Depois de empatar sem gols com o Flamengo de Guarulhos fora de casa e com um jogador a menos, o São José se prepara para revisitar um amargo conhecido estádio nesta Copa Paulista.
O adversário da Águia neste sábado às 15 horas é o Juventus, terceiro colocado do grupo.
A partida será disputada no estádio Conde Rodolfo Crespi, mesmo campo em que o São José perdeu de 2 a 0 para o PAEC, hoje líder, na segunda rodada da competição.
O empate com os rubro-negros não foi exatamente um mau resultado, dadas as circunstâncias da partida. Entretanto, a seis pontos do líder, na quinta colocação, o time de Rincón não pode perder contato com o topo do grupo e precisa da vitória.
A boa notícia para o duelo é que o meia Sonny cumpriu suspensão e volta a campo.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Brasileiros se destacam na semana de tênis
Três torneios motivam o circuito do tênis, nesta semana: Aberto da Suíça, da Croácia e de Los Angeles.

Em Gstaad, na Suiça, o brasileiro Thomas Belucci está nas semifinais. Isso porque seu adversário das quartas, o alemão Nicolas Kiefer, abandonou a partida após o primeiro set.
Belucci, que eliminou dois tenistas da casa nas rodadas anteriores, aguarda o vencedor de Andreev x Chardy, dois cabeças-de-chave.
Mas o tenista não é o único brasileiro com vaga na semi, pelo outro lado da chave, Marcos Daniel venceu Florent Serra por 2 sets a 0, parciais de 6/4 – 7/6.
Daniel espera o vencedor de Andreas Beck x Victor Crivoe.
E o Brasil aguarda uma final verde-amarela em Gstaad.

Em Umag, na Croácia, dos oito cabeças-de-chave que iniciaram o torneio, apenas quatro disputam as quartas-de-final.
Uma semana depois de vencer o Aberto da Alemanha, Davydenko se coloca como favorito em outro evento da ATP.
O russo enfrenta o italiano Simone Bolelli por uma vaga na próxima fase.
Outros confrontos em Umag:
Melzer x Ljubicic (representante croata)
Ferrero x Gonzalez
Seppi x Massu

Em Los Angeles, o bicampeão do Aberto - 2004-2006 – Tommy Haas busca a semifinal do torneio diante do russo Marat Safin. O vencedor do confronto é o favorito para levantar o troféu.
Fish, Querrey e Isner tentam recuperar o título para o país sede, que não vence desde 2005, com André Agassi.
Confrontos em LA:
Haas x Safin
Sela x Querrey
Isner x Ball
Mayer x Fish

Em Gstaad, na Suiça, o brasileiro Thomas Belucci está nas semifinais. Isso porque seu adversário das quartas, o alemão Nicolas Kiefer, abandonou a partida após o primeiro set.
Belucci, que eliminou dois tenistas da casa nas rodadas anteriores, aguarda o vencedor de Andreev x Chardy, dois cabeças-de-chave.
Mas o tenista não é o único brasileiro com vaga na semi, pelo outro lado da chave, Marcos Daniel venceu Florent Serra por 2 sets a 0, parciais de 6/4 – 7/6.
Daniel espera o vencedor de Andreas Beck x Victor Crivoe.
E o Brasil aguarda uma final verde-amarela em Gstaad.

Em Umag, na Croácia, dos oito cabeças-de-chave que iniciaram o torneio, apenas quatro disputam as quartas-de-final.
Uma semana depois de vencer o Aberto da Alemanha, Davydenko se coloca como favorito em outro evento da ATP.
O russo enfrenta o italiano Simone Bolelli por uma vaga na próxima fase.
Outros confrontos em Umag:
Melzer x Ljubicic (representante croata)
Ferrero x Gonzalez
Seppi x Massu

Em Los Angeles, o bicampeão do Aberto - 2004-2006 – Tommy Haas busca a semifinal do torneio diante do russo Marat Safin. O vencedor do confronto é o favorito para levantar o troféu.
Fish, Querrey e Isner tentam recuperar o título para o país sede, que não vence desde 2005, com André Agassi.
Confrontos em LA:
Haas x Safin
Sela x Querrey
Isner x Ball
Mayer x Fish
Tema:
Tênis
Começa o British das mulheres

Completou-se a primeira volta da face feminina do British Open.
Disputado desde 1976, o torneio entrou no circuito LPGA apenas nos anos 90, tendo atingido o status de Major em 2001. Desde a promoção, a Coreia do Sul venceu três, das oito edições.
O equilíbrio do evento é tamanho, que apenas duas golfistas atingiram três conquistas, Karrie Webb, da Alemanha, e Sherri Steinhauer, dos Estados Unidos.
Pela terceira vez na história, o torneiose passa no Royal Lytham & St. Annes Golf Club, em Lancashire, Inglaterra. O campo de par 72, conta com quatro buracos de par 3, incluindo o da primeira bandeira.
A sul-coreana de 21 anos, Jiyai Shin, defende o título. Na primeira volta, a campeã fez cinco tacadas acima do par. A melhor quinta-feira foi de Sandra Gal, atleta da Alemanha, com 5 birdies e 2 bogeys, 67 no total.
Disputado desde 1976, o torneio entrou no circuito LPGA apenas nos anos 90, tendo atingido o status de Major em 2001. Desde a promoção, a Coreia do Sul venceu três, das oito edições.
O equilíbrio do evento é tamanho, que apenas duas golfistas atingiram três conquistas, Karrie Webb, da Alemanha, e Sherri Steinhauer, dos Estados Unidos.
Pela terceira vez na história, o torneiose passa no Royal Lytham & St. Annes Golf Club, em Lancashire, Inglaterra. O campo de par 72, conta com quatro buracos de par 3, incluindo o da primeira bandeira.
A sul-coreana de 21 anos, Jiyai Shin, defende o título. Na primeira volta, a campeã fez cinco tacadas acima do par. A melhor quinta-feira foi de Sandra Gal, atleta da Alemanha, com 5 birdies e 2 bogeys, 67 no total.
Foto: lpga.com
ATUALIZAÇÃO:
Nesta sexta-feira, encerrou-se a segunda volta do British.
Na liderança dividida, com 3 tacadas abaixo do par, estão Catriona Matthew, da Escócia, e a italiana Giulia Sergas.
Ambas obtiveram 74 no primeiro dia e 67 na segunda volta.
Tema:
Golfe
quinta-feira, 30 de julho de 2009
15ª Rodada - Flamengo garante Palmeiras, Avaí garante Goiás e São Paulo garante si mesmo
Três partidas fecharam a 15ª rodada, nesta quinta-feira.
E o Flamengo assegurou o Palmeiras na liderança isolada do Brasileirão.
O Urubu derrotou o Galo e imprimiu o terceiro revés dos mineiros no campeonato.
O Atlético-MG começa a fraquejar, ou a derrota de 3 a 1 para os rubro-negros foi algo normal?
A se estudar.
No mês de julho, o Galo disputou 21 pontos, ficou com 11, pouco mais de 50% de aproveitamento.
No mesmo período, o Palmeiras disputou o mesmo número de pontos e conquistou 18. A matemática explica porque o Verdão, em grande fase, se isola na liderança.
O Flamengo não foi tão bem quanto o paulista, mas superou o ex-líder mineiro. Os últimos bons resultados da equipe afinaram o coro em prol da efetivação de Andrade.
A diretoria, que gosta de jogar as decisões para a arquibancada, e amparada pela falta de nomes, pode anunciar o fim da interinidade do ex-atleta, caso haja mais um resultado positivo.
Positivo é o momento do Avaí. O time de Santa Catarina, que já beijou a lona, é dono da oitava colocação, a quatro pontos do G-4.
O time dirigido por Silas chegou, na noite de quinta-feira, a quinta vitória consecutiva. Recorde da edição. Três delas adquiridas fora da Ressacada.
A nova vítima foi o Vitória, que tentava resgatar sua vaga a Libertadores. Com placar indiscutível, 4 a 0, o Avaí devolveu o rubro-negro a Bahia com uma tremenda ressaca. E manteve o Goiás no G-4.
Na terceira partida da noite, duelo de tricolores. O São Paulo recebeu o Grêmio no Morumbi. Se vencesse, os gaúchos ganhariam cinco posições. Mas os paulistas foram mais espertos.
Abriu 1 a 0 no primeiro tempo e ampliou no primeiro minuto da segunda etapa. Os gaúchos apenas diminuíram. Com a vitória, o São Paulo começa a testar as asas que o levaram ao tricampeonato, em 2008.
Nos últimos 4 jogos, Ricardo Gomes conseguiu 3 vitórias e 1 empate, no sul, contra o Internacional.
Olho no São Paulo.
E o Flamengo assegurou o Palmeiras na liderança isolada do Brasileirão.
O Urubu derrotou o Galo e imprimiu o terceiro revés dos mineiros no campeonato.
O Atlético-MG começa a fraquejar, ou a derrota de 3 a 1 para os rubro-negros foi algo normal?
A se estudar.
No mês de julho, o Galo disputou 21 pontos, ficou com 11, pouco mais de 50% de aproveitamento.
No mesmo período, o Palmeiras disputou o mesmo número de pontos e conquistou 18. A matemática explica porque o Verdão, em grande fase, se isola na liderança.
O Flamengo não foi tão bem quanto o paulista, mas superou o ex-líder mineiro. Os últimos bons resultados da equipe afinaram o coro em prol da efetivação de Andrade.
A diretoria, que gosta de jogar as decisões para a arquibancada, e amparada pela falta de nomes, pode anunciar o fim da interinidade do ex-atleta, caso haja mais um resultado positivo.
Positivo é o momento do Avaí. O time de Santa Catarina, que já beijou a lona, é dono da oitava colocação, a quatro pontos do G-4.
O time dirigido por Silas chegou, na noite de quinta-feira, a quinta vitória consecutiva. Recorde da edição. Três delas adquiridas fora da Ressacada.
A nova vítima foi o Vitória, que tentava resgatar sua vaga a Libertadores. Com placar indiscutível, 4 a 0, o Avaí devolveu o rubro-negro a Bahia com uma tremenda ressaca. E manteve o Goiás no G-4.
Na terceira partida da noite, duelo de tricolores. O São Paulo recebeu o Grêmio no Morumbi. Se vencesse, os gaúchos ganhariam cinco posições. Mas os paulistas foram mais espertos.
Abriu 1 a 0 no primeiro tempo e ampliou no primeiro minuto da segunda etapa. Os gaúchos apenas diminuíram. Com a vitória, o São Paulo começa a testar as asas que o levaram ao tricampeonato, em 2008.
Nos últimos 4 jogos, Ricardo Gomes conseguiu 3 vitórias e 1 empate, no sul, contra o Internacional.
Olho no São Paulo.
Massa, Schumacher e BMW
Este três personagens chacoalharam as últimas voltas da F-1.Massa sofreu um grave acidente nos treinos do GP da Hungria; daqueles que, pensávamos, a “ultra-segura” categoria estivesse livre.
No entanto, o que se esperar de um esporte fatalista?
Fatalidades.
O brasileiro fora atingido por uma mola, desconhecida pelo público em geral, que quicou, quicou, quicou pelo circuito e achou o capacete do piloto da Ferrari.
Ao que tudo indica, Massa não sofrerá maiores sequelas. O estrago poderia ter sido outro, se não fosse a tecnologia empregada ao capacete.
Só não poderia ser evitado, pelos próprios riscos que fundamentam a modalidade. Estes episódios que chocam a quem assiste, “fazem parte” do automobilismo.
A dúvida sobre quem substituiria Massa, logo sobrevoou o paddock. Muitas especulações sobre o novo piloto a sentar na Ferrari perfilaram no noticiário.
E o escolhido foi o velho, o bom e velho Schumacher.
Quem viu, viu; quem não viu... verá.
O heptacampeão está de volta para se apresentar à geração Hamilton.
Se ainda é gênio, não se pode precisar, nem duvidar.
O carro não é dos melhores. A F-1 mudou um bocado. E o alemão terá de se adaptar aos novos recursos do carro em pouquíssimo tempo, como controle interno da asa dianteira, kers, pneu slick e ausência de controle de tração.
Não se pode questionar Michael; é capaz de transformar todos estes novos elementos em importantes ferramentas compensem as deficiências do projeto do carro.
É esperar para ver.
Quem cansou de esperar é a BMW.
Diante dos maus rendimentos financeiros, a montadora alemã anunciou que abandonará as pistas em 2010. Boa decisão à empresa. Péssima notícia ao esporte.
O fato reforça a tese de que a categoria não pode ficar nas mãos das montadoras.
A qualquer gráfico negativo, pressão de acionistas ou variação do mercado, a empresa não levará duas reuniões para colocar os carros na garagem.
Questões esportivas não costumam entrar na agenda destes encontros.
Por mais que a FIA veja a F-1 como um negócio, não consegue ignorar as pautas desportivas basilares à existência da federação.
Ao mesmo tempo que enfraquece o grid, a resolução da BMW cede argumentos à dupla Bern e Max.
Tema:
Automobilismo
Cadê Timão?

O Corinthians não é mais o mesmo.
Nem no futebol.
Nem nos jogadores.
Óbvio, uma coisa está ligada à outra.
Ontem, contra o Santo André, a equipe que a menos de um mês conquistou a Copa do Brasil, tinha Marcinho numa lateral, Diogo em outra, Moradei, Jucilei, e Morais no meio campo, Henrique, e depois, Bill e Sousa no ataque.
Que Corinthians é esse?
O sumo das conquistas.
Aquele time redondo do 4-3-3 não existe mais; passado.
Mano, inclusive, esboçou, nos treinos, um 3-5-2.
O que não pode, nem deve, é o torcedor assistir ao “novo” Corinthians com os olhos daquele antigo, do primeiro semestre. É para saudosistas.
A realidade agora é outra, pelo menos, até que o técnico reencontre o equilíbrio do time com os homens que tem, ou a diretoria reponha, à altura, as peças que retirou, para dirimir o prejuízo.
Enquanto isso, o alvinegro briga com a tabela.
Ontem, em Presidente Prudente, dois gols corintianos.
Primeiro, Marcelinho Carioca abriu o placar para o Santo André. Uma daquelas cobranças que trazem boas recordações à Fiel.
O Santo André teve oportunidades para um placar maior, mas Felipe esteve impecável.
Na metade da segunda etapa, Chicão cobrou o empate em pênalti e escondeu um desastre maior.
Só não escondeu o fraco futebol que o maior campeão do primeiro semestre pratica.
Cadê o mosqueteiro?
Nem no futebol.
Nem nos jogadores.
Óbvio, uma coisa está ligada à outra.
Ontem, contra o Santo André, a equipe que a menos de um mês conquistou a Copa do Brasil, tinha Marcinho numa lateral, Diogo em outra, Moradei, Jucilei, e Morais no meio campo, Henrique, e depois, Bill e Sousa no ataque.
Que Corinthians é esse?
O sumo das conquistas.
Aquele time redondo do 4-3-3 não existe mais; passado.
Mano, inclusive, esboçou, nos treinos, um 3-5-2.
O que não pode, nem deve, é o torcedor assistir ao “novo” Corinthians com os olhos daquele antigo, do primeiro semestre. É para saudosistas.
A realidade agora é outra, pelo menos, até que o técnico reencontre o equilíbrio do time com os homens que tem, ou a diretoria reponha, à altura, as peças que retirou, para dirimir o prejuízo.
Enquanto isso, o alvinegro briga com a tabela.
Ontem, em Presidente Prudente, dois gols corintianos.
Primeiro, Marcelinho Carioca abriu o placar para o Santo André. Uma daquelas cobranças que trazem boas recordações à Fiel.
O Santo André teve oportunidades para um placar maior, mas Felipe esteve impecável.
Na metade da segunda etapa, Chicão cobrou o empate em pênalti e escondeu um desastre maior.
Só não escondeu o fraco futebol que o maior campeão do primeiro semestre pratica.
Cadê o mosqueteiro?
15ª Rodada - Resultados de quarta - Quem para o Verdão?

