Dwight Howard e Rashard Lewis; juntos anotaram 52 pontos. O equilíbrio fez a liderança do placar trocar de lado cinco vezes, no último minuto da partida.

Restando 14 segundos, Lewis virou o jogo pela última vez. Acertou uma bola de três e colocou o Magic 1 ponto à frente.

A posse de bola era do Cavaliers; West e Mo Williams tentaram, mas a bola não quis mais cair.

Final: Cavaliers 106 x 107 Magic

O jogo 2 será disputado na sexta, ainda em Cleveland.

Foto: orlandosentinel.com

Noite de emoção, mas pouca surpresa na Copa do Brasil

Fluminense e Corinthians num Maracanã repleto de torcedores e debaixo de chuva.

Não estamos em 1976, na Invasão Corintiana.

É o jogo de volta pelas quartas-de-final da Copa do Brasil.

O Flu já saía perdendo de 1 a 0, devido ao placar do Pacaembu. E por isso, Parreira escalou sua equipe com Conca e Thiago Neves no meio-campo.

O anfitrião começou melhor, impondo velocidade e boa movimentação no ataque.

No sexto minuto, o Corinthians fez o que precisava para conter a pressão inicial do Tricolor.

Falta na entrada da área. Chicão atravessa o campo, ajeita a bola e bate no ângulo direito de Fernando Henrique. 1 a 0.

No Maracanã, só se ouvia o barulho da chuva, misturado aos brados corintianos.

O Fluminense reiniciou a partida com um futebol ainda rápido, porém nervoso.

E o Corinthians aproveitou para esquentar mais os nervos cariocas. Dez minutos depois de abrir o placar, o timão ampliava.

Dentinho aproveitou a defesa em linha, adversária, e lançou Jorge Henrique na área. O atacante esperou a saída do goleiro, tocou de joelho e encobriu Fernando Henrique.

Não só o céu chorava, mas a esperança de classificação em cada Tricolor.

O Corinthians se postou na defesa e jogou nos contra-ataque até o encerramento da primeira etapa.

O início do segundo tempo evidenciou que a carga de ter que fazer 4 gols pesava nas chuteiras Tricolores, que atacavam sem precisão.

Relaxado, o alvinegro recuperava a bola quando convinha, e esfriava o adversário.

Mas de tanto tentar, o Flu saiu do zero. Conca chutou forte, Felipe rebateu e Alan completou de cabeça, no pé da trave oposta.

O Corinthians não levou a sério o gol e continuou cedendo espaço ao adversário.

Cinco minutos depois, Conca enfiou bola para Thiago Neves, que tocou rasteiro na saída do goleiro. 2 a 0.

A equipe de Mano Meneses ficou sem ver a bola até o minuto 31, quando Ronaldo tentou pela última vez vencer Fernando Henrique. Assim como no Pacaembu, o camisa 9 passou em branco contra o arqueiro Tricolor.

O ataque pouco fenomenal serviu para acordar o time, que voltou a marcar e conseguiu segurar o placar igual até o apito final.

Empate como em 76, na Invasão Corintiana. Mas na ocasião, pelo Brasileiro, a igualdade levava aos pênaltis.

Desta vez, a vantagem é do Timão, que segue na Copa do Brasil e enfrenta o Vasco da Gama, pela semi. O time da colina ficou no empate com o Vitória na Bahia e assegurou a classificação.

O Internacional foi a terceira equipe a garantir a vaga. O time de Porto Alegre a conseguiu de maneira espetacular. Empatava em 1 a 1 com o Flamengo até os 44 do segundo tempo, e o placar classificava os cariocas. Mas em cobrança de falta, Andrézinho salvou o projeto Colorado de tentar vencer todas as competições que disputar no ano de seu centenário. O time pega o Coritiba pela semi.

Foto: gazetaesportiva.net

Cuidado, André

O Engenhão viu André Santos fazer uma linda jogada domingo último, na partida entre Corinthians e Botafogo.

Trouxe a bola pela esquerda, deixou dois zagueiros do Glorioso desconcertados no gramado e ficou de frente para o arqueiro Renan. Estava armado um golaço no Rio de Janeiro.

