
Nesta quinta-feira, o Palmeiras recebeu o Nacional do Uruguai, pelas quartas-de-final da Libertadores da América, no Parque Antártica.
Depois de uma fase de grupos complicada e uma batalha inesquecível na Ilha do Retiro, daquelas que engrenam campeões, o Verde Paulista parecia estar calejado às armadilhas da competição continental.
Aos começar a partida contra o time uruguaio, não se podiam ver os calos, mas as ferrugens do entrosamento palmeirenses saltavam a olhos nus.
O time nada evoluiu no decorrer da competição. Continua inofensivo nas laterais, impreciso no ataque, passivo na defesa.
Os melhores momentos do Palestra, na Libertadores, vieram de lances isolados, individuais, repentinos.
Cleiton Xavier, e apenas ele, classificou a equipe na fase de grupos. Marcos, e apenas ele, segurou os pênaltis contra o Sport, e colocou o elenco nas quartas-de-final.
E o time viveu mais um desses momentos contra o Nacional.
A partida ocorreu em situações esquisitas.
A condição do gramado era de várzea, o futebol, também.
Luxemburgo discutia com a arquibancada.
Obina, recém chegado ao clube paulista, entrou antes de o relógio bater nos trinta minutos do primeiro tempo. O atleta, que ontem comemorava o Campeonato Carioca, hoje disputa a Libertadores da América pelo Palmeiras.
Se é etranho ver um jogador conquistar espaço de maneira tão rápida, em um elenco que treina desde o início no ano, ver a torcida do Palmeiras gritar o nome de Obina, chega a ser exótico.
Será que o abandonado Obina se encaixa como uma luva no alviverde?
Não foi o que a partida mostrou.
O Palmeiras não jogou bem e só chegou ao gol em mais um daqueles lampejos individuais. Diego Souza mandou um petardo em direção ao gol; a bola, molhada, passou ilesa pelas mãos do arqueiro e morreu nas redes.
Era a chave para fazer um bom placar em casa, contra um Nacional pouco perigoso.
Mas o Palmeiras não achou a fechadura.
O jogo ficou nervoso, a torcida também e o Nacional aproveitou para conseguir um excelente empate, num lance em que a zaga palmeirense ficou estática.
Foi um golpe duro para uma equipe que tenta a cada partida provar para o público e para si mesma que pode sonhar com andares mais altos na Libertadores.
Foto: lancenent.com.br
Depois de uma fase de grupos complicada e uma batalha inesquecível na Ilha do Retiro, daquelas que engrenam campeões, o Verde Paulista parecia estar calejado às armadilhas da competição continental.
Aos começar a partida contra o time uruguaio, não se podiam ver os calos, mas as ferrugens do entrosamento palmeirenses saltavam a olhos nus.
O time nada evoluiu no decorrer da competição. Continua inofensivo nas laterais, impreciso no ataque, passivo na defesa.
Os melhores momentos do Palestra, na Libertadores, vieram de lances isolados, individuais, repentinos.
Cleiton Xavier, e apenas ele, classificou a equipe na fase de grupos. Marcos, e apenas ele, segurou os pênaltis contra o Sport, e colocou o elenco nas quartas-de-final.
E o time viveu mais um desses momentos contra o Nacional.
A partida ocorreu em situações esquisitas.
A condição do gramado era de várzea, o futebol, também.
Luxemburgo discutia com a arquibancada.
Obina, recém chegado ao clube paulista, entrou antes de o relógio bater nos trinta minutos do primeiro tempo. O atleta, que ontem comemorava o Campeonato Carioca, hoje disputa a Libertadores da América pelo Palmeiras.
Se é etranho ver um jogador conquistar espaço de maneira tão rápida, em um elenco que treina desde o início no ano, ver a torcida do Palmeiras gritar o nome de Obina, chega a ser exótico.
Será que o abandonado Obina se encaixa como uma luva no alviverde?
Não foi o que a partida mostrou.
O Palmeiras não jogou bem e só chegou ao gol em mais um daqueles lampejos individuais. Diego Souza mandou um petardo em direção ao gol; a bola, molhada, passou ilesa pelas mãos do arqueiro e morreu nas redes.
Era a chave para fazer um bom placar em casa, contra um Nacional pouco perigoso.
Mas o Palmeiras não achou a fechadura.
O jogo ficou nervoso, a torcida também e o Nacional aproveitou para conseguir um excelente empate, num lance em que a zaga palmeirense ficou estática.
Foi um golpe duro para uma equipe que tenta a cada partida provar para o público e para si mesma que pode sonhar com andares mais altos na Libertadores.
Foto: lancenent.com.br
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