Como visitante, apenas Santos venceu. O Peixe nadou aos Aflitos para enfrentar o lanterna Náutico. A partida corria solta ao empate quando, aos 47 minutos do segundo tempo, Rodrigo Souto assegurou a vitória. Santos é nono e Náutico segue na lanterna.
Não sozinho, porque o Fluminense, no Palestra Itália, não foi suficiente para conter o líder do campeonato. Em estreia de Muricy e em melhor fase que os outros 19 clubes do Nacional, o alviverde fez o mínimo, com Diego Souza, para colocar pressão no Atlético-MG, que deverá vencer o Flamengo, hoje no Maracanã, para alcançar o paulista.
Em jogo que valia posição no G-4, Internacional e Barueri fizeram uma partida amarga ao vencedor. No Beira-Rio, o Internacional não demorou a abrir 2 a 0 no placar. Excelente resultado diante de um adversário que vem tirando pontos dos grandes. Mas o Colorado amoleceu, cedeu o empate e trouxe tensão às arquibancadas. Aos 40 da etapa final, Sorondo garantiu três pontos, mas não tirou a desconfiança dos olhos colorados. O Barueri desaba para sétimo, e pode cair mais, dependendo dos resultados desta quinta-feira.
Coritiba e Botafogo, que tinham o mesmo número de pontos, continuam na mesma. O empate no Couto Pereira não foi bom para nenhuma das partes.
O Botafogo só não voltou à zona do rebaixamento porque o Sport foi a escada da vez na escalada do Cruzeiro. A Raposa, que esteve nas últimas colocações, já fareja a Sul-Americana. Kléber fez 1 a 0 para os donos da casa.
Com a derrota, o Sport mantém os pés na ZR, assim como o Atlético-PR. Nos últimos 15 pontos disputados, os paranaenses garantiram apenas um. Com o 3 a 0 do Goiás, o Furacão é a equipe com mais derrotas no Nacional, 9. A vitória colocou o Goiás no G-4, até que o Vitória prove o contrário na partida de hoje. É o quarto resultado positivo seguido do verde altiplano.
Foto: globo.com
Não sozinho, porque o Fluminense, no Palestra Itália, não foi suficiente para conter o líder do campeonato. Em estreia de Muricy e em melhor fase que os outros 19 clubes do Nacional, o alviverde fez o mínimo, com Diego Souza, para colocar pressão no Atlético-MG, que deverá vencer o Flamengo, hoje no Maracanã, para alcançar o paulista.
Em jogo que valia posição no G-4, Internacional e Barueri fizeram uma partida amarga ao vencedor. No Beira-Rio, o Internacional não demorou a abrir 2 a 0 no placar. Excelente resultado diante de um adversário que vem tirando pontos dos grandes. Mas o Colorado amoleceu, cedeu o empate e trouxe tensão às arquibancadas. Aos 40 da etapa final, Sorondo garantiu três pontos, mas não tirou a desconfiança dos olhos colorados. O Barueri desaba para sétimo, e pode cair mais, dependendo dos resultados desta quinta-feira.
Coritiba e Botafogo, que tinham o mesmo número de pontos, continuam na mesma. O empate no Couto Pereira não foi bom para nenhuma das partes.
O Botafogo só não voltou à zona do rebaixamento porque o Sport foi a escada da vez na escalada do Cruzeiro. A Raposa, que esteve nas últimas colocações, já fareja a Sul-Americana. Kléber fez 1 a 0 para os donos da casa.
Com a derrota, o Sport mantém os pés na ZR, assim como o Atlético-PR. Nos últimos 15 pontos disputados, os paranaenses garantiram apenas um. Com o 3 a 0 do Goiás, o Furacão é a equipe com mais derrotas no Nacional, 9. A vitória colocou o Goiás no G-4, até que o Vitória prove o contrário na partida de hoje. É o quarto resultado positivo seguido do verde altiplano.
Foto: globo.com
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Rodada 15 do Brasileirão - Jogos de Quarta
Na abertura da 15ª rodada, o Palmeiras pode se isolar na liderança da tabela. A nova sensação do campeonato recebe o Fluminense, no Palestra Itália, com preferência para fazer a festa, na estreia de Muricy Ramalho à beira do gramado.
No Beira-Rio, o Inter entra em campo para enfrentar o Grêmio. Nada de Gre-Nal. É o Grêmio de Barueri que vai ao sul do país para roubar a vaga no G-4 do Colorado. A partida é importantíssima para as pretensões centenárias do Internacional.
Outro centenário anfitrião desta quarta-feira é o Náutico, último colocado do Nacional. Nos aflitos, o Timbu tentará enredar o Peixe, de Vanderlei Luxemburgo. O pouco futebol das duas equipes garante partida equilibrada.
Também na zona do rebaixamento, Atlético-PR e Sport jogam fora de casa. No Planalto Central, o Furacão tem a missão de destruir a série de três vitórias do Goiás, sexto colocado. Caso engrene mais três pontos, o Goiás entra no G-4.
O Sport visita a Raposa, no Mineirão. Na tabela, um ponto separa as equipes, no futebol, o Cruzeiro leva enorme vantagem. Nesta história, a Raposa deve abocanhar o Leão.
Dois alvinegros também saem de casa nesta noite de futebol. Botafogo e Coritiba têm os mesmos 15 pontos, e o Glorioso soma uma vitória a menos; tem, também, uma partida de defasagem. No Couto Pereira, o empate não interessa a nenhuma das partes, já que a vitória pode erguer três posições a equipe vencedora. Caso o Botafogo vença, a situação do alvinegro, com a partida diante do Cruzeiro a disputar, torna-se muito interessante.
O alvinegro paulista, baleado por três gols de Obina, vai a São José do Rio Preto para enfrentar o Santo André. Apesar do mando de campo da equipe do ABC, a maioria da torcida, por certo, será corintiana. Mesmo assim, o alvinegro desfigurado é uma incógnita contra qualquer equipe. É a brecha ao Santo André.
No Beira-Rio, o Inter entra em campo para enfrentar o Grêmio. Nada de Gre-Nal. É o Grêmio de Barueri que vai ao sul do país para roubar a vaga no G-4 do Colorado. A partida é importantíssima para as pretensões centenárias do Internacional.
Outro centenário anfitrião desta quarta-feira é o Náutico, último colocado do Nacional. Nos aflitos, o Timbu tentará enredar o Peixe, de Vanderlei Luxemburgo. O pouco futebol das duas equipes garante partida equilibrada.
Também na zona do rebaixamento, Atlético-PR e Sport jogam fora de casa. No Planalto Central, o Furacão tem a missão de destruir a série de três vitórias do Goiás, sexto colocado. Caso engrene mais três pontos, o Goiás entra no G-4.
O Sport visita a Raposa, no Mineirão. Na tabela, um ponto separa as equipes, no futebol, o Cruzeiro leva enorme vantagem. Nesta história, a Raposa deve abocanhar o Leão.
Dois alvinegros também saem de casa nesta noite de futebol. Botafogo e Coritiba têm os mesmos 15 pontos, e o Glorioso soma uma vitória a menos; tem, também, uma partida de defasagem. No Couto Pereira, o empate não interessa a nenhuma das partes, já que a vitória pode erguer três posições a equipe vencedora. Caso o Botafogo vença, a situação do alvinegro, com a partida diante do Cruzeiro a disputar, torna-se muito interessante.
O alvinegro paulista, baleado por três gols de Obina, vai a São José do Rio Preto para enfrentar o Santo André. Apesar do mando de campo da equipe do ABC, a maioria da torcida, por certo, será corintiana. Mesmo assim, o alvinegro desfigurado é uma incógnita contra qualquer equipe. É a brecha ao Santo André.
terça-feira, 28 de julho de 2009
São José tenta se firmar na Copa Paulista
Nesta quarta-feira, a Águia do Vale voa para sua terceira partida na Copa Paulista.O pouso se dará em Guarulhos, no estádio Antônio Soares de Oliveira, para partida contra o Flamengo, ás 15 horas.
Sonny, expulso domingo, não viaja com a equipe.
Com a vitória da última rodada, o São José fez os primeiros três pontos e subiu da última para a sexta colocação.
A lanterna, agora, está nas mãos do rubro-negro, com apenas um ponto no Grupo 4.
Com a derrota do São Bernardo para a Águia, o Pão de Açúcar assumiu o topo na tabela, com sete pontos.
Tema:
Futebol
Dunga convoca seleção para amistoso
Dunga convocou os 22 jogadores para o amistoso contra a Estônia, a 12 de agosto.
As novidades são o lateral esquerdo Marcelo, do Real Madri, e Diego Tardelli, artilheiro do líder do Campeonato Brasileiro, Atlético-MG, com 8 gols.
Kléber e Pato perderam suas vagas.
GOLEIROS
Júlio César (Inter de Milão-ITA)
Gomes (Tottenham-ING)
LATERAIS
Maicon (Inter de Milão-ITA)
Daniel Alves (Barcelona-ESP)
André Santos (Fenerbahce-TUR)
Marcelo (Real Madrid-ESP)
ZAGUEIROS
Lúcio (Inter de Milão-ITA)
Juan (Roma-ITA)
Luisão (Benfica-POR)
Miranda (São Paulo)
MEIO-CAMPISTAS
Gilberto Silva (Panathinaikos-GRE)
Felipe Melo (Juventus-ITA)
Josué (Wolfsburg-ALE)
Kléberson (Flamengo)
Ramires (Benfica-POR)
Elano (Manchester City-ING)
Kaká (Real Madrid-ESP)
Júlio Baptista (Roma-ITA)
ATACANTES
Robinho (Manchester City-ING)
Luís Fabiano (Sevilla-ESP)
Nilmar (Villarreal-ESP)
Diego Tardelli (Atlético-MG)
As novidades são o lateral esquerdo Marcelo, do Real Madri, e Diego Tardelli, artilheiro do líder do Campeonato Brasileiro, Atlético-MG, com 8 gols.
Kléber e Pato perderam suas vagas.
GOLEIROS
Júlio César (Inter de Milão-ITA)
Gomes (Tottenham-ING)
LATERAIS
Maicon (Inter de Milão-ITA)
Daniel Alves (Barcelona-ESP)
André Santos (Fenerbahce-TUR)
Marcelo (Real Madrid-ESP)
ZAGUEIROS
Lúcio (Inter de Milão-ITA)
Juan (Roma-ITA)
Luisão (Benfica-POR)
Miranda (São Paulo)
MEIO-CAMPISTAS
Gilberto Silva (Panathinaikos-GRE)
Felipe Melo (Juventus-ITA)
Josué (Wolfsburg-ALE)
Kléberson (Flamengo)
Ramires (Benfica-POR)
Elano (Manchester City-ING)
Kaká (Real Madrid-ESP)
Júlio Baptista (Roma-ITA)
ATACANTES
Robinho (Manchester City-ING)
Luís Fabiano (Sevilla-ESP)
Nilmar (Villarreal-ESP)
Diego Tardelli (Atlético-MG)
Tema:
Futebol
Muricy recebeu um belo presente, mas precisa de cuidado para abri-lo
Contrariando a máxima do futebol, a diretoria Verde decidiu trocar o treinador com a equipe no topo da tabela.
Jorginho perdeu apenas uma partida, em sete jogos, e entregou o comando na liderança dividida.
Mas por que saiu?
Saiu porque era interino.
Saiu porque sua corda é ainda fraca.
Saiu porque Muricy Ramalho limpava os pés à porta do Parque Antártica.
Muricy herdou uma fortuna. O caminho das pedras fora traçado. Resta ao tricampeão brasileiro a manutenção, ele que conquistou dois títulos com belas arrancadas.
Haverá espaço, no Palmeiras, à filosofia de Muricy e ao esquema de jogo que agrada o treinador?
Por enquanto, não.
O homem que faz apologias ao trabalho terá de se contentar, a princípio, em manter as mangas caídas e continuar o trabalho iniciado por Luxemburgo e aprimorado por Jorginho.
Talvez seja a receita para não desandar a Academia, a qual só interessa o título nacional.
Claro, o contrário também pode ocorrer. Muricy assume, impõe sua visão de futebol e a equipe continua a vencer e se manter no topo.
Este é o risco; na melhor das hipóteses, a equipe continua onde está. O menor deslize, ocasional ou fruto de qualquer alteração mal digerida, poderá engolir o ex-tricolor.
O novo técnico tem uma tabela inteira a perder e um título a ganhar. Por isso, deve controlar os quinhões de Muricy para não causar uma overdose no Palestra Itália.
Foto: palmeiras.com.br
Tema:
Futebol
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Em trégua da chuva, Canadian Open conhece campeão