E já o seria, se fosse anotado por um artilheiro de ofício em jogo treino. Mas era um lateral, em jogada individual contra o escudo de Garrincha, Quarentinha e Nilton Santos... que glória.

Infelizmente, a bola não entrou.

Infelizmente, Ronaldo estava livre na direita, pronto para assinar a pintura de André Santos.

Assim como Douglas, que outrora teve a oportunidade de tocar para o camisa 9 e preferiu o chute, o lateral entulha sua ala de críticas.

Ronaldo teve três chances claras de gol no Engenhão, desperdiçou todas. Mas experimente não passar a bola para o nove...

Depois do ocorrido, Douglas jamais teve firmeza nas pernas para apresentar bom futebol.

André que rogue a seus Santos.

Dia de futebol na Copa do Brasil

O Coritiba assiste, classificado, o preenchimento das outras três vagas para as semifinais da Copa do Brasil.

Dos jogos de hoje, apenas um não causa grande ansiedade, Vasco da Gama e Vitória.

O time da colina venceu o primeiro duelo por 4 a 0, e terá que tomar uma goleada na Bahia para dar adeus à competição.

Situação difícil para o Vitória, que deverá honrar seu nome cinco vezes, e tomar cuidado para não levar gols.

No Beira-Rio, Inter e Flamengo. Duelo de centenários.

O confronto está empatado em 0 a 0.

Os cariocas viajaram para o sul do país com a vantagem de não terem tomado gol no Maracanã.

Os gaúchos guardam esperança na possibilidade de decidir a vaga em casa.

Quem vencer leva. Empate com gols, é Mengo.

Jogo sem favorito, assim como na partida no Rio de Janeiro.

O Maracanã recebe Fluminense e Corinthians.

Os alvinegros fizeram 1 a 0 em casa e consquistaram a vantagem dos empates.

Apesar de o técnico Tricolor, Parreira, ter enaltecido o placar final no Pacaembu, a regra da competição não perdoa time que deixa de marcar gol fora de casa.

Pois se o Corinthians fizer um no Maracanã, e deverá lutar para isso, o Flu terá que marcar outros três.

O jogo está mais para os paulistas, mas quem pisar o gramado com chuteiras de favorito, pode escorregar da Copa do Brasil.

Lakers x Nuggets - Primeiro Jogo

O Denver Nuggets foi a Califórnia para o primeiro jogo das finais da Conferência Oeste, contra o Los Angeles Lakers.

O Staples Center, repleto de estrelas dentro de quadra e nas cadeiras, viu os visitantes fazerem os cinco primeiros pontos.

No duelo entre Carmelo Anthony e Kobe Bryant, o mais novo levava a melhor. Bryant recebeu toco em seu primeiro arremesso, enquanto Carmelo mantinha 100% de aproveitamento até a metade do quarto inicial.

O Denver marcava melhor, tinha mais presença no garrafão e anotou 31 pontos nos 12 primeiros minutos da partida, oito a mais do que o Lakers.

Para o quarto seguinte, as equipes voltaram com quintetos mistos. E o do Lakers se adaptou melhor ao jogo. Chamou a torcida, acelerou seu basquete e, quando o Denver tentou acompanhar, o time visitante saiu perdendo.

Com o cronômetro zerado, Fisher acertou um chute de três e fez o time da casa virar o primeiro tempo um ponto à frente, com 55 no placar.

O terceiro quarto foi marcado pelo equilíbrio. Se a equipe do Lakers era mais coesa, o Nuggets tinha Carmelo Anthony e Chauncey Billups inspirados; o suficiente para retomar a liderança da partida.

No quarto derradeiro, as equipes flertaram com a vitória segundo a segundo. A arrancada do Lakers começou com uma bola de três, novamente de Derek Fisher; o Denver devolveu na mesma moeda, com Billups.

Restando 35 segundos para o fim, o placar no Staples Center registrava os mesmos números. A equipe da casa foi mais competente nos detalhes, roubou uma bola fundamental em cobrança de lateral e, a dois segundos do encerramento, mantinha três pontos de vantagem.

O Denver ainda tinha dois lances-livres, fundamento no qual o time do Colorado deixava a desejar: 65,7% de aproveitamento.

