Com gripe ou sem gripe, Estudiantes e Cruzeiro começam a decidir, hoje, quem manda no futebol continental.
Mais do que a decisão da Libertadores da América, esta final é um dos últimos espirros de torneios mata-matas, na temporada.
Após um semestre de estaduais com finais, Copa do Brasil, Copa das Confederações, Copa da Uefa e Champions League, a segunda metade do ano arrasta o gélido Campeonato Brasileiro.
Sem final, eliminação ou jogos decisivos.
O discurso oficial é de que todos os jogos são importantes. Claro, e por isso mesmo, desinteressantes.
Diferentemente de outros formatos, o pontos corridos não afunila, apenas deixa combalidos pelo meio do caminho. Alguns agonizam até a 38ª rodada, em dezembro.
Não se pode esquecer a Sul-Americana, disputada nos próximos meses. Não se pode, mas se esquece, tamanho esvaziamento da competição prima pobre da Libertadores.
Após tantos vencedores, taças e voltas olímpicas no início do ano, a próxima faixa de campeão certamente virá cercada de temas natalinos.
Aproveitemos o Cruzeiro e a Libertadores; pelo menos quem não é do Rio de Janeiro e São Paulo, que terão de assistir Corinthians e Fluminense disputarem importantíssimos três pontos pelo Nacional.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
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