
Não foi desta vez.
Novamente, o Reino Unido está fora da final de Wimbledon.
A esperança britânica de fazer um campeão, após o título de 1936 de Fred Perry, se enterrou na grama da quadra central.
O duelo era entre os Andy: Murray, da Escócia, e Roddick, dos EUA.
Murray forçou mais o primeiro serviço, conseguiu maior número de aces que o americano, mas, consequentemente, obteve menor aproveitamento de saques, 52%, contra 75% de Roddick.
A partida foi equilibrada; Murray perdeu o primeiro set por 6/4, devolveu o seguinte na mesma moeda, no entanto, falhou nos tie breaks dos sets posteriores. 3 a 1 para Roddick, que nunca venceu o torneio, mas chega a sua terceira final em Wimbledon.
Por coincidência, a terceira contra o mesmo adversário, Roger Federer.
Quando se trata do suíço, não há coincidências. Federer alcança a sétima final consecutiva na grama londrina. Perdeu apenas no ano passado, diante de Rafael Nadal.
Para jogar mais um domingo decisivo no All England Club, o nº 2 do mundo passou por Tommy Haas, 3 a 0.
O alemão fez jogo duro contra o suíço, mas abusou das duplas-faltas e dos erros não forçados.
Haas teve usa melhor participação no Grand Slam, já a Alemanha, não chega à final de Wimbledon desde 1995, com Boris Becker.
Amanhã, sábado, as irmãs Williams fazem a final feminina. Domingo, é a vez de Federer e Roddick decidirem o título masculino.
Foto: guardian.co.uk
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