Para levar a partida à prorrogação, os visitantes precisavam acertar o primeiro arremesso, pegar o rebote no segundo e converter mais dois pontos.

No primeiro lance, missão cumprida, mas o rebote do segundo caiu nas mãos do cestinha da partida, Kobe Bryant, com 40 pontos.

O rival Carmelo anotou 39, mas o primeiro jogo da série é dos Lakers.

Final: Lakers 105 x 103 Nuggets

Foto: latimes.com

A beleza volta às quadras

Beleza em duas estéticas, física e esportiva.

Maria Sharapova volta às quadras após hiato de 8 meses.

A russa de apenas 22 anos sofreu lesão no ombro direito e caiu para 126° lugar no ranking.

Ex-n° 1 do mundo e dona de três Grand Slams, Sharapova reestreou sua raquete com vitória, no Aberto de Varsóvia.

A russa venceu a italiana Tathiana Garbin por 2 sets a 1 e poderá enfrentar a favorita do torneio, a dinamarquesa, décima do ranking, Caroline Wozniacki.

Como não somava pontos suficientes para participar do torneio, a tenista foi convidada pela organização.

Foto: gazzetta.it

Zach Johnson é bi no Texas

Depois de fazer uma volta espetacular no terceiro round, com 10 abaixo do par, o troféu não poderia fugir das mãos de Zach Johnson.

O golfista, que já consquistou 6 torneios do PGA Tour e o Masters de 2007, termina pela segunda vez consecutiva na primeira colocação em San Antonio.

Na última volta, Johnson fez apenas o par do campo, enquanto James Driscoll fechou o dia com 8 tacadas a menos. Dessa forma, o domingo na La Cantera Golf Club precisou do playoff antes de anoitecer.

O buraco 18 foi o decisivo. E o retrospecto dizia que Driscoll teria melhor sorte, já que havia feito birdie no domingo. Johnson não passou do par no buraco durante todo o torneio.

Mas os papéis se inverteram e a morte foi súbita para Driscoll.

Zach Johnson levou o bi no Valero Texas Open e o prêmio de mais de um milhão de dólares para casa.

Foto: pgatour.com

Lakers e Magic chegam às finais

Os Playoffs da NBA chegam às finais de conferênica. Pela Oeste, Los Angeles Lakers encontra o Denver Nuggets; pela Leste, Cleveland Cavaliers encontra o Orlando Magic.

O Lakers precisou do jogo sete para eliminar o Houston Rockets. A partida não teve o basquete que colocou a equipe de Los Angeles no primeiro lugar do Oeste, na temporada regular. Mas a boa atuação de Paul Gasol foi suficiente para fazer a vitória no Staples Center.

Os Rockets ficaram atrás no placar durante toda a partida e viram Gasol marcar 21 pontos e anotar 18 rebotes.

Scola e Artest não tiveram uma boa noite e o time do Texas acertou, de 20 tentativas, apenas 5 arremessos da zona dos três pontos.

Final: Rockets 70 x 89 Lakers

No TD Banknorth Garden, o Celtics recebeu o Magic para o a partida decisiva da série.

A equipe de Orlando entrou mais determinada e abriu 10 pontos de vantagem no primeiro quarto.

O time da casa tentou reagir, mas a noite era Magic. Turkoglu anotou 25 pontos, 12 da linha dos três. Aliás, o time de Orlando encestou 13 bolas da zona de pontuação máxima.

Contra a mão calibrada de Turkoglu e 14 rebotes defensivos de Howard, o Boston se viu em situação delicada, pois não podia errar arremessos.

Chegnado aos 101 pontos, contra 82 do Boston, o Magic fez desaparecer os atuais campeões da Liga.

As finais começam nesta terça-feira, com o primeiro jogo da Conferência Oeste.

Foto: boston.com

Empate na metade da rodada do Brasileiro

Neste Domingo, Corinthians estreou seus titulares no Campeonato Brasileiro.

A equipe viajou ao Rio de Janeiro para enfrentar o Botafogo, no Engenhão.

O campeão paulista começou melhor, mas foi o vice carioca quem ameaçou abrir o placar pela primeira vez.

O alvinegro paulista demorou quase 10 minutos para levar perigo. Morais, que começara no lugar de Jorge Henrique, tentou de cabeça, após cobrança de falta, mas a bola passou perto.