A segunda-feira de tempo estável em Oakville, Ontário, permitiu que o Canadian Open, enfim, conhecesse o campeão da edição 2009.
Jason Dufner, que liderava o torneio até a segunda volta, não repetiu as boas tacadas no último dia de competição.
A manhã foi mais generosa com golfistas de outros continentes.
O sul-africano Retief Goosen fez -5 e -3, na volta três e quatro, encerrando o torneio em 270 tacadas. Mesmo número de Nathan Green, da Austrália.
A decisão do Canadian Open, postergada pela chuva, sofria com o equilíbrio dos dois participantes.
O playoff foi decidido em dois buracos no Glen Abbey Golf Course, 18 e 17.
No retrospecto das voltas anteriores, Goosen levava vantagem.
No primeiro buraco, 18, de par 5, ambos cumpriram o razoável; fizeram o par e seguiram para o 17, de par 4.
O sul-africano fez um bom drive, no meio do fairway, entretanto, falhou no approach.
O menor erro em playoff decide o prêmio.
Goosen fez o birdie, enquanto Green, mais uma vez, o par.
É o primeiro título de PGA Tour do australiano de 34 anos, que embolsa o prêmio de quase um milhão de dólares.
E o oitavo Canadian Open da Austrália, que não conquistava o torneio desde 1992, com Greg Norman, no mesmo campo.
A melhor colocação canadense veio com Stephen Ames, -12 tacadas, em oitavo lugar.
Jason Dufner, que liderava o torneio até a segunda volta, não repetiu as boas tacadas no último dia de competição.
A manhã foi mais generosa com golfistas de outros continentes.
O sul-africano Retief Goosen fez -5 e -3, na volta três e quatro, encerrando o torneio em 270 tacadas. Mesmo número de Nathan Green, da Austrália.
A decisão do Canadian Open, postergada pela chuva, sofria com o equilíbrio dos dois participantes.
O playoff foi decidido em dois buracos no Glen Abbey Golf Course, 18 e 17.
No retrospecto das voltas anteriores, Goosen levava vantagem.
No primeiro buraco, 18, de par 5, ambos cumpriram o razoável; fizeram o par e seguiram para o 17, de par 4.
O sul-africano fez um bom drive, no meio do fairway, entretanto, falhou no approach.
O menor erro em playoff decide o prêmio.
Goosen fez o birdie, enquanto Green, mais uma vez, o par.
É o primeiro título de PGA Tour do australiano de 34 anos, que embolsa o prêmio de quase um milhão de dólares.
E o oitavo Canadian Open da Austrália, que não conquistava o torneio desde 1992, com Greg Norman, no mesmo campo.
A melhor colocação canadense veio com Stephen Ames, -12 tacadas, em oitavo lugar.
Foto: thestar.com
Tema:
Golfe
14ª Rodada: São dois pra lá, dois pra cá
De uns tempos para cá, os técnicos ganharam tanta importância no futebol brasileiro, que olho o domingo de futebol sob a ótica dos comandantes.No país onde todos dançam, para o bem e para o mal, cada técnico cumpre coreografia própria.
No puladinho, Leão saltou da Ilha do Retiro após o empate em 3 a 3 com o rival Náutico. O resultado manteve Recife na zona do rebaixamento.
No cruzado, Hélio dos Anjos fez Celso Roth sentar em pleno Mineirão. 1 a 0 para o Goiás, que diminuiu a cantoria do Galo.
O Atlético-MG tem os mesmo pontos do Palmeiras de Jorginho, que sapateou sobre o rival Corinthians. Com 3 a 0 em Presidente Prudente, o interino entrega o alviverde a Muricy Ramalho com todos os passos mais do que ensaiados.
O vira ficou por conta do Flamengo do improvisado oficial Andrade. Mesmo saindo atrás no placar, o rubro-negro buscou os três pontos na Vila Belmiro e já é o nono na competição.
No Maracanã, ninguém deu baile. Na ciranda lenta e compassada de Fluminense e Cruzeiro, Renato Gaúcho e Adilson Batista deram as mãos no 1 a 1. Uma dança que não contagiou nenhuma das torcidas: o Flu está na rabeira e a Raposa bate à porta da zona do rebaixamento.
O Vitória segue no axé de Paulo César Carpeggiani. Após três dias de descanso, o trio-elétrico rubro-negro está de volta ao G-4. A equipe derrotou a polca coxa branca do Coritiba, que já vê René Simões escorregar no bailão. Nos últimos 15 pontos disputados, os paranaenses ficaram com apenas 5.
Quem ameaça puxar um trenzinho no meio do salão é o Tricolor paulista. Ricardo Gomes tenta colocar um novo ritmo no São Paulo, acostumado com a pouca ginga de Muricy. A equipe venceu o Barueri fora de casa, e, no sapatinho, vem escalando na tabela.
domingo, 26 de julho de 2009
Nicolay Davydenko vence Aberto da Alemanha
O tenista bateu o francês Paul Henry Mathieu por 6/4 – 6/2 e tornou-se o primeiro russo a vencer o International German Open.
É o oitavo título de Davydenko no saibro.
Com a conquista, o atleta de 28 anos está próximo do ATP World Tour Finals, disputado em novembro.
Foto: atpworldtour.com
Tema:
Tênis
Chuva atrapalha mais um dia de golfe no Canadá

Debaixo de chuva, o Canadian Open interrompeu os trabalhos na metade da terceira volta.
É a primeira vez em 21 anos que o torneio se esticará à segunda-feira.
Com seis buracos completos no terceiro round, Jason Dufner continua na liderança, com 14 tacadas abaixo do par.
Foto: thestars.com
Tema:
Golfe
Obina 3 x 0 Corinthians
Com o sistema defensivo pela metade, o Corinthians mandou o clássico contra o Palmeiras em Presidente Prudente.Mais do que o derby, o confronto valia a vice-liderança do Nacional.
Logo no início da partida, o alvinegro demonstrou que teria problemas na defesa. Sem Alessandro, André Santos, Cristian e com William voltando de contusão, parar o Palestra era tarefa injusta.
A saída seria compensar, como vem ocorrendo, com a eficiência do ataque.
A partida começou ruim para as duas equipes, com tramas mal executadas. O gramado escorregadio não favorecia o bom futebol, e o toque de bola corintiano ficou comprometido.
Se detalhes costumam decidir estes jogos, o Palmeiras não abriu o placar por pouco, quando colocou uma bola na trave e no gol anulado de Obina, fatos ocorridos antes dos 10 minutos rodados.
Aos 19’, um divisor de águas no campo encharcado. Ronaldo sofre contato de Souza e deixa o clássico. O Corinthians perdia o passe, o chute, a referência, o ídolo Ronaldo.
No lugar do Fenômeno, Mano coloca Moradei. A substituição parece estranha, e é. Mas sem banco razoável, não sobra opções ao técnico alvinegro. O time campeão paulista e da Copa do Brasil, com vaga assegurada a Libertadores 2010, não tem peça de reposição no elenco.
A entrada do volante, além de mudar o esquema que o Corinthians joga, congestionou o meio-campo no time, com Jucilei, Elias, Douglas e Moradei. Não havia espaço para tantos.
Desacostumados com o modo de jogo, Dentinho e Jorge Henrique continuaram pelos flancos do campo, esvaziando a área palmeirense.
O desajuste foi penalizado aos 31 minutos. Na lateral esquerda, de Diego, era Jucilei quem marcava, ou quase isso, porque permitiu o cruzamento. Na grande área, foi a vez de Chicão permitir que Obina colocasse a cabeça na bola. 1 a 0.
No segundo tempo, o Corinthians voltou mais equilibrado, melhor em campo que o rival. Até que Chicão, sem rodeios, empurrou Clayton Xavier dentro da área; pênalti. Obina bateu duas vezes, marcou as duas. 2 a 0 alviverde, aos 15’ da etapa final.
O elenco campeão, ou parte dele, não conseguia reproduzir as boas atuações do primeiro semestre; nem tinha Ronaldo para fazer assistência ou o próprio gol.
Se de um lado não tinha camisa nove, no Palmeiras, Obina fazia miséria. Em contra-ataque, o atacante escreveu seu nome na história do derby e o Corinthians, como tantas vezes na história, fez o nome de mais um centroavante adversário.
Para piorar a situação, Alessandro, que entrara no segundo tempo, achou sua expulsão aos 28’.
A vantagem do Verdão só não foi maior, porque a equipe decidiu trocar passes no campo defensivo e segurar o placar diante do Corinthians morto e com um a menos.
Com a vitória, o Palmeiras igualou em pontos ao líder Atlético-MG, ficando atrás pelo saldo de gols.
O Corinthians continua no G-4 e sublinha uma árida janela de transferências ao rendimento da equipe.
Ficou evidente que os primeiros jogadores a sair da equipe não deixaram sucessores.
Enquanto este intervalo não passar, a chuteira de alguns jogadores abandonará o clube e a cabeça de outros viajará para distantes campos.
Após tantas conquistas, Mano começa do zero a reconstrução da equipe.
Coisas de nosso futebol.
Foto: gazetaesportiva.net
São José encontra primeira vitória na Copa Paulista
No Martins Pereira, nesta manhã de domingo, o São José recebeu o líder do grupo para tentar a primeira vitória na Copa paulista.
O São Bernardo teve pequena torcida nas arquibancadas do estádio, assim como time da casa.
A chuva e mais uma partida em meio ao feriado assustaram o torcedor da Águia.
Em campo, o time de Rincón apresentou melhoras significativas.
Ainda não joga o futebol ideal, se é que a equipe pode alcançar tal estágio.
Mas diante do forte time do ABC, o São José mostrou melhor ocupação do campo e equilíbrio nas jogadas pelos cantos.
Falta, ainda, o brilho nas finalizações.
Os poucos presentes pediam a troca do camisa nove, como se existisse algum injustiçado no banco.
Não tinha.
Rincón segurou Leandro até os 15’ do segundo tempo e sacou o centroavante titular.
O suplente nada melhorou o ataque da Águia.
Ainda no primeiro tempo, o São José abriu o placar, em chute de fora da área. Marcos Vinícius chutou forte, a bola resvalou no camisa oito da equipe e parou no gol.
Na segunda etapa, os visitantes pressionaram a maior parte do tempo, mas não empatavam a partida.
Quando Sonny, o mais habilidoso do São José, fora expulso, parecia ser difícil segurar o placar.
Mas a Águia não perderia três pontos em casa. Em contra-ataque, o São Bernardo só parou o ataque adversário com falta; dentro da área é pênalti.
Marcos Vinícius cobrou e decretou o 2 a 0.
É a primeira vitória de Rincón no comando do São José e os primeiros três pontos da equipe na Copa Paulista.
A próxima partida será na quarta-feira contra o Flamengo, em Guarulhos, às 15 horas.
O São Bernardo teve pequena torcida nas arquibancadas do estádio, assim como time da casa.
A chuva e mais uma partida em meio ao feriado assustaram o torcedor da Águia.
Em campo, o time de Rincón apresentou melhoras significativas.
Ainda não joga o futebol ideal, se é que a equipe pode alcançar tal estágio.
Mas diante do forte time do ABC, o São José mostrou melhor ocupação do campo e equilíbrio nas jogadas pelos cantos.
Falta, ainda, o brilho nas finalizações.
Os poucos presentes pediam a troca do camisa nove, como se existisse algum injustiçado no banco.
Não tinha.
Rincón segurou Leandro até os 15’ do segundo tempo e sacou o centroavante titular.
O suplente nada melhorou o ataque da Águia.
Ainda no primeiro tempo, o São José abriu o placar, em chute de fora da área. Marcos Vinícius chutou forte, a bola resvalou no camisa oito da equipe e parou no gol.
Na segunda etapa, os visitantes pressionaram a maior parte do tempo, mas não empatavam a partida.
Quando Sonny, o mais habilidoso do São José, fora expulso, parecia ser difícil segurar o placar.
Mas a Águia não perderia três pontos em casa. Em contra-ataque, o São Bernardo só parou o ataque adversário com falta; dentro da área é pênalti.
Marcos Vinícius cobrou e decretou o 2 a 0.
É a primeira vitória de Rincón no comando do São José e os primeiros três pontos da equipe na Copa Paulista.
A próxima partida será na quarta-feira contra o Flamengo, em Guarulhos, às 15 horas.
Tema:
Futebol
sábado, 25 de julho de 2009
Calcavecchia faz 9 birdies e bate recorde do PGA

