Menos por dois pilotos: Webber, que terminou à frente de seu companheiro Vettel; e Button que, pela sexta vez, em sete corridas, terminou à frente de todos.
Não se pode explicar o que acontece com Button, apenas dizer que seu início de temporada se iguala ao de Michael Schumacher de 2004. Marca digna de um heptacampeão.
O piloto inglês não tem apenas carro e braço de campeão, mas conta com a sorte dos vencedores.
Item que falta para Rubens Barrichello.
Enquanto Button largava na cola de Vettel, a Brawn de Barrichello colava ao chão. O brasileiro demorou três segundos e 10 posições para largar.
Enquanto as curvas de Istambul confundiam Vettel, Barrichello se enganchava a Kovalainen e rodopiava na pista.
Enquanto Button ganhava o primeiro posto, Rubinho perdia a sétima marcha.
Enquanto o inglês passeava na Turquia, o brasileiro estacionava nos boxes.
Enquanto Barrichello flerta com o azar, Button diz que teve o melhor carro do ano.
Situações antagônicas.
Mundos paralelos.
Um habitado pelo brasileiro. Outro vivido por Button, líder com 26 pontos de vantagem, e pela Brawn, melhor construtora disparado.
Classificação:
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