
Ao encerrar o primeiro tempo da final da Copa das Confederações, muitos diziam:
-Não tem mais bobo no futebol!
É o clichê que costuma justificar surpresas nas quatro linhas.
O EUA, que havia acalmado a Fúria espanhola na semi, fazia 2 a 0 na seleção brasileira em 45 minutos.
Os bobos éramos nós.
No primeiro gol, liberdade para o cruzamento pela direita e alforria para Dempsey errar o chute e abrir o placar.
O Brasil tratou de arregaçar as mangas e atacar com todas as forças.
Ingênuos. Foram pegos de calças curtas.
No primeiro bom contra-ataque, o Tio Sam colocou André Santos e Ramires na cartola e ampliou com Donovan.
Onde estavam Lúcio e Luisão?
Tolos; visitando a outra metade do campo.
Ao Brasil, restava a etapa final para conter o atrevimento adversário e marcar três gols.
Inacabado o primeiro minuto do reinício da partida e Luís Fabiano diminuía em bom giro sobre o zagueiro.
Parvos americanos; era tudo o que não precisavam.
Àquela altura, continuava a restar toda a etapa final para o Brasil conter o atrevimento adversário e marcar, agora, dois gols.
Por mais estranho que possa soar, o Brasil pressionava sem jogar bem. Comandava o jogo sem conseguir dar uma ordem sequer.
Para confundir ainda mais a torcida e a crítica, após Robinho tentar o gol com a canela, Luís Fabiano ensinou que com a cabeça pode ser mais fácil e igualou o marcador.
O empate durou 10 minutos, porque aos 39, Elano cobrou escanteio e Lúcio subiu solitário para dar o título ao Brasil.
Que virada do três vezes campeão!
-Não tem mais bobo no futebol!
É o clichê que costuma justificar surpresas nas quatro linhas.
O EUA, que havia acalmado a Fúria espanhola na semi, fazia 2 a 0 na seleção brasileira em 45 minutos.
Os bobos éramos nós.
No primeiro gol, liberdade para o cruzamento pela direita e alforria para Dempsey errar o chute e abrir o placar.
O Brasil tratou de arregaçar as mangas e atacar com todas as forças.
Ingênuos. Foram pegos de calças curtas.
No primeiro bom contra-ataque, o Tio Sam colocou André Santos e Ramires na cartola e ampliou com Donovan.
Onde estavam Lúcio e Luisão?
Tolos; visitando a outra metade do campo.
Ao Brasil, restava a etapa final para conter o atrevimento adversário e marcar três gols.
Inacabado o primeiro minuto do reinício da partida e Luís Fabiano diminuía em bom giro sobre o zagueiro.
Parvos americanos; era tudo o que não precisavam.
Àquela altura, continuava a restar toda a etapa final para o Brasil conter o atrevimento adversário e marcar, agora, dois gols.
Por mais estranho que possa soar, o Brasil pressionava sem jogar bem. Comandava o jogo sem conseguir dar uma ordem sequer.
Para confundir ainda mais a torcida e a crítica, após Robinho tentar o gol com a canela, Luís Fabiano ensinou que com a cabeça pode ser mais fácil e igualou o marcador.
O empate durou 10 minutos, porque aos 39, Elano cobrou escanteio e Lúcio subiu solitário para dar o título ao Brasil.
Que virada do três vezes campeão!
Bobo, agora, é quem tentar questionar o improdutivo Robinho, o decadente Gilberto Silva ou qualquer outra peça do vitorioso esquema Dunga, campeão da América, das Confederações e líder nas Eliminatórias.
Foto: globo.com
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