A chuva continua a atrapalhar o andamento do Canadian Open, em Ontário; mas nesta manhã de sábado, houve sol para Mark Calcavecchia, 49, registrar um feito na história do golfe.
O norte-americano, que traz na sacola um British e outros treze troféus de PGA Tour, conseguiu nove birdies consecutivos; um recorde do circuito profissional do esporte. Do buraco 12 ao 2, Calcavecchia venceu os projetos de Jack Nicklaus, um a um, com uma tacada de vantagem.
O torneio está ainda em sua metade. Neste domingo será iniciada a terceira volta.
Na liderança, com -13, está Jason Dufner. O golfista anotou oito birdies, um bogey e um eagle, encerrando a segunda volta com nove tacadas abaixo do par, o melhor desempenho do dia.
Dufner é seguido por Jerry Kelly e Scott Verplank, com 12 abaixo.
Stephen Ames e Mike Weir são os melhores golfistas da casa no torneio, com -7. Weir, em 2004, foi o segundo colocado no Aberto. A melhor posição de um canadense desde 1954.
O norte-americano, que traz na sacola um British e outros treze troféus de PGA Tour, conseguiu nove birdies consecutivos; um recorde do circuito profissional do esporte. Do buraco 12 ao 2, Calcavecchia venceu os projetos de Jack Nicklaus, um a um, com uma tacada de vantagem.
O torneio está ainda em sua metade. Neste domingo será iniciada a terceira volta.
Na liderança, com -13, está Jason Dufner. O golfista anotou oito birdies, um bogey e um eagle, encerrando a segunda volta com nove tacadas abaixo do par, o melhor desempenho do dia.
Dufner é seguido por Jerry Kelly e Scott Verplank, com 12 abaixo.
Stephen Ames e Mike Weir são os melhores golfistas da casa no torneio, com -7. Weir, em 2004, foi o segundo colocado no Aberto. A melhor posição de um canadense desde 1954.
Foto: thestar.com
Tema:
Golfe
Botafogo e Avaí vencem. Grêmio a uma vitória do Inter
Dos três anfitriões dos jogos de sábado da 14ª rodada, apenas o Atlético-PR não fez a festa da torcida.
Na oitava derrota da equipe, no campeonato, o Furacão não apresentou resistência ao Avaí, em clara ascensão no campeonato.
É a quarta vitória consecutiva do time de Silas, na provisória nona colocação na tabela.
O Atlético do Paraná se afunda no pé da tabela, com chances de ficar em último lugar ao complemento da rodada.
Fora da rabeira está o Glorioso. O Botafogo ficou com a parte mais difícil do sábado, derrotar o Internacional. Os operários alvinegros foram competentes, e construíram dois pavimentos sobre os colorados.
Como um pesadelo recorrente, os cariocas de General Severiano levaram o empate. Ao final, em três pontos importantíssimos, o Botafogo achou a vitória. O Glorioso só volta ao rebaixamento se o Sport derrotar o Náutico, na Ilha do Retiro. Situação provável.
O Inter pode perder duas posições ao final do domingo.
A outra metade de Porto Alegre teve melhor sorte. O Grêmio saiu perdendo para o Santo André, no Olímpico, mas soube virar e fazer o placar de 3 a 1. Ao final, afrouxou, os paulistas diminuíram, mas o Tricolor subiu a sexta colocação, a três pontos do rival.
Na oitava derrota da equipe, no campeonato, o Furacão não apresentou resistência ao Avaí, em clara ascensão no campeonato.
É a quarta vitória consecutiva do time de Silas, na provisória nona colocação na tabela.
O Atlético do Paraná se afunda no pé da tabela, com chances de ficar em último lugar ao complemento da rodada.
Fora da rabeira está o Glorioso. O Botafogo ficou com a parte mais difícil do sábado, derrotar o Internacional. Os operários alvinegros foram competentes, e construíram dois pavimentos sobre os colorados.
Como um pesadelo recorrente, os cariocas de General Severiano levaram o empate. Ao final, em três pontos importantíssimos, o Botafogo achou a vitória. O Glorioso só volta ao rebaixamento se o Sport derrotar o Náutico, na Ilha do Retiro. Situação provável.
O Inter pode perder duas posições ao final do domingo.
A outra metade de Porto Alegre teve melhor sorte. O Grêmio saiu perdendo para o Santo André, no Olímpico, mas soube virar e fazer o placar de 3 a 1. Ao final, afrouxou, os paulistas diminuíram, mas o Tricolor subiu a sexta colocação, a três pontos do rival.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Aberto da Alemanha perde tenista da casa nas quartas
Estas são as nacionalidades que alcançaram as semifinais do Aberto da Alemanha de tênis.
O uruguaio Pablo Cuevas veio de qualify e chegou à semi ao eliminar sem dificuldades o espanhol Nicolás Almagro, por 2 sets a 0. Parciais de 6/2 – 6/4.
O adversário do jovem tenista será Paul Mathieu. O Francês ganhou três sets e viu seu adversário, Trocki, abandonar o torneio por contusão no pé direito.
Do outro lado da chave se enfrentam David Ferrer e Davydenko. O espanhol precisou de dois sets para tirar o tenista da casa, Simon Greul, parciais de 6/2 – 6/3.
O russo conquistou a vaga mais suada. Davydenko enfrentou o romeno Hanescu, saiu na frente, mas teve a partida empata no segundo set. Nos games decisivos, pesou a experiência do cabeça-de-chave número dois do torneio. 6/3 - 4/6 - 6/3.
Foto: germanopenhamburg.de
Tema:
Tênis
14ª Rodada: Jogos de Sábado
Neste sábado, três jogos dão início a 14ª rodada do Brasileirão.
Dois times que estão na zona do rebaixamento podem terminar a semana em posição mais confortável.
E para isso, utilizarão a força de suas torcidas.
O Botafogo recebe o Internacional de Porto Alegre. A ladeira é grande, mas tirar pontos de uma equipe candidata ao título, pode ser um diferencial aos que desejam disputar a série-A de 2010.
O Inter precisa da vitória para afastar a desconfiança que ronda o Beira-Rio.
O irmão gaúcho, Grêmio, tenta, no Olímpico, colocar fim à irregularidade. São cinco vitórias e cinco derrotas; a partida contra o Santo André pode ser emblemática para desequilibrar este empate.
Aos paulistas fica a molecagem de tirar pontos do Tricolor em Porto Alegre e manter contato com os primeiros colocados.
A última partida de sábado será travada entre Atlético-PR e Avaí, na Arena da Baixada. Confronto importante para a rabeira da tabela. Os catarinenses tentam a quarta vitória seguida e os paranaenses buscam a primeira, após três resultados ruins. O Atlético almeja, ainda, vagar uma posição no rebaixamento.
Dois times que estão na zona do rebaixamento podem terminar a semana em posição mais confortável.
E para isso, utilizarão a força de suas torcidas.
O Botafogo recebe o Internacional de Porto Alegre. A ladeira é grande, mas tirar pontos de uma equipe candidata ao título, pode ser um diferencial aos que desejam disputar a série-A de 2010.
O Inter precisa da vitória para afastar a desconfiança que ronda o Beira-Rio.
O irmão gaúcho, Grêmio, tenta, no Olímpico, colocar fim à irregularidade. São cinco vitórias e cinco derrotas; a partida contra o Santo André pode ser emblemática para desequilibrar este empate.
Aos paulistas fica a molecagem de tirar pontos do Tricolor em Porto Alegre e manter contato com os primeiros colocados.
A última partida de sábado será travada entre Atlético-PR e Avaí, na Arena da Baixada. Confronto importante para a rabeira da tabela. Os catarinenses tentam a quarta vitória seguida e os paranaenses buscam a primeira, após três resultados ruins. O Atlético almeja, ainda, vagar uma posição no rebaixamento.
Canadian Open tenta fazer campeão da casa em 55 anos
O Canadá não tem a tradição de golfe que o vizinho Estados Unidos, mas hospeda torneio já considerado dos três maiores eventos da turnê do esporte.Nos anos 30, Canadian Open, British e US Open formavam um triunvirato no esporte. Apenas Lee Trevino, em 1971, e Tiger Woods, no ano 2000, conquistaram os três troféus na mesa temporada.
O Aberto do Canadá, disputado desde 1904, chega pela 25ª vez ao Glen Abbey Golf Course, campo de par 72, situado em Ontário, e projetado por Jack Nicklaus, em 1976. Curiosamente, o maior golfista de todas as épocas jamais venceu o torneio.
O último esportista da casa a vencer o Aberto foi Pat Fletcher, em 1954.
Neste ano, 15 canadenses tentam resgatar o troféu para o país; passada a primeira rodada, o melhor colocado é Stephens Ames, com quatro tacadas abaixo do par.
Os líderes, ao final da quinta-feira, são Camilo Villegas e Kevin Na, com -9. O espanhol fez sete birdies e um eagle no 18 e o americano conseguiu nove birdies.
O atual campeão, Chez Reavie soma 73 tacadas.
O campeão em 2000 e recordista em número de tacadas no torneio, -22, Tiger Woods, não disputa a edição 2009.
Foto: pgatour.com
Tema:
Golfe
Galo lidera e gavião já é G-4
No Mineirão parecia estar toda a Belo Horizonte alvinegra para ver o time reassumir a ponta da tabela.
Na quinta estreia de Renato Gaúcho no comando do Fluminense, o Atlético-MG cantou de Galo. O time da casa jogou melhor toda a partida, mas os gols vieram apenas no segundo tempo.
Com melhor posicionamento em campo, o Atlético abriu o placar com naturalidade aos 16’ e ampliou aos 20’. Diego Tardelli marcou seu oitavo gol no Brasileiro.
O Tricolor ainda diminuiu, apenas para atestar o brio da equipe, fincada no rebaixamento.
Como nem Palmeiras nem Internacional venceram, o Galo abriu 3 pontos de vantagem na liderança.
A novidade no G-4 é o Corinthians. Em jogo de “seis pontos” contra o Vitória, no Pacaembu, o alvinegro paulista não perdeu a chance de se aproximar dos primeiros colocados.
Foi um grande passo para a equipe que almeja o título. Em quarto lugar, a cinco pontos do líder, o Corinthians, já classificado à Libertadores, abriu uma vaga ao Continental ao quinto colocado, no caso, Barueri.
Com assistências de Ronaldo e Douglas e gols de Dentinho e Jean, o Corinthians fez, como praxe, um primeiro tempo irretocável. Apodi diminuiu, mas, no jogo, foi só.
No Couto Pereira, em caso de vitória, o Coritiba deixava o rival Atlético-PR fora do rebaixamento. O Sport precisava da vitória para escapar da zona incômoda.
Nem um, nem outro. A partida terminou empatada em 1 a 1 e o Atlético desceu ao G-4 às avessas com 12 pontos; mesma pontuação do rubro-negro pernambucano, de fora graças ao saldo de gols menos negativo.
Na quinta estreia de Renato Gaúcho no comando do Fluminense, o Atlético-MG cantou de Galo. O time da casa jogou melhor toda a partida, mas os gols vieram apenas no segundo tempo.
Com melhor posicionamento em campo, o Atlético abriu o placar com naturalidade aos 16’ e ampliou aos 20’. Diego Tardelli marcou seu oitavo gol no Brasileiro.
O Tricolor ainda diminuiu, apenas para atestar o brio da equipe, fincada no rebaixamento.
Como nem Palmeiras nem Internacional venceram, o Galo abriu 3 pontos de vantagem na liderança.
A novidade no G-4 é o Corinthians. Em jogo de “seis pontos” contra o Vitória, no Pacaembu, o alvinegro paulista não perdeu a chance de se aproximar dos primeiros colocados.
Foi um grande passo para a equipe que almeja o título. Em quarto lugar, a cinco pontos do líder, o Corinthians, já classificado à Libertadores, abriu uma vaga ao Continental ao quinto colocado, no caso, Barueri.
Com assistências de Ronaldo e Douglas e gols de Dentinho e Jean, o Corinthians fez, como praxe, um primeiro tempo irretocável. Apodi diminuiu, mas, no jogo, foi só.
No Couto Pereira, em caso de vitória, o Coritiba deixava o rival Atlético-PR fora do rebaixamento. O Sport precisava da vitória para escapar da zona incômoda.
Nem um, nem outro. A partida terminou empatada em 1 a 1 e o Atlético desceu ao G-4 às avessas com 12 pontos; mesma pontuação do rubro-negro pernambucano, de fora graças ao saldo de gols menos negativo.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Aberto da Alemanha chega às quartas

Disputado desde 1892, o Aberto da Alemanha de tênis está na quarta fase da edição 2009.
O torneio, sediado em Hamburgo, é disputado no saibro e faz parte do ATP Tour. Por suas quadras já passaram nomes como Roy Emerson, Rod Laver e Ivan Lendl.
Rafael Nadal e Roger Federer fizeram as duas últimas finais. Em 2007, venceu Federer, pela quarta vez. Ano passado, o espanhol levou a melhor e conquistou seu primeiro título na arena Am Rothembaum.
O Brasil também tem história no torneio. No ano 2000, Gustavo Kuerten levantou o troféu ao derrotar Marat Safin, em jogo de cinco sets.
Na edição atual, 6 cabeças-de-chave já se despediram do torneio: Giles Simon, Stanislas Wawrinka, Jurgen Melzer, Jose Acasuso, Mischa Zverev, Tommy Robredo, campeão em 2006, e Igor Andreev.
Às quartas de final, chegaram:
P. Mathieu x V. Troicki
N. Almagro x P. Cuevas
D. Ferrer x S. Greul
V. Hanescu x N. Davydenko
O torneio, sediado em Hamburgo, é disputado no saibro e faz parte do ATP Tour. Por suas quadras já passaram nomes como Roy Emerson, Rod Laver e Ivan Lendl.
Rafael Nadal e Roger Federer fizeram as duas últimas finais. Em 2007, venceu Federer, pela quarta vez. Ano passado, o espanhol levou a melhor e conquistou seu primeiro título na arena Am Rothembaum.
O Brasil também tem história no torneio. No ano 2000, Gustavo Kuerten levantou o troféu ao derrotar Marat Safin, em jogo de cinco sets.
Na edição atual, 6 cabeças-de-chave já se despediram do torneio: Giles Simon, Stanislas Wawrinka, Jurgen Melzer, Jose Acasuso, Mischa Zverev, Tommy Robredo, campeão em 2006, e Igor Andreev.
Às quartas de final, chegaram:
P. Mathieu x V. Troicki
N. Almagro x P. Cuevas
D. Ferrer x S. Greul
V. Hanescu x N. Davydenko
Foto: atptour.com
Tema:
Tênis
Palmeiras e Inter facilitam vida de rivais
Com a derrota alviverde e o empate colorado, Atlético-MG e Corinthians disputam três pontos fundamentais, nas partidas de hoje.
O Galo mineiro pode abrir três pontos de vantagem sobre o Palmeiras, caso vença o Fluminense no Mineirão. O Tricolor das Laranjeiras precisa da vitória para se lançar da degola. O empate não interessa a nenhuma das torcidas.
O Corinthians tem duelo direto com o Vitória, pois disputam a quarta vaga do G-4. Se vencer, o alvinegro segura os baianos, tomam o lugar do Barueri e encostam em Inter e Palmeiras. Caso vençam os baianos, no Pacaembu, a equipe rubro-negra se distancia do Timão, tira o Barueri e toma o terceiro lugar do Inter, pelo saldo de gols. O empate deixa tudo como está, e também não interessa ao torcedor.
O outro jogo da noite será no Couto Pereira. Se vencer o Sport, o Coritiba mantém o rival Atlético-PR fora do rebaixamento. A vitória construída por um bom saldo pode levá-lo a nona colocação. Para tirar metade de Pernambuco da zona do rebaixamento, ao Sport só interessa a vitória.
O Galo mineiro pode abrir três pontos de vantagem sobre o Palmeiras, caso vença o Fluminense no Mineirão. O Tricolor das Laranjeiras precisa da vitória para se lançar da degola. O empate não interessa a nenhuma das torcidas.
O Corinthians tem duelo direto com o Vitória, pois disputam a quarta vaga do G-4. Se vencer, o alvinegro segura os baianos, tomam o lugar do Barueri e encostam em Inter e Palmeiras. Caso vençam os baianos, no Pacaembu, a equipe rubro-negra se distancia do Timão, tira o Barueri e toma o terceiro lugar do Inter, pelo saldo de gols. O empate deixa tudo como está, e também não interessa ao torcedor.
O outro jogo da noite será no Couto Pereira. Se vencer o Sport, o Coritiba mantém o rival Atlético-PR fora do rebaixamento. A vitória construída por um bom saldo pode levá-lo a nona colocação. Para tirar metade de Pernambuco da zona do rebaixamento, ao Sport só interessa a vitória.
13ª Rodada - Palmeiras e Inter perdem a chance da liderança
O Avaí, que em muitas rodadas segurou a lanterna da competição, engrenou uma sequência de três vitórias e já é 16º. Na Ressacada, o time dirigido por Silas fez um a zero no Grêmio, embalado por vitória no Gre-Nal, e segurou o resultado até o apito final.
O Tricolor gaúcho foi ultrapassado pelo Goiás, que virou a segunda partida seguida e chega a sétima colocação. No Serra Dourada, o verde do Planalto Central recebeu o verde paulista, que está de técnico novo, mas ainda sob o comando de Jorginho.
O Palmeiras saiu à frente, com um golaço de fora da área de Diego Souza, já no segundo tempo. Com o gol, a equipe recuou e cedeu terreno ao time da casa. O Goiás empatou em pênalti e virou aos 43 minutos. Depois de golear o Fluminense no Maracanã de virada, 4 a 1, o Goiás tirou a liderança do campeonato do Parque Antártica.
O Inter também perdeu a chance de liderar o campeonato. No Beira-Rio, o Colorado abriu logo 2 a 0 diante do São Paulo, em dois gols impedidos. Quando o céu do Morumbi parecia que desmoronaria, antes de apitar o fim do primeiro tempo, o árbitro marcou pênalti na área colorada. Washington bateu e Lauro defendeu. Realmente, não parecia ser noite tricolor.
No entanto, o vestiário fez bem ao time de Ricardo Gomes e mal ao de Tite. O São Paulo diminuiu com Hernanes, ainda no terceiro minuto do retorno e tirou o brilho do Inter. Em mais vinte minutos, os paulistas empataram a partida com Jean e deixaram o placar aberto. Tite tentou alterações, mas nada fez com que o futebol da equipe melhorasse. Com o empate, o Tricolor caiu uma posição, e é 13º; o Inter manteve o terceiro posto.
No jogo dos aflitos, no Aflitos, Náutico e Botafogo tinham a chance de sair da zona do rebaixamento. Quem vencesse, escapava. Mas não houve vencedor; quatro gols e um empate para angustiar as duas torcidas. As equipes continuam na base da tabela.
Quem abandonou a degola foi a Raposa. Em Santo André, o Cruzeiro não teve problemas para derrotar o time da casa por 2 a 0 e se descolar da posição que não combinava com a qualidade da equipe mineira.
Na estreia de Luxa, deu Peixe, na Vila, contra o Altético-PR que, a depender dos jogos de hoje, pode terminar a 13ª rodada no rebaixamento. O rubro-negro do Paraná terá que torcer para o xará mineiro, contra o Fluminense, e para o rival Coritiba, que recebe o Sport.
O Tricolor gaúcho foi ultrapassado pelo Goiás, que virou a segunda partida seguida e chega a sétima colocação. No Serra Dourada, o verde do Planalto Central recebeu o verde paulista, que está de técnico novo, mas ainda sob o comando de Jorginho.
O Palmeiras saiu à frente, com um golaço de fora da área de Diego Souza, já no segundo tempo. Com o gol, a equipe recuou e cedeu terreno ao time da casa. O Goiás empatou em pênalti e virou aos 43 minutos. Depois de golear o Fluminense no Maracanã de virada, 4 a 1, o Goiás tirou a liderança do campeonato do Parque Antártica.
O Inter também perdeu a chance de liderar o campeonato. No Beira-Rio, o Colorado abriu logo 2 a 0 diante do São Paulo, em dois gols impedidos. Quando o céu do Morumbi parecia que desmoronaria, antes de apitar o fim do primeiro tempo, o árbitro marcou pênalti na área colorada. Washington bateu e Lauro defendeu. Realmente, não parecia ser noite tricolor.
No entanto, o vestiário fez bem ao time de Ricardo Gomes e mal ao de Tite. O São Paulo diminuiu com Hernanes, ainda no terceiro minuto do retorno e tirou o brilho do Inter. Em mais vinte minutos, os paulistas empataram a partida com Jean e deixaram o placar aberto. Tite tentou alterações, mas nada fez com que o futebol da equipe melhorasse. Com o empate, o Tricolor caiu uma posição, e é 13º; o Inter manteve o terceiro posto.
No jogo dos aflitos, no Aflitos, Náutico e Botafogo tinham a chance de sair da zona do rebaixamento. Quem vencesse, escapava. Mas não houve vencedor; quatro gols e um empate para angustiar as duas torcidas. As equipes continuam na base da tabela.
Quem abandonou a degola foi a Raposa. Em Santo André, o Cruzeiro não teve problemas para derrotar o time da casa por 2 a 0 e se descolar da posição que não combinava com a qualidade da equipe mineira.
Na estreia de Luxa, deu Peixe, na Vila, contra o Altético-PR que, a depender dos jogos de hoje, pode terminar a 13ª rodada no rebaixamento. O rubro-negro do Paraná terá que torcer para o xará mineiro, contra o Fluminense, e para o rival Coritiba, que recebe o Sport.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Flamengo arranca mais um empate
Sem Ibson e com Kléberson errando muitos passes, o Flamengo dependeu do deslocamento de Adriano, que saía da área para buscar jogo, para combater o Barueri no primeiro tempo do Maracanã.Os melhores lances rubro-negros foram imaginados pelos pés do atacante, o que reflete o insucesso da armação da equipe.
A alternativa eram as escapadas do jovem Jorbison, pela esquerda, com boas descidas ofensivas.
Mesmo assim, o Barueri chutava mais, era mais perigoso e quase chegou ao gol com Val Baiano cara a cara com Bruno.
Em um jogo de falhas, a dos paulistas era não fazer o “simples”, como o técnico Estevam Soares reiterou.
Talvez a majestade do Maracanã tenha mexido com a equipe.
Quem não se mexia era o Flamengo; mesmo com vaias distribuídas ao elenco e ao técnico Cuca, os anfitriões levaram o gol no início da etapa final.
Pênalti convertido por Val Baiano. O nono gol do avante, artilheiro da competição; o 29º do Barueri, o melhor ataque da competição.
Se o primeiro tempo foi dos erros de passe, o segundo foi da desorganização. Taticamente o jogo não existiu.
Como na rodada anterior, diante do Botafogo, o Flamengo correu atrás do empate no improviso.
Aos 24’, bate e rebate na área e a bola sobra para Emerson igualar o marcador.
O recuado Barueri decidiu sair para jogo e quase retomou a dianteira, com Márcio Careca de frente para o gol. O meio-campista fez o torcedor arrancar os cabelos ao jogar para fora a vitória.
No último minuto, o goleiro Bruno abandonou o gol e subiu em escanteio. O rebote da cobrança caiu nos pés dos paulistas, mas o árbitro achou certo encerrar o jogo.
Bom empate para o Barueri, que dorme no G-4; mal resultado ao Flamengo, 11º colocado, se o Coritiba não vencer o Sport.
Grandes Craques - Dida

