
O jogo mais esperado do ano não testou a ansiedade dos torcedores e começou com a pontualidade inglesa.
Após uma bela abertura, Manchester United e Barcelona chamaram as atenções do mundo da bola para as quatro linhas do Estádio Olímpico de Roma.
A partida começou movimentada, mas quem suava frio era a torcida do Barça. Recém passado um minuto de bola rolando, Cristiano Ronaldo cobrou falta com o perigo de costume. Valdes rebateu de maneira estranha e no rebote, Park perdeu a chance de ser o primeiro oriental a marcar gol em uma final de Champions League.
Até a primeira chegada catalã, aos 9', o português melhor do mundo tentou outros dois tiros a gol.
O problema, é que a primeira chegada catalã foi também o primeiro gol do jogo.
Eto'o recebeu belo passe de Iniesta no lado destro da área, limpou Vidic e bateu de bico, com a perna direita, para o gol de Van Der Saar. Festa azul-grená.
O Manchester tentou se recompor após revés e voltou a rondar a área espanhola, mas tomava sustos na defesa. O maior deles foi dado por Messi, que aos 18' chutou forte de fora da área; o arqueiro do United só teve tempo de ver a bola passar rasante ao travessão.
Assim, o jogo diminuiu o ritmo e se cadenciou até o término da primeira etapa.
Para o segundo tempo, Ferguson tirou Anderson e colocou Tevez. A estratégia prometia maior ofensividade. Porém, foi Henry que experimentou mexer no placar antes. O francês avançou pela esquerda e deixou Ferdinand sentado para ver Van Der Saar salvar o time inglês.
Aos 7', foi a trave que salvou os Red Devils. Xavi cobrou falta frontal, a bola voou 18 metros e achou a moldura do gol.
A substituição de Ferguson, ao passo que aumentava as opções de ataque, diminuia a presença do United no meio-campo.
O resultado foi a maior posse de bola do Barcelona. O campeão inglês não jogava bem. Cristiano Ronaldo, Rooney e Tevez não se encontravam. A entrada do russo Berbatov em nada auxiliou a comunicação do ataque.
O Barcelona também não era espetacular, mas foi mais preciso. Aos 25', Messi recebeu cruzamento de Xavi, dentro da área, e sozinho cabeçeou cruzado nas redes.
Gol de futuro melhor do mundo. Gol de título.
Restava tempo suficiente aos ingleses, mas a história do jogo não parecia estar diposta a contar uma virada.
Cristiano Ronaldo quase diminuiu logo em seguida, mas a cada minuto que passava, a taça ficava mais próxima da Catalunha. O Manchester United não teve forças para chegar ao gol, nem o Barcelona teve tranquilidade para ampliar o placar.
Agora, o Barça é tri da Europa. Além de ter vencido a Liga e a Copa Espanhola desta temporada.
Após uma bela abertura, Manchester United e Barcelona chamaram as atenções do mundo da bola para as quatro linhas do Estádio Olímpico de Roma.
A partida começou movimentada, mas quem suava frio era a torcida do Barça. Recém passado um minuto de bola rolando, Cristiano Ronaldo cobrou falta com o perigo de costume. Valdes rebateu de maneira estranha e no rebote, Park perdeu a chance de ser o primeiro oriental a marcar gol em uma final de Champions League.
Até a primeira chegada catalã, aos 9', o português melhor do mundo tentou outros dois tiros a gol.
O problema, é que a primeira chegada catalã foi também o primeiro gol do jogo.
Eto'o recebeu belo passe de Iniesta no lado destro da área, limpou Vidic e bateu de bico, com a perna direita, para o gol de Van Der Saar. Festa azul-grená.
O Manchester tentou se recompor após revés e voltou a rondar a área espanhola, mas tomava sustos na defesa. O maior deles foi dado por Messi, que aos 18' chutou forte de fora da área; o arqueiro do United só teve tempo de ver a bola passar rasante ao travessão.
Assim, o jogo diminuiu o ritmo e se cadenciou até o término da primeira etapa.
Para o segundo tempo, Ferguson tirou Anderson e colocou Tevez. A estratégia prometia maior ofensividade. Porém, foi Henry que experimentou mexer no placar antes. O francês avançou pela esquerda e deixou Ferdinand sentado para ver Van Der Saar salvar o time inglês.
Aos 7', foi a trave que salvou os Red Devils. Xavi cobrou falta frontal, a bola voou 18 metros e achou a moldura do gol.
A substituição de Ferguson, ao passo que aumentava as opções de ataque, diminuia a presença do United no meio-campo.
O resultado foi a maior posse de bola do Barcelona. O campeão inglês não jogava bem. Cristiano Ronaldo, Rooney e Tevez não se encontravam. A entrada do russo Berbatov em nada auxiliou a comunicação do ataque.
O Barcelona também não era espetacular, mas foi mais preciso. Aos 25', Messi recebeu cruzamento de Xavi, dentro da área, e sozinho cabeçeou cruzado nas redes.
Gol de futuro melhor do mundo. Gol de título.
Restava tempo suficiente aos ingleses, mas a história do jogo não parecia estar diposta a contar uma virada.
Cristiano Ronaldo quase diminuiu logo em seguida, mas a cada minuto que passava, a taça ficava mais próxima da Catalunha. O Manchester United não teve forças para chegar ao gol, nem o Barcelona teve tranquilidade para ampliar o placar.
Agora, o Barça é tri da Europa. Além de ter vencido a Liga e a Copa Espanhola desta temporada.
Foto: marca.com
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