
O Corinthians não é mais o mesmo.
Nem no futebol.
Nem nos jogadores.
Óbvio, uma coisa está ligada à outra.
Ontem, contra o Santo André, a equipe que a menos de um mês conquistou a Copa do Brasil, tinha Marcinho numa lateral, Diogo em outra, Moradei, Jucilei, e Morais no meio campo, Henrique, e depois, Bill e Sousa no ataque.
Que Corinthians é esse?
O sumo das conquistas.
Aquele time redondo do 4-3-3 não existe mais; passado.
Mano, inclusive, esboçou, nos treinos, um 3-5-2.
O que não pode, nem deve, é o torcedor assistir ao “novo” Corinthians com os olhos daquele antigo, do primeiro semestre. É para saudosistas.
A realidade agora é outra, pelo menos, até que o técnico reencontre o equilíbrio do time com os homens que tem, ou a diretoria reponha, à altura, as peças que retirou, para dirimir o prejuízo.
Enquanto isso, o alvinegro briga com a tabela.
Ontem, em Presidente Prudente, dois gols corintianos.
Primeiro, Marcelinho Carioca abriu o placar para o Santo André. Uma daquelas cobranças que trazem boas recordações à Fiel.
O Santo André teve oportunidades para um placar maior, mas Felipe esteve impecável.
Na metade da segunda etapa, Chicão cobrou o empate em pênalti e escondeu um desastre maior.
Só não escondeu o fraco futebol que o maior campeão do primeiro semestre pratica.
Cadê o mosqueteiro?
Nem no futebol.
Nem nos jogadores.
Óbvio, uma coisa está ligada à outra.
Ontem, contra o Santo André, a equipe que a menos de um mês conquistou a Copa do Brasil, tinha Marcinho numa lateral, Diogo em outra, Moradei, Jucilei, e Morais no meio campo, Henrique, e depois, Bill e Sousa no ataque.
Que Corinthians é esse?
O sumo das conquistas.
Aquele time redondo do 4-3-3 não existe mais; passado.
Mano, inclusive, esboçou, nos treinos, um 3-5-2.
O que não pode, nem deve, é o torcedor assistir ao “novo” Corinthians com os olhos daquele antigo, do primeiro semestre. É para saudosistas.
A realidade agora é outra, pelo menos, até que o técnico reencontre o equilíbrio do time com os homens que tem, ou a diretoria reponha, à altura, as peças que retirou, para dirimir o prejuízo.
Enquanto isso, o alvinegro briga com a tabela.
Ontem, em Presidente Prudente, dois gols corintianos.
Primeiro, Marcelinho Carioca abriu o placar para o Santo André. Uma daquelas cobranças que trazem boas recordações à Fiel.
O Santo André teve oportunidades para um placar maior, mas Felipe esteve impecável.
Na metade da segunda etapa, Chicão cobrou o empate em pênalti e escondeu um desastre maior.
Só não escondeu o fraco futebol que o maior campeão do primeiro semestre pratica.
Cadê o mosqueteiro?
Nenhum comentário:
Postar um comentário