A história do Clube de Regatas Flamengo pode ser dividida em antes e depois de Zico.
Este texto, que não fala sobre o Galinho de Quintino, mas daquele que inspirou o craque dos anos 80, resgata outro camisa 10 rubro-negro, ídolo de Zico e que ajudou ao Flamengo atingir o tamanho que hoje tem.
Nascido em Maceió, no ano de 1934, Edvaldo Alves de Santa Rosa deu seus primeiros toques na bola pelo CSA de Alagoas.
Com pouco mais de 1,60 de altura, mas enorme velocidade e controle de bola, Edvaldo chegou Dida ao Flamengo em 1953.
Reserva, em uma época em que não se podia substituir atletas no decorrer da partida, Dida estreou entre os titulares graças a contusão de Evaristo e Benitez, estrelas da equipe.
Em 1955, já era dono da camisa 10 do bicampeão carioca.
Naquele mesmo ano, Dida chegou ao olimpo dos ídolos, ao marcar quatro gols (um por desvio) na final do Campeonato Carioca contra o América. A partida terminou 4 a 1 para Dida.
A convocação à seleção brasileira não tardou, assim como as seguidas contusões na coxa.
Dida fez apenas 8 jogos pela canarinho, marcou 5 gols e conquistou dois títulos. Em 1958 era o titular da seleção na Copa do Mundo da Suécia, no entanto, quis o destino da bola, que uma contusão tirasse o jogador após a estreia na competição. Em seu lugar, entrou em campo, aos 17 anos, Édson Arantes do Nascimento, o futuro Rei Pelé.
Certamente uma honra para ambos os atletas.

Dida foi 10 anos ataque titular na Gávea e acumulou marcas impressionantes.
Para se ter uma idéia de como era Dida em campo, em 1955 disputou 17 jogos e anotou 16 gols; em 56, a razão foi 23 para 24; em 57, 46/34; e no ano da Copa, fez 39 jogos pelo rubro-negro e balançou a rede 33 vezes.
A incrível média do atacante continuou até sua saída. Foram seis títulos, 264 gols e 357 jogos do maior artilheiro do Flamengo antes de Zico. Dizem que o jogador comemorava gols antes mesmo de chutar a bola.
Em 1966, o novo técnico da Gávea, Flávio Costa, decidiu colocá-lo no banco de reservas. O atleta não aceitou assistir aos jogos à beira do gramado e mudou-se para a Portuguesa de Desportos.
Disputou mais dois anos de futebol e encerrou a carreira.
O homem, camisa 10 antes de Pelé e Zico, partiu na primavera de 2002.
Tema:
Futebol,
Grandes Craques
Rodada 13 do Brasileirão - Jogos de quarta
Na rodada de meio de semana, jogos de quarta, duas ex-equipes de Muricy Ramalho se enfrentam. O Tricolor vai ao sul do país provar que resolveu o problema de relacionamento dos atletas. Sem a sombra de Muricy, Tite tenta colocar uma pedra na má fase da equipe. O Colorado, que já foi líder, caiu para a terceira colocação.
A atual equipe de Muricy, Palmeiras, ainda dirigida por Jorginho, visita o Planalto Central para enfrentar outro verde. Embalado por goleada, de virada, fora de casa, contra o Fluminense, o Goiás inicia aproximação do G-4. A missão da equipe é frear a série invicta do interino palestrino.
Também de técnico novo, o Santos faz, na Vila, jogo com o Atlético-PR. As duas equipes habitam zona perigosa na tabela, nem no rebaixamento, nem na Sul-Americana, Luxemburgo não teve tempo para trabalhar, mas a equipe pode refletir em campo a mudança de ar trazida pelo treinador; se boa ou ruim, o jogo das vinte e uma horas vai contar.
Como Fluminense e Sport só jogam amanhã, o Náutico tem a chance de escapar da zona do rebaixamento. O lanterna do campeonato recebe o Botafogo, também na degola, em Pernambuco. É confronto direto para ver quem tira o pé da lama.
O Flamengo abre o Maracanã para o Barueri. O rubro-negro costuma jogar melhor no Rio de Janeiro, mas os paulistas, capitaneados por Val Baiano, prometem fazer história no templo do futebol brasileiro.
O outro novato paulista, Santo André, recebe o Cruzeiro. A Raposa sai da toca para entrar de vez no Nacional. A Libertadores e a derrota para o Corinthians na rodada passada colocaram os mineiros no rebaixamento. O 13º jogo marca o início da reação cruzeirense ou complica ainda mais o celeste de Belo Horizonte.
Depois de vencer o clássico que vale título no Rio Grande do Sul, o Grêmio tenta alcançar na tabela o rival, Internacional. Distante ainda cinco pontos, o Tricolor não pode deixar de somar pontos. Mesmo em jogo fora de casa, a equipe precisa de três pontos, em partida contra Avaí, para manter a perseguição. O Avaí precisa fazer valer o mando de jogo para não viver, novamente, o drama da zona do rebaixamento.
A atual equipe de Muricy, Palmeiras, ainda dirigida por Jorginho, visita o Planalto Central para enfrentar outro verde. Embalado por goleada, de virada, fora de casa, contra o Fluminense, o Goiás inicia aproximação do G-4. A missão da equipe é frear a série invicta do interino palestrino.
Também de técnico novo, o Santos faz, na Vila, jogo com o Atlético-PR. As duas equipes habitam zona perigosa na tabela, nem no rebaixamento, nem na Sul-Americana, Luxemburgo não teve tempo para trabalhar, mas a equipe pode refletir em campo a mudança de ar trazida pelo treinador; se boa ou ruim, o jogo das vinte e uma horas vai contar.
Como Fluminense e Sport só jogam amanhã, o Náutico tem a chance de escapar da zona do rebaixamento. O lanterna do campeonato recebe o Botafogo, também na degola, em Pernambuco. É confronto direto para ver quem tira o pé da lama.
O Flamengo abre o Maracanã para o Barueri. O rubro-negro costuma jogar melhor no Rio de Janeiro, mas os paulistas, capitaneados por Val Baiano, prometem fazer história no templo do futebol brasileiro.
O outro novato paulista, Santo André, recebe o Cruzeiro. A Raposa sai da toca para entrar de vez no Nacional. A Libertadores e a derrota para o Corinthians na rodada passada colocaram os mineiros no rebaixamento. O 13º jogo marca o início da reação cruzeirense ou complica ainda mais o celeste de Belo Horizonte.
Depois de vencer o clássico que vale título no Rio Grande do Sul, o Grêmio tenta alcançar na tabela o rival, Internacional. Distante ainda cinco pontos, o Tricolor não pode deixar de somar pontos. Mesmo em jogo fora de casa, a equipe precisa de três pontos, em partida contra Avaí, para manter a perseguição. O Avaí precisa fazer valer o mando de jogo para não viver, novamente, o drama da zona do rebaixamento.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Efeito Muricy
Muricy Ramalho nem vestiu o boné do Palestra Itália e a zona oeste paulistana já sente o cheiro do título brasileiro.
A culpa não é da torcida, mas do próprio técnico vice-campeão em 2005 e tricampeão nas edições seguintes.
Este enaltecimento exagerado da figura do treinador computa um erro de análise, pois ignora-se os onze jogadores que gastaram as chuteiras em cada temporada.
Muricy demorou a fechar com o Palmeiras.
Estaria aguardando o Internacional?
Uma proposta tentadora do Santos?
Ou apenas esfriando a cadeira de Luxemburgo?
Tal impasse fez crescer Jorginho no Parque Antártica, para infortúnio da diretoria. O interino, já considerado definitivo para torcida e jogadores, permaneceu invicto nos quatro jogos que comandou e colocou o Palmeiras no topo da tabela, empatado em pontos com o Atlético-MG.
Não houve tempo para um trabalho sólido, a boa campanha é fruto de alguns adversários inferiores e da aceitação de Jorginho pelo grupo de jogadores, que suou a camisa do Verdão, pelo interino.
Então, que ambiente estará reservado à Muricy?
Para não correr riscos, o Presidente Beluzzo integrará Jorginho à comissão técnica do ex são-paulino.
É uma medida preventiva para conter, ou manter, o ânimo dos jogadores.
Quanto à torcida, aos primeiros deslizes de Muricy, lembrará subitamente que o técnico é filho do Morumbi e clamará Jorginho.
Se a dispendiosa contratação de Muricy realmente agradará a colônia italiana, apenas as próximas rodadas revelarão.
A culpa não é da torcida, mas do próprio técnico vice-campeão em 2005 e tricampeão nas edições seguintes.
Este enaltecimento exagerado da figura do treinador computa um erro de análise, pois ignora-se os onze jogadores que gastaram as chuteiras em cada temporada.
Muricy demorou a fechar com o Palmeiras.
Estaria aguardando o Internacional?
Uma proposta tentadora do Santos?
Ou apenas esfriando a cadeira de Luxemburgo?
Tal impasse fez crescer Jorginho no Parque Antártica, para infortúnio da diretoria. O interino, já considerado definitivo para torcida e jogadores, permaneceu invicto nos quatro jogos que comandou e colocou o Palmeiras no topo da tabela, empatado em pontos com o Atlético-MG.
Não houve tempo para um trabalho sólido, a boa campanha é fruto de alguns adversários inferiores e da aceitação de Jorginho pelo grupo de jogadores, que suou a camisa do Verdão, pelo interino.
Então, que ambiente estará reservado à Muricy?
Para não correr riscos, o Presidente Beluzzo integrará Jorginho à comissão técnica do ex são-paulino.
É uma medida preventiva para conter, ou manter, o ânimo dos jogadores.
Quanto à torcida, aos primeiros deslizes de Muricy, lembrará subitamente que o técnico é filho do Morumbi e clamará Jorginho.
Se a dispendiosa contratação de Muricy realmente agradará a colônia italiana, apenas as próximas rodadas revelarão.
Tema:
Futebol
Turquia leva um pedaço do Corinthians
O Corinthians campeão da Série-B, do Paulista, invicto, e da Copa do Brasil começa a perder seus mosqueteiros.
André Santos e Cristian são os primeiros titulares a deixarem o alvinegro, ambos reforçam o Fenerbache. Este êxodo não é exclusivo do Corinthians, mas realidade no futebol brasileiro, que, de uma maneira única, se renova a cada temporada.
O fenômeno é bom para o clube, que precisa cumprir suas obrigações financeiras, e importante ao atleta que, antes de levar em conta o bom momento e a identificação com a camisa, precisa pensar na própria vida.
E a vida levou a força da lateral esquerda e a confiança do meio-campo de Mano Meneses.
Seria o fim de um ciclo?
Não, o caminho de Mano e de seu Corinthians se estreita na Libertadores da América de 2010.
Até o final da janela de transferência, em 31 de agosto, o Timão poderá perder outros mosqueteiros; o trabalho da diretoria e comissão técnica será, a partir das perdas, reconstruir o Corinthians para o centenário.
Mano terá o campeonato Brasileiro para o desafio de repor peças e preservar o nível do futebol apresentado nos últimos meses.
André Santos e Cristian são os primeiros titulares a deixarem o alvinegro, ambos reforçam o Fenerbache. Este êxodo não é exclusivo do Corinthians, mas realidade no futebol brasileiro, que, de uma maneira única, se renova a cada temporada.
O fenômeno é bom para o clube, que precisa cumprir suas obrigações financeiras, e importante ao atleta que, antes de levar em conta o bom momento e a identificação com a camisa, precisa pensar na própria vida.
E a vida levou a força da lateral esquerda e a confiança do meio-campo de Mano Meneses.
Seria o fim de um ciclo?
Não, o caminho de Mano e de seu Corinthians se estreita na Libertadores da América de 2010.
Até o final da janela de transferência, em 31 de agosto, o Timão poderá perder outros mosqueteiros; o trabalho da diretoria e comissão técnica será, a partir das perdas, reconstruir o Corinthians para o centenário.
Mano terá o campeonato Brasileiro para o desafio de repor peças e preservar o nível do futebol apresentado nos últimos meses.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Los Angeles de bem com o beisebol
Se o Los Angeles Dodgers lidera a temporada 2009 do beisebol norte-americano com 58 vitórias, o outro time que nasceu na cidade – desde 1966 com sede em Anaheim - não passa vergonha.Pela Liga Americana o Angels lidera a Divisão Oeste com 52 vitórias, apenas três a menos que o líder da Liga, Boston Red Sox.
O curioso da equipe, originada em 1961, é que, além de mudar de cidade, alterou algumas vezes de nome: começou Los Angeles Angels, passou por Califórnia Angels, virou Anaheim Angels e hoje é Los Angeles Angels of Anaheim.
Seja qual for a alcunha, Los Angelitos venceram seis das sete últimas partidas disputadas, tendo passado invicto pela série em casa diante do New York Yankees, segunda melhor equipe da Liga.
As próximas três partidas da equipe serão em Kansas, contra o Royals, que tem 37 resultados positivos e perdeu 27 partidas em 49 disputadas no Kauffman Stadium.
Em tempo: a primeira partida entre Angels e Royals, que deveria ter sido disputada nesta segunda-feira, foi adiada por conta da chuva.
Tema:
Beisebol
12ª Rodada: Do G-4, apenas Palmeiras venceu
A 12ª rodada foi boa para quase todos os paulistas.
Ainda no sábado, o Palmeiras derrotou o Santo André pelo placar mínimo e dormiu líder do campeonato. Completada a rodada, o alviverde do interino definitivo Jorginho manteve-se no topo, empatado em pontos com o Atlético-MG, que não saiu do zero na Bahia, contra o Vitória. O placar igual não foi um mau negócio para os mineiros, já que o Vitória jogava em casa e também está no G-4.
No clássico San-São, melhor para o São. Diante de ínfimos dez mil e tantos torcedores, o Tricolor saiu na frente com Washington, cedeu o empate logo em seguida, em falha de Miranda, mas reassumiu a ponta com o camisa nove, mais uma vez. O São Paulo não jogou bem, mas a volta do esquema com três zagueiros e a melhor sintonia entre Dagoberto e Washington parecem indicar melhores dias ao tricampeão.
No Mineirão, o Corinthians, sem quatro titulares, visitou o vice-campeão da Libertadores. O Cruzeiro precisava mostrar reação, aos seus torcedores. O Alvinegro tinha Ronaldo, pela primeira vez enfrentando seu ex-clube. A Raposa iniciou a partida mais agitada, do jeito que o Corinthians gosta. Toda vez que Ronaldo tocava a bola, vaias saíam das arquibancadas. Aos 22’, debaixo de troça, Ronaldo achou um passe de Verón, no Mineirão; na dominada, Jorge Henrique tirou Fábio da jogada e abriu o placar. O Cruzeiro não desistiu continuou a pressionar, e o Corinthians, a cozinhar a Raposa até chegar ao pênalti. Ronaldo errou o tom da paradinha, parou demais, e a bola foi parar nas mãos de Fábio. Festa nas arquibancadas. Mas Ronaldo vingaria a falha. Quando o Cruzeiro estava mais perto do empate, o nove desafogou a Fiel, em passe de Jucilei. O 2 a 0 permitiu ao árbitro cair na falta cavada por Kleber, dentro da área. Os anfitriões diminuíram a partida, mas não o prejuízo de estarem na zona do rebaixamento.
O Barueri, na Grande São Paulo, recebeu o lanterna Náutico. Os paulistas, que haviam perdido rodadas atrás o grande goleador do time, Pedrão, tratou de achar um substituto à altura. O fato prova que a equipe joga um futebol equilibrado e facilita a vida de seus centroavantes. O Pedrão da vez é Val Baiano, que marcou quatro gols no jogo e trocou a pilha da lanterna pernambucana. O Barueri é quinto.
No final de semana, nenhum carioca venceu.
No clássico do Maracanã, entre Flamengo e Botafogo, o Mais Querido conseguiu o empate de 2 a 2 no final do jogo. O resultado derrubou o rubro-negro para a décima colocação e congelou o Glorioso na zona do rebaixamento.
O outro carioca no campeonato, Fluminense, ainda no sábado, saiu à frente em jogo em casa contra o Goiás. Mas cedeu a goleada na sequência. 4 a 1 para o Goiás sem maiores comentários. O maior problema do Flu não está na ponta esquerda, nem no ataque, muito menos nas laterais; o nó esta fora de campo, na relação entre diretoria e parceria. Enquanto as Laranjeiras não arrumarem o escritório, o futebol permanecerá confuso.
Também de virada perdeu o Sport. 3 a 1 para o Avaí que confirmou o trabalho ruim de Leão na equipe pernambucana. Com o jogo entre Cruzeiro e Botafogo a ocorrer, o Sport pode se considerar na zona do rebaixamento, no lugar da Raposa ou do Glorioso. Já o Avaí, finalmente escapou das últimas colocações.
Gre-Nal
Três clássicos vermelho-azul foram disputados neste ano. Todos vencidos pelo Colorado. No ano do centenário do clube, a invencibilidade seria uma marca muito comemorada pelo Beira-Rio. No entanto, mais um dissabor ao torcedor vermelho. De virada, em constante participação de Souza na partida, o Grêmio virou o jogo e fez a festa no Olímpico e nas ruas de Porto Alegre. O Inter, mesmo em mau momento, ainda figura o G-4.
Atle-Tiba
O Coritiba, oito ou oitenta no Brasileiro, fez coluna do meio no clássico contra o Atlético-PR. Na Arena da Baixada nenhuma torcida comemorou o placar nem o único ponto somado por cada clube.
Ainda no sábado, o Palmeiras derrotou o Santo André pelo placar mínimo e dormiu líder do campeonato. Completada a rodada, o alviverde do interino definitivo Jorginho manteve-se no topo, empatado em pontos com o Atlético-MG, que não saiu do zero na Bahia, contra o Vitória. O placar igual não foi um mau negócio para os mineiros, já que o Vitória jogava em casa e também está no G-4.
No clássico San-São, melhor para o São. Diante de ínfimos dez mil e tantos torcedores, o Tricolor saiu na frente com Washington, cedeu o empate logo em seguida, em falha de Miranda, mas reassumiu a ponta com o camisa nove, mais uma vez. O São Paulo não jogou bem, mas a volta do esquema com três zagueiros e a melhor sintonia entre Dagoberto e Washington parecem indicar melhores dias ao tricampeão.
No Mineirão, o Corinthians, sem quatro titulares, visitou o vice-campeão da Libertadores. O Cruzeiro precisava mostrar reação, aos seus torcedores. O Alvinegro tinha Ronaldo, pela primeira vez enfrentando seu ex-clube. A Raposa iniciou a partida mais agitada, do jeito que o Corinthians gosta. Toda vez que Ronaldo tocava a bola, vaias saíam das arquibancadas. Aos 22’, debaixo de troça, Ronaldo achou um passe de Verón, no Mineirão; na dominada, Jorge Henrique tirou Fábio da jogada e abriu o placar. O Cruzeiro não desistiu continuou a pressionar, e o Corinthians, a cozinhar a Raposa até chegar ao pênalti. Ronaldo errou o tom da paradinha, parou demais, e a bola foi parar nas mãos de Fábio. Festa nas arquibancadas. Mas Ronaldo vingaria a falha. Quando o Cruzeiro estava mais perto do empate, o nove desafogou a Fiel, em passe de Jucilei. O 2 a 0 permitiu ao árbitro cair na falta cavada por Kleber, dentro da área. Os anfitriões diminuíram a partida, mas não o prejuízo de estarem na zona do rebaixamento.
O Barueri, na Grande São Paulo, recebeu o lanterna Náutico. Os paulistas, que haviam perdido rodadas atrás o grande goleador do time, Pedrão, tratou de achar um substituto à altura. O fato prova que a equipe joga um futebol equilibrado e facilita a vida de seus centroavantes. O Pedrão da vez é Val Baiano, que marcou quatro gols no jogo e trocou a pilha da lanterna pernambucana. O Barueri é quinto.
No final de semana, nenhum carioca venceu.
No clássico do Maracanã, entre Flamengo e Botafogo, o Mais Querido conseguiu o empate de 2 a 2 no final do jogo. O resultado derrubou o rubro-negro para a décima colocação e congelou o Glorioso na zona do rebaixamento.
O outro carioca no campeonato, Fluminense, ainda no sábado, saiu à frente em jogo em casa contra o Goiás. Mas cedeu a goleada na sequência. 4 a 1 para o Goiás sem maiores comentários. O maior problema do Flu não está na ponta esquerda, nem no ataque, muito menos nas laterais; o nó esta fora de campo, na relação entre diretoria e parceria. Enquanto as Laranjeiras não arrumarem o escritório, o futebol permanecerá confuso.
Também de virada perdeu o Sport. 3 a 1 para o Avaí que confirmou o trabalho ruim de Leão na equipe pernambucana. Com o jogo entre Cruzeiro e Botafogo a ocorrer, o Sport pode se considerar na zona do rebaixamento, no lugar da Raposa ou do Glorioso. Já o Avaí, finalmente escapou das últimas colocações.
Gre-Nal
Três clássicos vermelho-azul foram disputados neste ano. Todos vencidos pelo Colorado. No ano do centenário do clube, a invencibilidade seria uma marca muito comemorada pelo Beira-Rio. No entanto, mais um dissabor ao torcedor vermelho. De virada, em constante participação de Souza na partida, o Grêmio virou o jogo e fez a festa no Olímpico e nas ruas de Porto Alegre. O Inter, mesmo em mau momento, ainda figura o G-4.
Atle-Tiba
O Coritiba, oito ou oitenta no Brasileiro, fez coluna do meio no clássico contra o Atlético-PR. Na Arena da Baixada nenhuma torcida comemorou o placar nem o único ponto somado por cada clube.
domingo, 19 de julho de 2009
The Open 2009: o British de Tom Watson