Ronaldo, até então vaiado cada vez que encostava a chuteira na bola, quase deixou o seu em dois momentos, na casa dos vinte.

Primeiro em passe de Elias, mas o chute saiu provocando a trave. Na segunda chance, acelerou o ataque dentro da área, mas a bola freou na defesa de Renan.

O goleiro ainda salvaria o Botafogo antes de o cronômetro atingir os trinta. André Santos fez bela jogada pela esquerda, deitou dois zagueiros na grama, mas não conseguiu derrubar Renan, que evitou o gol do lateral.

Assim como nos jogos contra Internacional, pelo Brasileiro, e Fluminense, pela Copa do Brasil, o Corinthians desperdiçava boas chances de gol.

Foram os melhores momentos dos visitantes, que viram a marcação adversária se acertar nos ataques seguintes.

O segundo tempo começa e mais uma vez é o Botafogo quem ataca primeiro. Aos poucos o Corinthians domina a posse de bola e neutraliza os contra-ataques botafoguenses.

Aos 17’, Ronaldo tenta pela última vez o gol. O camisa 9 recebeu passe açucarado de Douglas e, cara a cara com Renan, desperdiçou o que seria a melhor chance de gol do Corinthians até o apito final.

Dez minutos depois, o Fenômeno saiu para a entrada de Souza e a equipe do Parque São Jorge parou de jogar.

Mesmo lento nos contra-ataques e abusando de impedimentos e passes errados, o Botafogo pressionou o Corinthians e criou boas oportunidades de gol. Mas ficou nas oportunidades.

E assim, o Corinthians segurou a pressão e marcou seu primeiro ponto na volta a Série-A do Brasileiro.

Na Vila Belmiro, o Santos vencia o Goiás por 3 a 1, mas cedeu o empate ao campeão goiano.

O São Paulo recebeu o Atlético-PR no Morumbi e saiu perdendo. O tricolor jogava melhor, mas a pontaria de seus avantes não deixava o placar sair do zero; resultado da escassez de jogos que o time de Muricy sofre desde a eliminação do Campeonato Paulista. No segundo tempo, a equipe melhorou, mas sempre correndo atrás do placar. Final: 2 a 2.

O Inter entrou misto contra o Palmeiras no Beira Rio. E não precisou mais do que isso. Fez um gol no início da partida e outro no fim, já com seu ataque titular. O Palestra demonstrou os mesmos erros dos últimos jogos: poucas jogadas pelas alas, fraco nas bolas aéreas, Keirrison sumindo na partida e grande dependência por Diego Souza, na partida, pouco inspirado.

Outros resultados:

Barueri 0 x 0 Fluminense
Náutico 2 x 0 Cruzeiro
Vitória 1 x 0 Sport

Jogos de sábado:

Coritiba 2 x 4 Santo André
Atlético-MG 2 x 1 Grêmio
Flamengo 0 x 0 Avaí

Enfim, Federer

O suíço de 57 títulos no circuito do tênis vivia um período de seca na temporada 2009.

Mas foi num piso seco, que não é sua especialidade, que Roger Federer reencontrou a vitória contra seu maior rival, Rafael Nadal.

O espanhol jogava em casa, tinha a torcida e o retrospecto a seu favor.

Mas Federer destronou prognósticos e o rei do saibro.

Após desperdiçar alguns breakpoints, Nadal teve o serviço quebrado.

O suiço, concentrado, assim fechou o primeiro set em 6/4. O n°1 do mundo se viu na mesma situação da semifinal, contra Djokovic.

Saiu atrás, e buscou uma virada heróica. Mas Federer, mais uma vez, contrariou expectativas.

Quebrou o saque do espanhol no início do set e disputou o restante da partida com tranquilidade e concentração.

Com um bom saque, Federer recuperou um game 15-40 e conquistou seu primeiro título no ano, o segundo no Masters 1000 de Madri.

United é tri na Inglaterra

Com 27 vitórias, 6 empates e 4 derrotas, apenas uma no Old Trafford, o Manchester United é pela terceira vez consecutiva a melhor equipe de futebol da terra da Rainha.

