
Duas declarações desta semana sinalizam uma nova, e boa, tendência do futebol mundial.
Leonardo, o novo técnico do Milan, ao assumir a posição inédita em sua carreira, fez referências a Telê Santana e à seleção brasileira de 1982, conhecida por jogar bem, mas não conquistar títulos.
O chileno Manuel Pellegrini, que assume o comando da equipe do Real Madri, também apontou no sentido do futebol arte. "O Real tem que ganhar dando espetáculo", disse Pellegrini.
Após a seleção de 82 sair da Copa com um futebol vistoso, reinou o ideal de que o importante é antes vencer, depois, se possível, jogar bem.
Foi assim que o Brasil conquistou seu tetracampeonato em 1994, derrotando a Itália nos pênaltis, em um futebol econômico.
A gota d’água parece ter sido a Copa de 2006, em que a Itália sagrou-se campeã, com um futebol especialmente defensivo, e o zagueiro Canavaro sendo eleito o melhor jogador da temporada.
Uma situação que fez o mundo da bola refletir. Se futebol de resultado fosse ideal, bastaria saber o placar ao final da partida.
A prova dos nove veio com o Barcelona deste ano, que atestou ser possível jogar bonito, leve, e conquistar títulos. Nesta temporada, o time catalão conquistou o triplete: campeão da Liga e da Copa Nacional e da Champions League.
O mais vitorioso futebol da Europa é, também, o que joga mais bonito.
Mas não é só o Barça de Messi que encanta, mas o Manchester United de Cristiano Ronaldo e a Espanha de Fabregas, Iniesta e Torres, das favoritas ao título da Copa do Mundo da África do Sul, em 2010.
Não apenas na Europa o futebol começa a virar o jogo.
Após três anos consecutivos, em que o São Paulo foi o campeão eficiente do Campeonato Brasileiro, surgem propostas de jogo agradáveis, como a do Inter de D’Alessandro, Nilmar e Taison, do Corinthians de Dentinho, Elias e Ronaldo, do Cruzeiro de Ramires e Kléber, e de outras equipes que contemplam o futebol mais ofensivo.
As equipes brasileiras ainda não jogam bonito, mas mostram, ao menos, interesse.
Após a conquista do Barcelona, o futebol fez as pazes com o esporte.
As torcidas agradecem.
Leonardo, o novo técnico do Milan, ao assumir a posição inédita em sua carreira, fez referências a Telê Santana e à seleção brasileira de 1982, conhecida por jogar bem, mas não conquistar títulos.
O chileno Manuel Pellegrini, que assume o comando da equipe do Real Madri, também apontou no sentido do futebol arte. "O Real tem que ganhar dando espetáculo", disse Pellegrini.
Após a seleção de 82 sair da Copa com um futebol vistoso, reinou o ideal de que o importante é antes vencer, depois, se possível, jogar bem.
Foi assim que o Brasil conquistou seu tetracampeonato em 1994, derrotando a Itália nos pênaltis, em um futebol econômico.
A gota d’água parece ter sido a Copa de 2006, em que a Itália sagrou-se campeã, com um futebol especialmente defensivo, e o zagueiro Canavaro sendo eleito o melhor jogador da temporada.
Uma situação que fez o mundo da bola refletir. Se futebol de resultado fosse ideal, bastaria saber o placar ao final da partida.
A prova dos nove veio com o Barcelona deste ano, que atestou ser possível jogar bonito, leve, e conquistar títulos. Nesta temporada, o time catalão conquistou o triplete: campeão da Liga e da Copa Nacional e da Champions League.
O mais vitorioso futebol da Europa é, também, o que joga mais bonito.
Mas não é só o Barça de Messi que encanta, mas o Manchester United de Cristiano Ronaldo e a Espanha de Fabregas, Iniesta e Torres, das favoritas ao título da Copa do Mundo da África do Sul, em 2010.
Não apenas na Europa o futebol começa a virar o jogo.
Após três anos consecutivos, em que o São Paulo foi o campeão eficiente do Campeonato Brasileiro, surgem propostas de jogo agradáveis, como a do Inter de D’Alessandro, Nilmar e Taison, do Corinthians de Dentinho, Elias e Ronaldo, do Cruzeiro de Ramires e Kléber, e de outras equipes que contemplam o futebol mais ofensivo.
As equipes brasileiras ainda não jogam bonito, mas mostram, ao menos, interesse.
Após a conquista do Barcelona, o futebol fez as pazes com o esporte.
As torcidas agradecem.
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