
O Aberto da França, que não tem Pete Sampras entre seus campeões, coloca o nome de Roger Federer na galeria de grandes tenistas vencedores do torneio.
O suíço, dono de 14 títulos de Grand Slam, assim como Sampras, havia perdido três finais no piso francês. Todas para Rafael Nadal.
Desta vez, Paris derrubou o espanhol antes da hora e abriu caminho para Federer. Claro que o nº 2 do mundo tem condições de derrotar Nadal, como fez no Masters 1000 de Madri, neste ano, mas era melhor garantir.
O sueco Soderling eliminou o espanhol e chegou à final com o suíço
A torcida estava a favor de Federer.
O tênis era a favor de Federer.
A Torre Eiffel vigiava para que nada saísse errado.
E nem precisava.
Federer empunhou a raquete dos melhores de todos os tempos.
E jogou a bola que apenas quem soma 67 títulos nas quatro linhas pode almejar.
Soderling foi o figurante de luxo.
Levou 16 aces e 41 winners.
Após 3 a 0, em menos de duas horas, Roland Garros finalmente pôde dizer que a França é de Roger Federer.
Foto: marca.com
O suíço, dono de 14 títulos de Grand Slam, assim como Sampras, havia perdido três finais no piso francês. Todas para Rafael Nadal.
Desta vez, Paris derrubou o espanhol antes da hora e abriu caminho para Federer. Claro que o nº 2 do mundo tem condições de derrotar Nadal, como fez no Masters 1000 de Madri, neste ano, mas era melhor garantir.
O sueco Soderling eliminou o espanhol e chegou à final com o suíço
A torcida estava a favor de Federer.
O tênis era a favor de Federer.
A Torre Eiffel vigiava para que nada saísse errado.
E nem precisava.
Federer empunhou a raquete dos melhores de todos os tempos.
E jogou a bola que apenas quem soma 67 títulos nas quatro linhas pode almejar.
Soderling foi o figurante de luxo.
Levou 16 aces e 41 winners.
Após 3 a 0, em menos de duas horas, Roland Garros finalmente pôde dizer que a França é de Roger Federer.
Foto: marca.com
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