
A Espanha é a grande sensação do futebol mundial.
O país, além de ter conquistado a Eurocopa e ter o clube campeão europeu, Barcelona, convive com esperança do torcedor de que esta seja, talvez, a melhor Fúria de todas as épocas.
O adversário da seleção de melhor toque de bola do velho continente era os EUA; uma equipe que chegou à semifinal da Copa das Confederações por acaso, com o pior futebol de seu grupo.
Se de um lado jogava a invicta há 35 jogos seleção espanhola, de outro, os americanos, com o descompromisso de quem já foi longe na competição.
E por tal ausência de responsabilidade, os EUA começaram a semifinal melhores. O que durou apenas 10 minutos, pois a Espanha tratou de impor seu refinamento.
Aos desafiantes, restavam os contra-ataques.
Foi em um deles, que Altidore protegeu o passe na entrada da área, girou à frente de Pique e saiu cara a cara com Casillas. A bola bateu no goleiro, na trave e no torcedor espanhol. 1 a 0.
Atrás no marcador, os campeões europeus pressionavam e tentavam entender o que acontecia.
O intervalo veio e a reflexão no vestiário pareceu ter reorganizado a equipe.
O time começou mais perigoso na segunda etapa. Buscava recuperar o placar e o respeito conquistado pela sequência de 15 vitórias.
Se não marcava gol, ao menos jogava um futebol de encher os olhos: rápido, técnico, dinâmico e envolvente.
Sobrariam os contra-ataques aos EUA, se a Espanha deixasse. A equipe não deixava escapar nem lateral.
Mas na primeira boa escapada americana, Dempsey aproveitou falha de Sérgio Ramos, ao tentar dominar bola cruzada na área, e ampliou a dor castelhana.
Inexplicável.
A Espanha dá de bico no futebol refinado e apela às bolas pelo alto. Os EUA comemoram a decisão do adversário e espirra qualquer objeto que tente invadir a área do goleiro Howard.
Se a Espanha mostrou que sabe construir jogadas, os EUA provaram ser mais fácil destruí-las, e arruinaram o sonho Espanhol de conquistar uma competição mundial, talvez diante do Brasil.
Yes, they can!
O país, além de ter conquistado a Eurocopa e ter o clube campeão europeu, Barcelona, convive com esperança do torcedor de que esta seja, talvez, a melhor Fúria de todas as épocas.
O adversário da seleção de melhor toque de bola do velho continente era os EUA; uma equipe que chegou à semifinal da Copa das Confederações por acaso, com o pior futebol de seu grupo.
Se de um lado jogava a invicta há 35 jogos seleção espanhola, de outro, os americanos, com o descompromisso de quem já foi longe na competição.
E por tal ausência de responsabilidade, os EUA começaram a semifinal melhores. O que durou apenas 10 minutos, pois a Espanha tratou de impor seu refinamento.
Aos desafiantes, restavam os contra-ataques.
Foi em um deles, que Altidore protegeu o passe na entrada da área, girou à frente de Pique e saiu cara a cara com Casillas. A bola bateu no goleiro, na trave e no torcedor espanhol. 1 a 0.
Atrás no marcador, os campeões europeus pressionavam e tentavam entender o que acontecia.
O intervalo veio e a reflexão no vestiário pareceu ter reorganizado a equipe.
O time começou mais perigoso na segunda etapa. Buscava recuperar o placar e o respeito conquistado pela sequência de 15 vitórias.
Se não marcava gol, ao menos jogava um futebol de encher os olhos: rápido, técnico, dinâmico e envolvente.
Sobrariam os contra-ataques aos EUA, se a Espanha deixasse. A equipe não deixava escapar nem lateral.
Mas na primeira boa escapada americana, Dempsey aproveitou falha de Sérgio Ramos, ao tentar dominar bola cruzada na área, e ampliou a dor castelhana.
Inexplicável.
A Espanha dá de bico no futebol refinado e apela às bolas pelo alto. Os EUA comemoram a decisão do adversário e espirra qualquer objeto que tente invadir a área do goleiro Howard.
Se a Espanha mostrou que sabe construir jogadas, os EUA provaram ser mais fácil destruí-las, e arruinaram o sonho Espanhol de conquistar uma competição mundial, talvez diante do Brasil.
Yes, they can!
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