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terça-feira, 23 de junho de 2009

Cruzeiro e Grêmio são o Brasil na Libertadores





























Menos para Atlético-MG e Internacional, é claro.

Nesta quarta-feira, no Mineirão, as duas equipes começam a decidir quem fica com o passaporte para a final.

Não é a primeira fez que os clubes se enfrentam no Continental; na edição de 1997, deu Cruzeiro.

Naquele ano, a Raposa se igualou ao rival Grêmio, tornando-se bicampeã da competição.

E as coincidências não param por aí. O técnico campeão pelo time de Minas Gerais era Paulo Autuori, hoje dirigindo o Grêmio.

Já o atual comandante cruzeirense Adilson, em 1995 era o xerife da zaga gremista, campeã da Libertadores daquele ano.

Mas o Grêmio de hoje não é aquele de Paulo Nunes, Arce e Jardel, da campanha de 95. Nem se parece com o de Renato Gaúcho e De León, campeão da América em 1983.

O que no confronto não altera nada, pois o Cruzeiro também não é aquele de Dida e Ricardinho, de 1997. Nem o de Raul e Palhinha, que deu o primeiro Continental ao estrelado azul das Minas Gerais.

As equipes de hoje contam com menos talento, se reforçam em seus conjuntos.

O retrospecto do Cruzeiro em casa é excelente. Não perdeu uma partida sequer na competição. Por outro lado, o Grêmio ainda não conheceu a derrota fora do Olímpico. São 4 vitórias e 1 empate.

Esta semifinal abrigará parte da história do esporte brasileiro, duas escolas copeiras de futebol, dois times atualmente equivalentes em campo.

Um jogo sem favorito para torcedor nenhum achar defeito.

Foto: Grêmio de 1995 e Cruzeiro de 1997

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