Ofuscado pelo recente término dos estaduais, pela Copa do Brasil, que se afunila, e pela Libertadores da América, em fase de mata-mata, começou o maior campeonato de futebol do Brasil.
Não houve festa, marco ou discurso antes do pontapé inicial do Brasileiro 2009. Nem mesmo grande presença de público nos jogos; média de pouco mais de 14 mil pagantes.
Culpa da CBF? Do calendário? Dos clubes? Dos torcedores?
Talvez todos eles, somados a um campeonato longo, que atravessa três estações climáticas.
Apesar de os participantes terem aprendido que cada jogo do pontos corridos é decisivo; muitas estrelas dos primeiros 4 meses de futebol ainda não estrearam no nacional.
O caminho até dezembro é arrastado, e algumas equipes já deram o primeiro passo.
No sábado, o Palmeiras virou para cima do Coritiba, 2 a 1.
O campeão pernambucano, Sport, ficou no empate com o Barueri, quinto colocado no regional paulista; 1 a 1.
E o campeão catarinense ficou no 2 a 2 com o Atlético vice das Minas Gerais.
No domingo, outros sete jogos.
Os reservas corintianos perderam pelo placar mínimo para o centenário Inter de Porto Alegre, campeão dos pampas.
No duelo tricolor, o Flu fez 1 a 0 no atual campeão nacional, apático em campo. Os paulistas tiveram receio de jogar no México, por questões de saúde, mas jogou o jogo dos morimbundos no Maracanã.
O campeão paranaense vem ladeira abaixo. Após ser desclassificado na Copa do Brasil, o Atlético-PR perdeu, em casa, na estreia contra o Vitória, campeão baiano.
O dono de Minas, Cruzeiro, fez dois no do Rio de Janeiro, Flamengo.
O Santo André, que consquistou o acesso junto ao Corinthians, empatou em 1 a 1 com um Botafogo brigado com o futebol.
Por fim, Grêmio e Santos ficaram no 1 a 1 e Goiás e Náutico no 3 a 3.
O Campeonato Brasileiro está valendo, mas começou ainda tímido, pedindo licença para invadir a rotina dos clubes e dos torcedores.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
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