Novamente sob aplausos, Tom Watson pisou o green no buraco 18 do British Open, em Turnberry.
Líder do torneio desde sexta-feira, o golfista de 59 anos estava a duas tacadas de sua maior façanha.
Mas quem pensa que a experiência de ter 8 Majors espanta a emoção nos momento decisivos, engana-se.
O reconhecimento do público e a proximidade do título pesaram o taco de Watson.
Bastava-lhe o par do buraco; mas a bola contrariou toda a torcida do golfe e só entrou no bogey, que esticou a decisão ao playoff. O troféu seria disputado entre o veterano e Stewart Cink, que conseguiu o birdie no último buraco da quarta volta e aguardou o erro do líder.
Watson, que era o jogador com mais idade a liderar o British por uma e duas voltas, também escrevia uma marca inédita: o mais velho a disputar uma prorrogação.
O The Open é o único Major que recruta quatro buracos para o playoff. Nesta edição, os escolhidos foram o 5, 6, 17 e 18.
Vinte e três anos mais jovem, Cink teve visível vantagem física. O drive do campeão já não era executado como de costume; as tacadas, teimosas, fugiam do fairway e dificultavam o approach.
Impecável em todas as voltas, desde quinta-feira, Watson fora traído pelo playoff. A cabeça era ambiciosa, mas o corpo não queria mais saber de golfe.
Acumulando dois bogeys e um double-bogey nos buracos finais, o maior nome da 139ª edição do British Open, com olhos embargados, viu seu sexto título no British escapar tacada após tacada.
Na última bandeira, as chances eram remotas.
Vale ressaltar que o adversário fez um playoff de campeão. Conseguiu o par no 5 e 6 e o birdie no 17 e 18.
É o primeiro Major de Stewart Cink, que será lembrado como o golfista que tirou o British Open 2009 de Tom Watson.
Foto: pgatour.com
Tema:
Golfe
Águia tomba em segundo voo
A Águia aterrissou na Rua Javari para a segunda partida da Copa Paulista.
A derrota da estreia aumentou a responsabilidade da equipe para o confronto com o Pão de Açucar.
Mas esta manhã de domingo não foi nada doce para o São José.
O ataque passou mais 90 minutos em branco, já a defesa, levou outros dois gols.
Nenhuma surpresa diante do que a equipe apresentou nos treinos e na primeira partida da competição.
Elenco?
Entrosamento?
O técnico Rincón acredita que seu time peca na hora de finalizar. O que também não deixa de ser verdade.
Falta, à equipe, quilometragem em treino. Falta afinar a cobertura no sistema defensivo, a passagem dos laterais ao ataque, a movimentação dos avantes; falta ser um time de futebol.
Rincón terá uma semana para dar sequência ao trabalho.
E o torcedor deverá ter paciência com a equipe, que enfrenta o líder do grupo, São Bernardo, domingo próximo no Martins Pereira.
A derrota da estreia aumentou a responsabilidade da equipe para o confronto com o Pão de Açucar.
Mas esta manhã de domingo não foi nada doce para o São José.
O ataque passou mais 90 minutos em branco, já a defesa, levou outros dois gols.
Nenhuma surpresa diante do que a equipe apresentou nos treinos e na primeira partida da competição.
Elenco?
Entrosamento?
O técnico Rincón acredita que seu time peca na hora de finalizar. O que também não deixa de ser verdade.
Falta, à equipe, quilometragem em treino. Falta afinar a cobertura no sistema defensivo, a passagem dos laterais ao ataque, a movimentação dos avantes; falta ser um time de futebol.
Rincón terá uma semana para dar sequência ao trabalho.
E o torcedor deverá ter paciência com a equipe, que enfrenta o líder do grupo, São Bernardo, domingo próximo no Martins Pereira.
Tema:
Futebol
sábado, 18 de julho de 2009
Tom Watson a uma volta do sexto título no British
Aplaudido de pé no buraco 18, Tom Watson foi ovacionado por todas as gerações de seguidores do golfe.Aos 59 anos, o cinco vezes campeão do British Open já é um vencedor na 139ª edição do Major.
Além de expor uma das mais belas faces deste esporte, ao provar que é possível competir em alto nível com “garotos”, Watson prova que o velho swing ainda funciona e se coloca como protagonista do torneio.
A badalação não é à toa, Watson lidera na Escócia após o terceiro dia de tacadas. Com um dia de muito vento trazido pelo mar e as dificuldades do campo de Turnberry, a contagem acima do par veio naturalmente.
O veterano assinalou quatro bogeys e três birdies, encerrando a volta com uma bola acima do par. Mesmo assim, o norte-americano manteve a liderança isolada, com 4 tacadas negativas.
Na segunda colocação, empatados em -3, Mathew Goggin, da Austrália, e o inglês Ross Fisher.
A melhor volta do sábado foi de Bryce Molder, que encerrou o dia em 67 tacadas, subiu 45 posições na classificação e soma o par do campo no oitavo posto.
Tiger Woods não disputou a rodada, eliminado pelo corte no segundo dia, com 71 e 74 tacadas.
Foto: pga.com
Tema:
Golfe
12ª rodada traz quatro clássicos estaduais
Na 12ª rodada, destaque para quatro clássicos e outros três grandes jogos.
No Rio Grande do Sul tem Gre-Nal. Nenhum favorito. O Inter tenta manter Tite e as primeiras posições; o Grêmio tem a chance de se aproximar do G-4 e motivar equipe e torcida à arrancada na competição.
No Paraná tem Atle-Tiba. Nenhum favorito. As duas equipes percorrem caminhos irregulares, mas o Coritiba tem Marcelinho Paraiba, que pode desequilibrar. As duas equipes tentam se descolar da rabeira da tabela.
No Rio de Janeiro tem Flamengo e Botafogo. Mengo Favorito. O rubro-negro é o carioca mais bem colocado no Nacional e tem elenco mais qualificado. O que pode nivelar o confronto é o fato de o Glorioso ter tido uma semana para se preparar para a partida, enquanto O Mais Querido perdeu no meio de semana, no Maracanã, para o Palmeiras.
Em São Paulo, rodada de San-São. Sem favorito, pois nenhuma equipe vive momento razoável. O Santos aguarda a chegada de Luxemburgo e o Tricolor sofre com a partida de Muricy, ainda ameaçado pelo rebaixamento.
Além de clássicos estaduais, a rodada terá Cruzeiro e Corinthians, no Mineirão. A Raposa vive a desilusão de perder uma final de Libertadores em casa. Estará recuperada para a partida? Depende do andamento do jogo. Caso o Corinthians opere um bom primeiro tempo, como tem acontecido, a Raposa não sairá da toca nesse final de semana. Depois de um sufoco desnecessário contra o Sport no meio de semana, o Timão deverá mostrar que pode jogar 90 minutos concentrado.
O Palmeiras, terceiro colocado do campeonato, recebe o Santo André no Palestra Itália. Ao desavisado, pode parecer partida fácil ao Verdão. Engano. O Santo André perdeu apenas duas no campeonato, é o sétimo na tabela e tem Marcelinho Carioca, que não perderá a chance de dificultar a vida do rival dos tempos de Corinthians. (sábado)
O líder do campeonato tem partida difícil diante do Vitória. O Atlético-MG viaja a Bahia para permanecer no topo. Mas time treinado por Carpegiani ainda não perdeu em casa no Nacional. Jogo duro.
Outras partidas:
Fluminense x Goiás (sábado)
Barueri x Náutico
Sport x Avaí
No Rio Grande do Sul tem Gre-Nal. Nenhum favorito. O Inter tenta manter Tite e as primeiras posições; o Grêmio tem a chance de se aproximar do G-4 e motivar equipe e torcida à arrancada na competição.
No Paraná tem Atle-Tiba. Nenhum favorito. As duas equipes percorrem caminhos irregulares, mas o Coritiba tem Marcelinho Paraiba, que pode desequilibrar. As duas equipes tentam se descolar da rabeira da tabela.
No Rio de Janeiro tem Flamengo e Botafogo. Mengo Favorito. O rubro-negro é o carioca mais bem colocado no Nacional e tem elenco mais qualificado. O que pode nivelar o confronto é o fato de o Glorioso ter tido uma semana para se preparar para a partida, enquanto O Mais Querido perdeu no meio de semana, no Maracanã, para o Palmeiras.
Em São Paulo, rodada de San-São. Sem favorito, pois nenhuma equipe vive momento razoável. O Santos aguarda a chegada de Luxemburgo e o Tricolor sofre com a partida de Muricy, ainda ameaçado pelo rebaixamento.
Além de clássicos estaduais, a rodada terá Cruzeiro e Corinthians, no Mineirão. A Raposa vive a desilusão de perder uma final de Libertadores em casa. Estará recuperada para a partida? Depende do andamento do jogo. Caso o Corinthians opere um bom primeiro tempo, como tem acontecido, a Raposa não sairá da toca nesse final de semana. Depois de um sufoco desnecessário contra o Sport no meio de semana, o Timão deverá mostrar que pode jogar 90 minutos concentrado.
O Palmeiras, terceiro colocado do campeonato, recebe o Santo André no Palestra Itália. Ao desavisado, pode parecer partida fácil ao Verdão. Engano. O Santo André perdeu apenas duas no campeonato, é o sétimo na tabela e tem Marcelinho Carioca, que não perderá a chance de dificultar a vida do rival dos tempos de Corinthians. (sábado)
O líder do campeonato tem partida difícil diante do Vitória. O Atlético-MG viaja a Bahia para permanecer no topo. Mas time treinado por Carpegiani ainda não perdeu em casa no Nacional. Jogo duro.
Outras partidas:
Fluminense x Goiás (sábado)
Barueri x Náutico
Sport x Avaí
sexta-feira, 17 de julho de 2009
E domingo tem São José
O São José faz sua segunda partida pela Copa Paulista neste domingo, às 10 da manhã. Será o primeiro voo da águia fora de casa.
O jogo será contra o Pão de Açucar, que empatou na primeira rodada com o Juventus.
Na liderança do grupo do São José está a Portuguesa Santista, adversária da primeira partida, e São Bernardo. A Águia é a penúltima colocada.
O jogo será contra o Pão de Açucar, que empatou na primeira rodada com o Juventus.
Na liderança do grupo do São José está a Portuguesa Santista, adversária da primeira partida, e São Bernardo. A Águia é a penúltima colocada.
Tema:
Futebol
Ronaldo faz dois e Galo ainda é líder