O feito ocorre pela segunda vez em 10 anos. Na temporada 2000-01, o United também conseguiu o tricampeonato seguido.

Um empate sem gols contra o Arsenal, em casa, deu o título, com uma rodada de antecedência, à equipe que não tem o melhor ataque, nem a melhor defesa da competição, mas que conseguiu ser regular, competitiva e vencer os clássicos importantes do Inglês.

Agora, o papa-títulos tentará o bicampeonato interclubes da Europa, contra outro campeão nacional, Barcelona.

Foto: premierleague.com

Nadal e Federer decidem em Madri

Federer precisou de 1h 21 min, contra Del Potro, para chegar à final do Masters 1000 de Madri.

Nadal jogou uma partida épica contra Djokovic; salvou três match-points e virou a partida em mais de 4 horas de tênis.

Federer já venceu o torneio, no ano de 2006.

Nadal também carrega uma glória em Madri, um ano antes.

Federer ainda não conquistou títulos em 2009.

Nadal tenta o sexto na temporada.

Federer perdeu nove das dez partidas que disputou com o espanhol, no saibro.

Nadal é o rei do piso laranja. Levou todos os torneios que disputou no saibro neste ano e acumula 33 vitórias seguidas no piso.

Federer já perdeu uma final para o rival em 2009, no Aberto da Austrália.

Nadal joga em casa e terá o apoio da torcida contra o suíço.

O histórico dá o troféu a Nadal, mas em briga de n°1 com n°2, não se mete o carro à frente dos bois.

Foto: edição com imagens do marca.com

Magic e Rockets forçam partida sete

Boston e Celtics estiveram a um passo das finais de conferência, mas não saíram do lugar.

Orlando Magic e Houston Rockets empataram a série e forçaram a decisão para a sétima partida.

A Amway Arena viu a superioridade das defesas sobre os ataques.

Sozinho, Dwight Howard conseguiu 22 rebotes. A equipe de verde não ficou atrás, o trio Pierce, Perkins, Rondo subiram 35 vezes mais alto que o quinteto de Orlando.

O baixo aproveitamento de arremessos de quadra do Boston foi ainda superior ao do time da casa, garantindo a vitória mínima, aos atuais campeões, até terceiro quarto.

Nos 12 minutos finais, prevaleceu a força da torcida e a do pivô Howard no garrafão.

Final: Magic 83 x 75 Celtics

No Texas, foi a vez do Rockets prorrogar a definição da série. Passando como um foguete sobre os Lakers no início do jogo, a equipe da casa abriu 12 pontos no primeiro quarto e desestabilizou o time da Califórnia para a sequência da partida.

Com a contusão de Yao Ming a dois jogos atrás, Luis Scola assumiu a liderança da equipe e viveu uma noite de gala na Toyota Center. O argentino anotou 24 pontos e 12 rebotes e tornou inútil mais uma grande partida de Kobe Bryant, 32 pontos no total.

Final: Rockets 95 x 80 Lakers

Fotos: orlandosentinel.com

Leonard busca quarto título em San Francisco

Valero Texas Open chega ao seu segundo dia de tacadas.

Disputado desde 1922 na cidade de San Antonio, o torneio de PGA Tour distribuirá um prêmio de mais de 6 milhões de dólares aos atletas que melhor embocarem as bolas.

Dentre os quase 90 anos de existência o Aberto pôde exibir campeões como Mark O´Meare, Bob Estes, Lee Trevino, Hale Irwin e Arnold Palmer.

Palmer, diga-se, três vezes seguidas o melhor do Texas; assim como Justin Leonard, que venceu o torneio em três oportunidades não consecutivas e está na briga pelo título de 2009.

Após um primeiro dia incrível, o norte-americano fez uma bela volta nesta sexta-feira, acumulando 9 tacadas abaixo do par 70.

Leonard só não lidera a classificação porque seu compatriota Paul Goydos fez apenas um bogey dentre 6 birdies no segundo round e registra -12.

Goydos tem um currículo mais modesto que Leonard; aos 44 anos, o golfista conta 5 títulos como profissional, 2 de PGA Tour.

A previsão do clima para a terceira volta é de boa visibilidade, calor e probabilidade de chuva.


Foto: dallasnews.com