
O Grupo A da Copa das Confederações entrou em campo nesta quarta-feira e cobrou algumas lições.
A seleção espanhola, anunciada como a melhor da atualidade pela crítica e pelo ranking da FIFA, enfrentou o Iraque pela segunda rodada da competição.
E diferentemente da facilidade imposta sobre os neozelandeses, desta vez o placar não foi tão contundente para os europeus.
Ainda que tenha jogado melhor, a Fúria ficou apenas no 1 a 0 e, por pouco, não levou o empate ao final da partida. Vitória suficiente para classificar os ibéricos para a fase semifinal.
A Nova Zelândia, que havia sido goleada pela Espanha por 5 a 0, na primeira partida, desta vez levou dois dos anfitriões.
E podia ter tomado outros cinco, se não fosse a imaturidade do ataque sul-africano.
O que se aprende com a rodada é que a Nova Zelândia ainda não tem futebol para competir ao nível internacional;
que a Espanha tem uma boa seleção, mas não é o Velázquez que se pinta;
que não se pode avaliar uma equipe a cada partida, mas ao longo de um trabalho;
e que os atletas estão com evidente cansaço físico de fim de temporada européia, fato que se repetirá na Copa do Mundo do ano que vem.
Foto: marca.com
A seleção espanhola, anunciada como a melhor da atualidade pela crítica e pelo ranking da FIFA, enfrentou o Iraque pela segunda rodada da competição.
E diferentemente da facilidade imposta sobre os neozelandeses, desta vez o placar não foi tão contundente para os europeus.
Ainda que tenha jogado melhor, a Fúria ficou apenas no 1 a 0 e, por pouco, não levou o empate ao final da partida. Vitória suficiente para classificar os ibéricos para a fase semifinal.
A Nova Zelândia, que havia sido goleada pela Espanha por 5 a 0, na primeira partida, desta vez levou dois dos anfitriões.
E podia ter tomado outros cinco, se não fosse a imaturidade do ataque sul-africano.
O que se aprende com a rodada é que a Nova Zelândia ainda não tem futebol para competir ao nível internacional;
que a Espanha tem uma boa seleção, mas não é o Velázquez que se pinta;
que não se pode avaliar uma equipe a cada partida, mas ao longo de um trabalho;
e que os atletas estão com evidente cansaço físico de fim de temporada européia, fato que se repetirá na Copa do Mundo do ano que vem.
Foto: marca.com
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