Que Ronaldo está fazendo sua parte, ninguém pode negar. O atacante é decisivo e cumpre o papel de goleador do time.
Que todo elenco atua de maneira entrosada, preenchendo espaços e avançado nos contra-ataques, também é fato.
A questão é que o prazo de validade da equipe dura, invariavelmente, 60 minutos.
Tem sido assim na maioria dos jogos. Excelentes primeiros tempos e cochilos nas etapas finais.
Cansaço? Desinteresse? Resguardo físico?
É trabalho da comissão técnica apurar.
A realidade é que a equipe ultrapassa momentos de branco.
Nesta quinta-feira, diante do Sport, não foi diferente.
No Pacaembu, os pernambucanos saíram à frente. Mas Ronaldo tratou de providenciar a virada em duas subidas de cabeça.
Festa na geral e reforço ao mito Fenômeno.
No começo da etapa final, Cristian colocou a cereja em chute de fora da área, que mudou o rumo ao tocar o zagueiro e enganou o goleiro.
Tudo em paz no Parque São Jorge, quando o tal branco voltou a assombrar o alvinegro. Vandinho, que não é Ronaldo, achou de marcar dois gols; o segundo em falha de Felipe.
Tudo igual no placar e sufoco em campo.
Dizem que quando a fase é boa, nada atrapalha.
E assim foi escrito.
Cruzamento da esquerda na área, a zaga pernambucana tira de bicicleta e a bola sobra na direita para Moradei, que entrara no segundo tempo.
O meio campista não pensou uma vez e mandou tiro cheio de efeito à meta de Magrão; golaço.
Vitória paulista, daquelas que o corintiano gosta ver, sofrida.
O Timão é sexto na tabela.
Na liderança quem canta é o Galo.
A presa da vez foi o São Paulo, que tenta tirar o peso das chuteiras.
Não deu tempo nem de os tricolores acenderem a esperança, e na saída de bola os mineiros abriram o placar. Miranda dominou mal e Tardelli não tardou; fez a alegria da torcida que vive momento especial, com a perda da Libertadores pelo Cruzeiro e a maré de vitórias que não ondulava há tempos.
Para não deixar dúvidas da superioridade, o Atlético dobrou o placar. Com a derrota, o São Paulo está a um ponto do rebaixamento.
Lutando para sair da última posição, o Náutico recebeu o Vitória. Os baianos precisavam de três pontos para recuperar o terceiro lugar na tabela, mas ficaram no empate. Com muitos gols perdidos, o time de Carpegiani conquistou apenas um ponto em Recife. O Náutico não aliviou sua situação e continua na lanterna com 9 pontos.
Que todo elenco atua de maneira entrosada, preenchendo espaços e avançado nos contra-ataques, também é fato.
A questão é que o prazo de validade da equipe dura, invariavelmente, 60 minutos.
Tem sido assim na maioria dos jogos. Excelentes primeiros tempos e cochilos nas etapas finais.
Cansaço? Desinteresse? Resguardo físico?
É trabalho da comissão técnica apurar.
A realidade é que a equipe ultrapassa momentos de branco.
Nesta quinta-feira, diante do Sport, não foi diferente.
No Pacaembu, os pernambucanos saíram à frente. Mas Ronaldo tratou de providenciar a virada em duas subidas de cabeça.
Festa na geral e reforço ao mito Fenômeno.
No começo da etapa final, Cristian colocou a cereja em chute de fora da área, que mudou o rumo ao tocar o zagueiro e enganou o goleiro.
Tudo em paz no Parque São Jorge, quando o tal branco voltou a assombrar o alvinegro. Vandinho, que não é Ronaldo, achou de marcar dois gols; o segundo em falha de Felipe.
Tudo igual no placar e sufoco em campo.
Dizem que quando a fase é boa, nada atrapalha.
E assim foi escrito.
Cruzamento da esquerda na área, a zaga pernambucana tira de bicicleta e a bola sobra na direita para Moradei, que entrara no segundo tempo.
O meio campista não pensou uma vez e mandou tiro cheio de efeito à meta de Magrão; golaço.
Vitória paulista, daquelas que o corintiano gosta ver, sofrida.
O Timão é sexto na tabela.
Na liderança quem canta é o Galo.
A presa da vez foi o São Paulo, que tenta tirar o peso das chuteiras.
Não deu tempo nem de os tricolores acenderem a esperança, e na saída de bola os mineiros abriram o placar. Miranda dominou mal e Tardelli não tardou; fez a alegria da torcida que vive momento especial, com a perda da Libertadores pelo Cruzeiro e a maré de vitórias que não ondulava há tempos.
Para não deixar dúvidas da superioridade, o Atlético dobrou o placar. Com a derrota, o São Paulo está a um ponto do rebaixamento.
Lutando para sair da última posição, o Náutico recebeu o Vitória. Os baianos precisavam de três pontos para recuperar o terceiro lugar na tabela, mas ficaram no empate. Com muitos gols perdidos, o time de Carpegiani conquistou apenas um ponto em Recife. O Náutico não aliviou sua situação e continua na lanterna com 9 pontos.
Foto: terra.com
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Aos 59 anos, Watson é a boa surpresa no British

