Nesta noite, no Palestra Itália, Palmeiras e Sport fizeram o terceiro duelo no ano.E pela terceira vez, a equipe pernambucana não jogou.
O primeiro confronto entre as equipes foi na Ilha do Retiro, pela fase de grupos da Libertadores. De salto alto, o Sport não conseguiu jogar.
O segundo duelo ocorreu na mesma fase, mas na capital paulista, e a proposta de jogo de Nelsinho somada a um atleta expulso, não permitiu ao seu time mostrar bom futebol a América.
Na partida de hoje, repetiu-se o enredo da anterior. Pouco futebol e jogador expulso.
Qual o esquema de jogo do Sport?
Não sei. Nelsinho não entrou para disputar, mas para gastar o tempo e impedir que o Palmeiras jogasse.
A falta de proposta de jogo vem travestida da explicação "explorar os contra-ataques".
Ora, se uma equipe apenas se defende, ao recuperar a bola só pode contra-atacar.
Esta tática não costuma funcionar em equipes carentes de atacantes velozes e oportunistas.
Situação do Sport.
O Palmeiras, como fez das outras duas vezes, não apresentou futebol brilhante, mas buscou o gol a cada minuto de jogo.
E uma hora a bola entra; como entrou em cobrança de falta efetuada da intermediária por Cleiton Xavier e cabeçeada por Ortigoza.
Na falta que precedeu o gol, o Sport perdeu Hamilton, expulso.
O Palmeiras desperdiçou outras tantas chances de gol. Perdeu porque tentou.
A equipe pernambucana não perdeu gols, pois não arriscou tentá-los.
A falta de ousadia dos homens de frente de Nelsinho e a boa atuação de Pierre impediram que Marcos tivesse muito trabalho.
O Palmeiras leva para a Ilha do Retiro a vantagem do empate e de não ter tomado gols em casa.
No jogo de volta, é melhor o Sport optar pelo futebol e gastar o tempo com gols.
Foto: palmeiras.com.br
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