A melhor volta do primeiro dia de tacadas do British Open foi de Miguel Angel Jimenez. Com 6 birdies, o espanhol fechou a quinta-feira isolado na primeira colocação, em 64 tacadas.
A uma tacada de distância, junto de outros dois golfistas, está Tom Watson, o homem que tem oito Majors na carreira, tendo sido cinco vezes campeão do British. Watson, de 59 anos, venceu o The Open de 1977 no mesmo campo deste ano, em Turnberry, em está na briga com os “novatos”.
Greg Norman também venceu um British em Turnberry, em 1986. O australiano viria a conquistar, ainda, o The Open de 1993. Neste ano, o golfista de 54 anos encerrou sua primeira apresentação com dois birdies, cinco bogeys e dois double-bogeys, +7 no total.
O atual bicampeão Padraig Harrington não foi excepcional, mas concluiu uma boa estreia. Dois birdies e um bogey, no buraco 16. O irlandês é o 37º com uma tacada abaixo do par.
Tiger Woods sofreu um pouco mais; o três vezes campeão do torneio cometeu três bogeys e dois birdies. Uma tacada acima do par que exigirá muito do golfista na volta de sexta, para ainda disputar o título.
A uma tacada de distância, junto de outros dois golfistas, está Tom Watson, o homem que tem oito Majors na carreira, tendo sido cinco vezes campeão do British. Watson, de 59 anos, venceu o The Open de 1977 no mesmo campo deste ano, em Turnberry, em está na briga com os “novatos”.
Greg Norman também venceu um British em Turnberry, em 1986. O australiano viria a conquistar, ainda, o The Open de 1993. Neste ano, o golfista de 54 anos encerrou sua primeira apresentação com dois birdies, cinco bogeys e dois double-bogeys, +7 no total.
O atual bicampeão Padraig Harrington não foi excepcional, mas concluiu uma boa estreia. Dois birdies e um bogey, no buraco 16. O irlandês é o 37º com uma tacada abaixo do par.
Tiger Woods sofreu um pouco mais; o três vezes campeão do torneio cometeu três bogeys e dois birdies. Uma tacada acima do par que exigirá muito do golfista na volta de sexta, para ainda disputar o título.
Foto: pgatour.com
Tema:
Golfe
11ª Rodada - Jogos de Quinta
Como o Botafogo receberá o Cruzeiro apenas na semana que vem, apenas três jogos completam a rodada neste meio de semana.
O Atlético-MG, que perdeu apenas uma vez no campeonato, tenta recuperar a ponta da tabela diante do São Paulo. O Tricolor ainda não venceu fora de casa, e a incumbência desta quinta-feira não é fácil. Os mineiros já encontraram um padrão de jogo, os paulistas ainda tentam achar atletas no elenco, posições e esquema de jogo com Ricardo Gomes. As apostas são todas no Atlético, mas o São Paulo dispõe de material para bater de frente com o Galo.
Ontem, quarta-feira, o Náutico assistiu o nome do clube desfilar para a última colocação na tabela, com a vitória do Avaí sobre o Goiás. Para sair da incômoda posição, o time de Geninho terá que fazer valer o mando de jogo, frente ao Vitória. Os baianos, dependendo da combinação de resultados, podem terminar a 11ª rodada na vice-liderança. Tempero não falta ao confronto.
O outro embate da noite tem o maior campeão brasileiro do primeiro semestre. Com Ronaldo e companhia, o Corinthians enfrenta, no Pacaembu, o Sport pernambucano. É a chance para o alvinegro não deixar os líderes escaparem. Já o Sport, mais preocupado com a rabeira da classificação, deverá mudar a história destas 10 primeiras rodadas e vencer a primeira fora de casa, para entrar na Sul-Americana e se igualar em pontos ao Corinthians.
O Atlético-MG, que perdeu apenas uma vez no campeonato, tenta recuperar a ponta da tabela diante do São Paulo. O Tricolor ainda não venceu fora de casa, e a incumbência desta quinta-feira não é fácil. Os mineiros já encontraram um padrão de jogo, os paulistas ainda tentam achar atletas no elenco, posições e esquema de jogo com Ricardo Gomes. As apostas são todas no Atlético, mas o São Paulo dispõe de material para bater de frente com o Galo.
Ontem, quarta-feira, o Náutico assistiu o nome do clube desfilar para a última colocação na tabela, com a vitória do Avaí sobre o Goiás. Para sair da incômoda posição, o time de Geninho terá que fazer valer o mando de jogo, frente ao Vitória. Os baianos, dependendo da combinação de resultados, podem terminar a 11ª rodada na vice-liderança. Tempero não falta ao confronto.
O outro embate da noite tem o maior campeão brasileiro do primeiro semestre. Com Ronaldo e companhia, o Corinthians enfrenta, no Pacaembu, o Sport pernambucano. É a chance para o alvinegro não deixar os líderes escaparem. Já o Sport, mais preocupado com a rabeira da classificação, deverá mudar a história destas 10 primeiras rodadas e vencer a primeira fora de casa, para entrar na Sul-Americana e se igualar em pontos ao Corinthians.
Inter e Palmeiras no topo, por enquanto
Enquanto Atlético-MG e Vitória não entram em campo, Internacional e Palmeiras encabeçam a tabela do Campeonato Brasileiro.
No Beira-Rio, o Internacional recebeu o conturbado Fluminense. Com interino fora de campo, e sem líderes no gramado, o Tricolor tinha poucas ferramentas para vencer a partida. Fred, que voltava de expulsão, levou outro cartão vermelho e dificultou ainda mais o trabalho do Flu. O Inter abriu 2 a 0, cedeu o empate mas, com vantagem numérica, abriu dois de saldo. Inter é líder provisório. O Tricolor é penúltimo colocado e pode segurar a lanterna ao final da rodada, dependendo da performance do Náutico.
No Maracanã, o Flamengo recebeu o Palmeiras do interino Jorginho, que a esta altura, deverá ser o técnico alviverde. Com gols de Diego Souza e Ortigoza, Jorginho encaminhou os paulistas a terceira vitória seguida. São 4 jogos de invencibilidade do “interino”. O Flamengo diminuiu o placar com Adriano, de pênalti. O time da Gávea está na oitava colocação, mas pode ser ultrapassado pelo Corinthians, que joga hoje.
Em casa, o Santos fez o jogo mais difícil da rodada. Com torcida enfurecida e dirigido pelo interino Serginho Chulapa o Peixe foi fisgado pelo Barueri, na Vila Belmiro. A partida estava em 3 a 1 para os visitantes e a situação delicada da equipe da casa beirava o insustentável. Eis que o Barueri perde um homem, e a situação fica menos desfavorável ao anfitrião. O Santos arrancou o empate e não piorou nem melhorou a tensão no clube.
O Barueri é quinto, uma posição à frente do Santo André, que cumpriu o dever em casa, diante do Atlético-PR. 1 a 0 em cobrança de escanteio de Marcelinho Carioca. As duas equipes que subiram a série-A com o Corinthians mostram que o campeonato conquistado pelo alvinegro não estava tão fácil quanto se apregoou.
O Avaí subiu com o grupo, mas destoa na classificação. Mesmo conseguindo importantíssimos 3 pontos ontem, fora de casa, a equipe de Florianópolis ainda é escalado na zona do rebaixamento. Placar: Goiás 0 x 2 Avaí.
O Grêmio, que fizera 3 no Corinthians, rodada passada, não consegui iniciar uma sequência de vitórias. O Tricolor foi ao Couto Pereira e não foi capaz de bater o Coritiba. 2 a 1 para o Coxa, que subiu para a 12ª posição, com 13 pontos. O Grêmio desceu para a sétima, e pode ser ultrapassado pelo Corinthians, após complemento da rodada.
No Beira-Rio, o Internacional recebeu o conturbado Fluminense. Com interino fora de campo, e sem líderes no gramado, o Tricolor tinha poucas ferramentas para vencer a partida. Fred, que voltava de expulsão, levou outro cartão vermelho e dificultou ainda mais o trabalho do Flu. O Inter abriu 2 a 0, cedeu o empate mas, com vantagem numérica, abriu dois de saldo. Inter é líder provisório. O Tricolor é penúltimo colocado e pode segurar a lanterna ao final da rodada, dependendo da performance do Náutico.
No Maracanã, o Flamengo recebeu o Palmeiras do interino Jorginho, que a esta altura, deverá ser o técnico alviverde. Com gols de Diego Souza e Ortigoza, Jorginho encaminhou os paulistas a terceira vitória seguida. São 4 jogos de invencibilidade do “interino”. O Flamengo diminuiu o placar com Adriano, de pênalti. O time da Gávea está na oitava colocação, mas pode ser ultrapassado pelo Corinthians, que joga hoje.
Em casa, o Santos fez o jogo mais difícil da rodada. Com torcida enfurecida e dirigido pelo interino Serginho Chulapa o Peixe foi fisgado pelo Barueri, na Vila Belmiro. A partida estava em 3 a 1 para os visitantes e a situação delicada da equipe da casa beirava o insustentável. Eis que o Barueri perde um homem, e a situação fica menos desfavorável ao anfitrião. O Santos arrancou o empate e não piorou nem melhorou a tensão no clube.
O Barueri é quinto, uma posição à frente do Santo André, que cumpriu o dever em casa, diante do Atlético-PR. 1 a 0 em cobrança de escanteio de Marcelinho Carioca. As duas equipes que subiram a série-A com o Corinthians mostram que o campeonato conquistado pelo alvinegro não estava tão fácil quanto se apregoou.
O Avaí subiu com o grupo, mas destoa na classificação. Mesmo conseguindo importantíssimos 3 pontos ontem, fora de casa, a equipe de Florianópolis ainda é escalado na zona do rebaixamento. Placar: Goiás 0 x 2 Avaí.
O Grêmio, que fizera 3 no Corinthians, rodada passada, não consegui iniciar uma sequência de vitórias. O Tricolor foi ao Couto Pereira e não foi capaz de bater o Coritiba. 2 a 1 para o Coxa, que subiu para a 12ª posição, com 13 pontos. O Grêmio desceu para a sétima, e pode ser ultrapassado pelo Corinthians, após complemento da rodada.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Estudiantes vira partida e derruba Mineirão
O Cruzeiro pisou o gramado embebido da confiança de que escreveria uma bela história no Mineirão.Os mais de 60 mil torcedores não deixavam o time pensar em outra hipótese.
Enquanto a Raposa sonhava, o astuto Estudiantes se mantinha bem acordado.
Não seria fácil para os argentinos lutarem contra aquela atmosfera, entretanto, ao apito do árbitro, toda imaginação se dissipa.
Ficam apenas bola e jogadores.
O primeiro tempo esteve carregado pelo clima da partida anterior. Ramires e Verón continuaram o entrave iniciado em La Plata. O que não era bom para nenhuma das equipes; pior para os mineiros, que atuavam em casa.
O nível de tensão acima do recomendado desencadeou um futebol abaixo do esperado.
Pouquíssimos chutes a gol e uma ineficiente marcação do time de Batista amarraram o futebol cruzeirense.
O Estudiantes fez o que deveria, jogou o que podia, provocou o que queria e cozinhou os brasileiros no Mineirão. A equipe criou algumas chances para tentar o gol, travadas pela zaga adversária, sempre atrasada, ora com faltas, ora em aliviadas importantes.
Antes da partida, Verón e Kléber eram apontados como os protagonistas da final. E assim foi: o atacante fora o melhor do Cruzeiro e Verón, um monstro pelos argentinos.
O tempo correu e, de 180 minutos iniciais, restava apenas 45 para a definição do campeão.
Na etapa inicial, o time da casa não conseguiu aplicar seu toque de bola, igualando o futebol ao do Estudiantes.
No segundo tempo, o Cruzeiro tentou jogar o de costume; rodou a bola na frente da área argentina, abriu espaço na zona frontal e Henrique emendou um canudo ao gol. A bola desviou em Desábato e enganou o goleiro.
Aos 6’, 1 a 0 para o Cruzeiro.
E todo aquele sonho que antecedera a partida voltou ao inconsciente da equipe.
A taça estava muito perto e, por isso, ainda longe.
Seis minutos depois, Verón, que se achava em todas as partes do campo, deu um passe magistral à direita do ataque; por lá, sozinho, Cellay cruzou na pequena área para Fernández empatar a partida.
O jogo seguia duro. Por vezes, desleal. Calcanhares, solas e cotovelos sobravam a cada dividida, em um futebol extremamente interessante ao Estudiantes.
Bola por bola, a do Cruzeiro era mais redonda. Mas os argentinos, com méritos, conseguiram deformá-la.
A torcida, apreensiva, não tinha nervos para empurrar a equipe.
E o Estudiantes assumia a locomotiva da partida, tendo Verón como maquinista.
Aos 27’, a Raposa se recolheu à toca. Verón cobrou escanteio no meio da área e Boselli achou o tetracampeonato de La Plata.
Pouco aplicado taticamente e sem inspiração individual, o Cruzeiro viu a taça sumir debaixo de 60 mil narizes.
Argentina é tetra na década, Estudiantes é tetra na história e família Verón é tetra na Libertadores, com três títulos do pai e o primeiro do filho.
Foto: clarin.com
Tema:
Futebol
Começa nesta quinta-feira o mais antigo Major de golfe
Começa nesta quinta-feira o The Open Championship, o mais antigo dos quatro Majors da temporada do golfe.Por ser o único disputado fora dos Estados Unidos, é comumente chamado de British Open.
Ao longo dos 149 anos de história, o British revezou a utilização de noves campos na Escócia e Inglaterra.
Neste ano, pela quarta vez, o rodízio parou em Turnberry, Ailsa. Em 1994, Nick Price, do Zimbábue, ficou com o título; em 1986 foi a vez do australiano Greg Norman; e em 1977, o norte-americano Tom Watson conquistou em Turnberry o segundo de seus 5 títulos no torneio.
O último campeão do evento, incluído no PGA Tour desde 1995, é Padraig Harrington, da Irlanda. Harrington é o 16º golfista bicampeão do British, 2007/2008.
O maior campeão do torneio é Harry Vardon, nascido em Jersey, uma das Ilhas do Canal da Mancha. Vardon conquistou o The Open em seis oportunidades, entre o final do século XIX e o início do XX.
O recorde de tacadas no torneio é de Tiger Woods. O número um do mundo fechou as quatro voltas em 2000 com 19 tacadas abaixo do par, a melhor marca dentre os Majors.
Tema:
Golfe
11ª Rodada: Jogos de Quarta
A 11ª rodada do Brasileirão começa nesta quarta-feira e só termina na quinta da semana que vem. Isso porque o Cruzeiro faz a final da Libertadores da América nesta noite, e só poderá disputar a partida da rodada do Nacional, diante do Botafogo, no dia 27 de julho.
Hoje, ocorrem seis partidas.
O Flamengo recebe no Maracanã o Palmeiras, que não perde no Brasileirão há 9 jogos. O Flamengo é o melhor carioca na tabela, mas vem em campanha irregular. Na última rodada, também em confronto com paulistas, levou o empate no final do jogo. Desta vez, o time de Cuca terá a missão de derrotar um adversário direto pela busca do G-4. Caso o Palmeiras vença, Jorginho provavelmente perderá o título de interino. O ex-jogador tem um empate e duas goleadas no comando alviverde, porém, vitórias frente adversários inferiores. O Flamengo será o grande teste.
O vice-líder Internacional joga a chance de dormir no primeiro posto da classificação, no Maracanã. O Flu, sem Parreira, tenta endireitar o futebol nas Laranjeiras e sair da zona do rebaixamento. A condição interina do comando Tricolor pode ser prato cheio ao Colorado, que tenta manter Tite no cargo e precisa de moral para o Grenal do fim de semana.
O lanterna Avaí viaja ao Planalto Central para a tarefa árida de segurar o Goiás e estacionar a série de 3 derrotas seguidas. O time de Florianópolis não pode perder pontos e deixar escapar seus rivais da parte de baixo da tabela.
O Santos, mais preocupado com Muricy, recebe na Vila Belmiro, diante de uma torcida impaciente, um Barueri sem preocupações. A equipe da Grande São Paulo tem a segunda melhor campanha paulista no campeonato e não perde um jogo a 7 rodadas . A última derrota veio a 23 de maio, frente ao Corinthians. O peixe terá que nadar muito para conseguir três pontos.
Após derrotar o temido Corinthians, o Grêmio encara o Coritiba, que já limpa os pés na porta da zona do rebaixamento. O Tricolor é o sexto da tabela e, mesmo em caso de vitória, não ingressará ao G-4, pois está a 4 pontos de distância do Palmeiras, quarto colocado.
Em São Paulo, o Atlético-PR tenta a segunda vitória seguida no Nacional. Pela última rodada, o Furacão conseguiu grande virada sobre o, até então, líder do campeonato, Internacional. O desafio da rodada é contra o Santo André que, em casa, perdeu apenas para o Flamengo, na terceira partida do Brasileiro. O time paulista vem embalado do Rio de Janeiro, onde conseguiu três pontos em partida contra o Fluminense, e não aliviará ao time do Paraná.
Hoje, ocorrem seis partidas.
O Flamengo recebe no Maracanã o Palmeiras, que não perde no Brasileirão há 9 jogos. O Flamengo é o melhor carioca na tabela, mas vem em campanha irregular. Na última rodada, também em confronto com paulistas, levou o empate no final do jogo. Desta vez, o time de Cuca terá a missão de derrotar um adversário direto pela busca do G-4. Caso o Palmeiras vença, Jorginho provavelmente perderá o título de interino. O ex-jogador tem um empate e duas goleadas no comando alviverde, porém, vitórias frente adversários inferiores. O Flamengo será o grande teste.
O vice-líder Internacional joga a chance de dormir no primeiro posto da classificação, no Maracanã. O Flu, sem Parreira, tenta endireitar o futebol nas Laranjeiras e sair da zona do rebaixamento. A condição interina do comando Tricolor pode ser prato cheio ao Colorado, que tenta manter Tite no cargo e precisa de moral para o Grenal do fim de semana.
O lanterna Avaí viaja ao Planalto Central para a tarefa árida de segurar o Goiás e estacionar a série de 3 derrotas seguidas. O time de Florianópolis não pode perder pontos e deixar escapar seus rivais da parte de baixo da tabela.
O Santos, mais preocupado com Muricy, recebe na Vila Belmiro, diante de uma torcida impaciente, um Barueri sem preocupações. A equipe da Grande São Paulo tem a segunda melhor campanha paulista no campeonato e não perde um jogo a 7 rodadas . A última derrota veio a 23 de maio, frente ao Corinthians. O peixe terá que nadar muito para conseguir três pontos.
Após derrotar o temido Corinthians, o Grêmio encara o Coritiba, que já limpa os pés na porta da zona do rebaixamento. O Tricolor é o sexto da tabela e, mesmo em caso de vitória, não ingressará ao G-4, pois está a 4 pontos de distância do Palmeiras, quarto colocado.
Em São Paulo, o Atlético-PR tenta a segunda vitória seguida no Nacional. Pela última rodada, o Furacão conseguiu grande virada sobre o, até então, líder do campeonato, Internacional. O desafio da rodada é contra o Santo André que, em casa, perdeu apenas para o Flamengo, na terceira partida do Brasileiro. O time paulista vem embalado do Rio de Janeiro, onde conseguiu três pontos em partida contra o Fluminense, e não aliviará ao time do Paraná.
Cruzeiro x Estudiantes: Final da Libertadores da América
O Estudiantes de La Plata vem ao Brasil para tentar seu quarto título de Libertadores da América.
A primeira conquista, que abriu o tri dos argentinos, foi conquistada sobre o Palestra Itália paulista.
Hoje, a decisão é contra outro Palestra, o mineiro, azul profundo.
O Cruzeiro abre o Mineirão em busca do terceiro título continental.
A primeira vez em que a Raposa ganhou a América foi em 1976; era a segunda equipe brasileira a vencer a competição, conquistada, então, apenas pelo Santos de Pelé, no bi 62/63.
Em 1997, frente ao Sporting Cristal, o Cruzeiro repetiu o feito.
Estudiantes e Cruzeiro se enfrentaram duas vezes na Libertadores deste ano, afinal, integravam o mesmo grupo 5.
Em Belo Horizonte, no dia 19 de fevereiro, o Cruzeiro decretou 3 a 0 sobre os argentinos. Em La Plata, a 8 de abril, o brasileiro sofreu sua única derrota na competição, 4 a 0 para o Estudiantes.
No terceiro encontro dos clubes, já pelo jogo de ida da final, empate em 0 a 0 no estádio Jorge Luis Hirschi. Placar que transferiu as apostas da decisão ao Estádio Governador Magalhães Pinto.
Se de um lado joga o leão Kléber, de outro, compete o macaco velho Verón.
O jogo passa pela boa marcação sobre estes dois atletas.
Por jogar em casa, com mais de 60 mil vozes a favor, leve vantagem ao brasileiro, que, por certo, não se esqueceu de treinar penalidades, um forte possível desfecho da partida.
A primeira conquista, que abriu o tri dos argentinos, foi conquistada sobre o Palestra Itália paulista.
Hoje, a decisão é contra outro Palestra, o mineiro, azul profundo.
O Cruzeiro abre o Mineirão em busca do terceiro título continental.
A primeira vez em que a Raposa ganhou a América foi em 1976; era a segunda equipe brasileira a vencer a competição, conquistada, então, apenas pelo Santos de Pelé, no bi 62/63.
Em 1997, frente ao Sporting Cristal, o Cruzeiro repetiu o feito.
Estudiantes e Cruzeiro se enfrentaram duas vezes na Libertadores deste ano, afinal, integravam o mesmo grupo 5.
Em Belo Horizonte, no dia 19 de fevereiro, o Cruzeiro decretou 3 a 0 sobre os argentinos. Em La Plata, a 8 de abril, o brasileiro sofreu sua única derrota na competição, 4 a 0 para o Estudiantes.
No terceiro encontro dos clubes, já pelo jogo de ida da final, empate em 0 a 0 no estádio Jorge Luis Hirschi. Placar que transferiu as apostas da decisão ao Estádio Governador Magalhães Pinto.
Se de um lado joga o leão Kléber, de outro, compete o macaco velho Verón.
O jogo passa pela boa marcação sobre estes dois atletas.
Por jogar em casa, com mais de 60 mil vozes a favor, leve vantagem ao brasileiro, que, por certo, não se esqueceu de treinar penalidades, um forte possível desfecho da partida.
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Futebol
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